Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

Perfil

Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

Translate

Seguidores

Mostrando postagens com marcador Sionismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sionismo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Abrindo A Caixa Preta: uma leitura da sociedade israelense na década de 70

Abrindo A Caixa Preta: uma leitura da sociedade israelense na década de 70

Resumo: A sociedade israelense passou por modificações, em especial, na década de 70 que levaram a mudanças políticas e sociais. O escritor Amós Oz, um dos mais destacados do país, aborda em seus textos ficcionais e não ficcionais, as mudanças e alterações refletidas no país. Este trabalho pretende estudar as modificações da década em questão, conforme apresentadas no romance A Caixa Preta de Amós Oz e para isto, são aqui desenvolvidos os seguintes temas: A busca pela identidade nacional, o confronto entre a direita e a esquerda dento do sistema político israelense, o levantamento das semelhanças entre o Estado que busca redefinir sua identidade e o movimento sionista, que procura reencontrar seus objetivos uma vez que o Estado tornou-se realidade, a posição da esquerda israelense e as concepções do grupo pacifista Shalom Achshav, a atuação da direita israelense e a militância do grupo nacionalista Gush Emunim, as diferentes ondas imigratórias para Israel antes e após a proclamação da independência e a absorção das diferentes comunidades de imigrantes, o início dos conflitos étnicos entre as diversas comunidades que formam o mosaico social israelense. Uma análise do livro A Caixa Preta, mostrando como os conflitos étnicos, religiosos e políticos se refletem na obra de Amós Oz, assim como a análise dos personagens e seus comportamentos indicando a ligação entre ficção e realidade no cotidiano israelense completam a segunda parte desta dissertação


Veja mais:

domingo, 6 de novembro de 2011

¿Acaso el Sionismo sigue vigente en toda su acepción?

Aurora (03/11/2011): ¿Acaso el Sionismo sigue vigente en toda su acepción?: (...) La Declaración Balfour es, desde luego, un documento de carácter civil aunque se preocupa por la libertad religiosa de las comunidades no judías de Palestina. Tienen en común que en ninguno se hace mención de la recuperación de la soberanía judía. Ciro no habla del Reino de Judea ni Balfour de Estado Judío, de modo que no se define ningún status político independiente. Entonces Judea era una colonia persa. Y en nuestros días, en 1917, una colonia británica. Lo que sí tenían en común, que ambos mandatarios ponían trabas en su oportunidad a la aliá judía, a lo largo de su gestión. Como en nuestros días, tampoco entonces los judíos afluyeron enseguida en masa a la tierra redimida, les costaba abandonar un presente cómodo más o menos cierto. Hoy cuando nuestro Estado cumplirá 64 años y la Declaración Balfour cumplirá dentro de pocos días l 94, sentimos impulso, necesidad de aunar un tanto los hilos de la historia y mentalmente hacer nuestra evaluación de lo que logramos, y sobre lo que debemos velar cuidar y confirmar día a día. Reflexionar sobre los móviles que nos llevan a la recapitulación histórica. Y si bien los hechos históricos no son una ciencia exacta, ni tienen la precisión matemática, nos sirven para extraer consecuencias en el orden político, social, económico y real en que vivimos. Y nos conducen a no olvidar, siempre recordar los principios esenciales de la tradición judía, de Sión, ya que su olvido implicaría un desafío a la vida, un reto a nosotros mismos. >>> Leia mais, clique aqui.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Acerca de un libro que cuestiona la validez del sionismo

Aurora (09/06/2011): Acerca de un libro que cuestiona la validez del sionismo: El nieto del que fuera el tercer primer ministro de Israel, Levy Eshkol, Nevó Eshkol, escribió un libro titulado “Cuatro casas y nostalgia” y nos cuenta sobre cuatro casas en una parte de Jerusalén y sus cuatro inquilinos: una pareja de estudiantes, una familia de duelo, una familia religiosa y una familia árabe. El joven Nevó define a su abuelo como hombre de concesiones en cuanto a la paz. Nos cuenta que antes de escribir su libro, visitó aldeas árabes y conversó con los ancianos, que aún viven allí desde el año 1948, sobre la guerra por esta tierra ancestral y cómo los judíos los echaron de sus casas… y desde entonces viven esperando el retorno.Relata cómo, después del recorrido, regresó a su casa en Guivataim y durante días, se sintió como paralizado. De ahí nació el libro, visitando a esas familias y escuchando su historia, su nostalgia consecuente. El siente que nuestra generación “reprime el tema de aquel destierro y la injusticia cometida”, de ahí el complejo de culpa. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Uma tradição milenar, uma ciência moderna: a antropologia israelense, autores e leitores

Uma tradição milenar, uma ciência moderna: a antropologia israelense, autores e leitores

Marta Francisca Topel

Tese de Doutorado em Antropologia Social (UNICAMP)

Data da defesa: 13/08/1996.

Resumo: Não informado.

Palavras-chaves: Antropologia, Israel , Relações étnicas , Nacionalismo , Sionismo , Judaísmo e Ciência

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Guerra das Línguas na Imprensa Sionista de Língua Alemã (1897-1914): um debate em perpectiva histórica

A Guerra das Línguas na Imprensa Sionista de Língua Alemã (1897-1914): um debate em perpectiva histórica

Barbara Odebrecht Weiss

Dissertação de mestrado em Antropologia Social (Unicamp)

Data da defesa: 07/05/2010.

Resumo: A presente pesquisa investiga o debate que se desenrolou em torno de qual língua deveria ser adotada como língua nacional judaica, tal como ele se apresentou em três periódicos sionistas de língua alemã: Ost und West, Palaestina e Die Welt. O período que vai do Primeiro Congresso Sionista, sediado em Basiléia no ano de 1897 até a antevéspera da Primeira Guerra Mundial, foi marcado primeiro pela multiplicidade de posições acerca da questão. À medida que se aproximava o ‘Conflito do Technikum’ na Palestina nos anos de 1913-1914, o movimento convergiu para a ‘guinada hebraísta’, ao fim da qual as vozes contrárias ao hebraico, em sua maioria a favor do ídiche, foram silenciadas. A ‘guinada hebraísta’ coincidiu em larga medida com a perda da proeminência que os judeus alemães sofreram no movimento sionista, em favor de uma vanguarda dominada por judeus da Europa oriental. Para compreender as representações que comparecem ao debate no referido período, analisam-se os significados que estiveram atrelados à incorporação dos judeus alemães às suas sociedades de entorno desde muito antes da idéia do moderno sionismo. Este processo, que teve também uma repercussão de capital importância no leste europeu, esteve marcado pela busca por adequação, em especial lingüística, bem como por constantes investidas anti-semitas. É neste contexto que se gestaram as representações que comparecem ao debate nos periódicos e que em alguma medida ainda pautam o debate atual sobre o destino de cada uma das línguas. >>> Veja mais, clique aqui. >>> TEXTO COMPLETO DA TESE/DISSERTAÇÃO NÃO DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD. DATA DA LIBERAÇÃO: AGOSTO DE 2011.