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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Colega de Anne Frank conta os horrores que viveu na II Guerra Mundial



TV Globo – Fantástico (26/08/2012): Colega de Anne Frank conta os horrores que viveu na II Guerra Mundial: O programa Fantástico entrevistou, em sua edição de 26 de agosto, Nanette Konig, ex-colega de escola de Anne Frank, que vive em São Paulo. Nanette conta sobre sua amizade com Anne, relata como foi o encontro de ambas no campo de extermínio de Bergen-Belsen e mostra o museu pessoal que montou para explicar à família o que ocorreu durante o Holocausto. O programa mostra ainda Theo Coster, também ex-colega de Anne e autor do livro “Os colegas de Anne Frank - O reencontro dos sobreviventes do liceu judaico“ (Ed. Objetiva), que reuniu na Holanda cinco ex-colegas de escola de Anne Frank para homenageá-la. >>> Veja mais, clique aqui.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Já na internet: documentos do Vaticano sobre 2ª Guerra Mundial

Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2


Destaque 3

  • GPER (25/03/2010): Proclamada pela Assembléia Geral das nações Unidas a 25 de novembro de 1981 - Resolução 36/55: A Assembléia Geral, Considerando que um dos princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas é o da dignidade e o da igualdade próprias de todos os seres humanos, e que todos os estados membros se comprometeram em tomar todas as medidas conjuntas e separadamente, em cooperação com a Organização das Nações Unidas, para promover e estimular o respeito universal e efetivo dos direitos humanos e as liberdades fundamentais de todos, sem distinção de raça, sexo, idioma ou religião. Considerando que na Declaração Universal de Direitos Humanos e nos Pactos Internacionais de Direitos Humanos são proclamados os princípios de não discriminação e de igualdade diante da lei e o direito à liberdade de pensamento, de consciência, de religião ou de convicções. Considerando que o desprezo e a violação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, em particular o direito a liberdade de pensamento, de consciência, de religião ou de qualquer convicção, causaram direta ou indiretamente guerras e grandes sofrimentos à humanidade, especialmente nos casos em que sirvam de meio de intromissão estrangeira nos assuntos internos de outros Estados e são o mesmo que instigar o ódio entre os povos e as nações. Considerando que a religião ou as convicções, para quem as profere, constituem um dos elementos fundamentais em sua concepção de vida e que, portanto, a liberdade de religião ou de convicções deve ser integralmente respeitada e garantida. Considerando que é essencial promover a compreensão, a tolerância e o respeito nas questões relacionadas com a liberdade de religião e de convicções e assegurar que não seja aceito o uso da religião ou das convicções com fins incompatíveis com os da Carta, com outros instrumentos pertinentes das Nações Unidas e com os propósitos e princípios da presente Declaração. Convencida de que a liberdade de religião ou de convicções deve contribuir também na realização dos objetivos da paz mundial, justiça social e amizade entre os povos e à eliminação das ideologias ou práticas do colonialismo e da discriminação racial. Tomando nota com satisfação de que, com os auspícios das Nações Unidas e dos organismos especializados, foram aprovadas várias convenções, e de que algumas delas já entraram em vigor, para a eliminação de diversas formas de discriminação. Preocupada com as manifestações de intolerância e pela existência de discriminação nas esferas da religião ou das convicções que ainda existem em alguns lugares do mundo. Decidida a adotar todas as medidas necessárias para a rápida eliminação de tal intolerância em todas as suas formas e manifestações e para prevenir e combater a discriminação pôr motivos de religião ou de convicções. Proclama a presente Declaração sobre a eliminação de todas as formas de intolerância e discriminação fundadas na religião ou nas convicções (crenças). >>> Leia mais, clique aqui. Veja mais: Em defesa da liberdade religiosa, Intolerância Religiosa e Liberdade Religiosa.


O Globo (26/03/2010)


FSP (26/03/2010)

  • Lula defende diálogo com Irã em encontro com árabes: Presidente diz que paz no Oriente Médio depende de falar "com todos os interlocutores'. Líder brasileiro promete que deixará claro em sua visita a Teerã em maio a rejeição ao desenvolvimento da bomba atômica pelos iranianos. SAMY ADGHIRNI - DA REPORTAGEM LOCAL. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou ontem uma homenagem da comunidade árabe no Brasil para fazer uma apaixonada defesa da política externa de seu governo, em especial a aproximação com o Irã e a busca pelo multilateralismo diplomático. As declarações foram feitas em jantar da Câmara de Comércio Árabe Brasileira (CCAB) no clube Monte Líbano, em São Paulo, por ocasião do Dia da Comunidade Árabe Brasileira. O evento teve participação dos pré-candidatos à Presidência Dilma Rousseff e José Serra, além de ministros, parlamentares e empresários. Lula traçou um paralelo entre as críticas recebidas durante sua primeira viagem ao Oriente Médio, em 2003, e as atuais condenações pelos planos de visitar o Irã, em maio. "Quando decidi viajar para o mundo árabe, um determinado setor das comunicações do Brasil tratava aquilo como heresia. Foi um escândalo termos gastado US$ 500 mil numa feira em Dubai, ninguém perguntou quanto a feira rendeu", disse. Segundo a CCABB, o comércio entre o Brasil e os países árabes aumentou 166% entre 2003 e 2009, com superavit brasileiro de US$ 5,14 bilhões. Lula disse que as críticas pela aproximação com o Irã também se mostrarão infundadas e pediu a inclusão do governo iraniano nas conversas de paz no Oriente Médio -Serra, que estava ao lado de Lula, repudiou os laços Brasil-Irã. "A subserviência [de alguns setores] é de tal ordem que as pessoas acham que um acordo no Oriente Médio depende dos EUA e da UE. As pessoas não percebem que o acordo não acontece exatamente porque não se conversa com todos os interlocutores envolvidos", disse Lula. Ele citou nominalmente o Irã, cada vez mais acuado pelas potências por supostamente desenvolver uma bomba atômica -Teerã nega- e visto como inimigo pela maioria dos governos árabes. Lula voltou a dizer que defende para o Irã o mesmo que para o Brasil: o direito, reconhecido pela ONU, de países enriquecerem urânio para fins energéticos e medicinais. E prometeu que deixará claro ao presidente Mahmoud Ahmadinejad que rejeitará categoricamente qualquer esforço de Teerã rumo à bomba nuclear. Rebatendo a possibilidade de um ataque israelense ou americano ao Irã, Lula citou a invasão do Iraque, em 2003. "Eu vou [a Teerã] porque não quero que se repita o erro que se cometeu no Iraque, que foi invadido por conta de uma grande mentira contada à humanidade", disse. Ele se referia ao pretexto dos EUA, que se revelou falso, de que o regime de Saddam Hussein desenvolvia armas de destruição em massa. Lula cobrou que a ONU tenha mais peso nas conversas no Oriente Médio. "Não haverá paz enquanto a gente não compreender que a ONU, a instituição multilateral que criou o Estado de Israel, tem a responsabilidade de trabalhar pela paz", afirmou Lula, que disse ter feito a mesma declaração em discurso no Parlamento israelense, na semana passada.
  • Para enviada dos EUA, Brasil pode liderar em direitos humanos


FSP online (26/03/2010)


Estadão (26/03/2010)


CB (26/03/2010)


GP (26/03/2010)


Paraná online (26/03/2010)


Terra (26/03/2010)


G1 (26/03/2010)


Último Segundo (26/03/2010)


Uol Internacional / Mídia Global (26/03/2010)

  • LM: Em Kalandia, jovens palestinos sonham com a guerra contra Israel: O tráfego voltou a fluir na estrada que leva ao ponto de passagem de Kalandia, controlado pelos israelenses, entrada para Jerusalém utilizada pelos habitantes do norte da Cisjordânia. As latas de lixo, as pedras e os pneus carbonizados que recobrem o asfalto, marcas de uma semana de confrontos com os soldados israelenses, foram retirados. Ahmed, um estudante de 27 anos, observa o desfile dos carros a partir da entrada do campo de refugiados vizinho, um labirinto de ruelas empoeiradas, que serve de base de retirada para os lançadores de pedras. “Para nós é rotina, é nossa vida”, diz, a respeito desses confrontos que fizeram somente algumas dezenas de feridos sem gravidade, mas que excitaram todos aqueles à espera do início de uma terceira Intifada. “Se a Autoridade Palestina tivesse deixado, os confrontos teriam se estendido”, garante o jovem. “mas em vez de encorajar nossos sonhos de libertação, esse regime os reprime. Ele nos obriga a reduzir nossas aspirações ao mínimo vital: comer, nos vestir”. Desencadeados pelo anúncio de um novo projeto de colonização em Jerusalém Oriental, os tumultos na estrada de Kalandia, assim como no resto da Cisjordânia, culminaram em meados de março, durante a inauguração de uma sinagoga na antiga cidade de Jerusalém. Um evento visto como uma provocação pelos palestinos, convencidos de que judeus fanáticos conspiram contra a mesquita Al-Aksa, o terceiro lugar santo do islamismo. Preocupada em preservar a estabilidade que causa admiração nos países doadores, e em não oferecer a Israel uma distração para as pressões da comunidade internacional, a Autoridade Palestina ordenou a suas tropas que mantivessem a calma. Um discreto bloqueio policial foi erguido sobre o campo de refugiados, que dezenas de shebabs (jovens), enfurecidos, rapidamente contornaram. Apesar dos apelos do Hamas para uma revolta geral, os confrontos na estrada de Kalandia perderam força no final de quatro ou cinco dias. >>> Leia mais, clique aqui.


Aurora Digital (26/03/2010)


Zenit (25/03/2010)

  • Já na internet: documentos do Vaticano sobre 2ª Guerra Mundial: A Santa Sé anunciou hoje a publicação de importantes documentos pontifícios, especialmente os que se referem à 2ª Guerra Mundial, digitalizados e disponíveis na internet. Estes documentos são as Acta Sanctae Sedis (ASS) e as Acta Apostolicae Sedis (AAS), isto é, as Atas Oficiais da Santa Sé de 1865 a 2007, assim como os 12 volumes da coleção Atos e documentos da Santa Sé relativos ao período da 2ª Guerra Mundial.“Trata-se de um fundo de documentação de incalculável valor, disponível agora para os especialistas e para todas as pessoas interessadas. Uma grande contribuição para a pesquisa e informação sobre a Santa Sé, sua história e sua atividade”, afirma o comunicado divulgado hoje. A publicação na internet dos documentos oficiais relativos à 2ª Guerra Mundial, que já existiam em formato impresso desde 1981, foi solicitada pela Pave the Way Foundation (PTWF), que se dedica a trabalhar para “eliminar os obstáculos” que impedem o diálogo entre as religiões. >>> Leia mais, clique aqui.


Carta Maior (23/03/2010)


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25/03/2010

24/03/2010

23/03/2010

22/03/2010

21/03/2010

20/03/2010


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Aproximações de Dangling Man (um homen involuntariamente inoportuno) de Saul Bellow: literatura, filosofia, história e judaísmo

Aproximações de Dangling Man (um homen involuntariamente inoportuno) de Saul Bellow: literatura, filosofia, história e judaísmo

Ricardo Vaidergorn

Dissertação de mestrado em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas (USP)

Data da defesa: 30/11/2009.

Resumo: A pesquisa sintetiza as diversas linguagens promovidas por Saul Bellow, escritor judeu norte-americano, Prêmio Nobel de Literatura (1976) em seu primeiro romance, Dangling Man. A narrativa é redigida em forma de diário, onde Joseph, o herói, reinterpreta o seu cotidiano em Chicago, enquanto aguarda o desenlace burocrático relativo ao seu engajamento militar. O momento histórico da Segunda Grande Guerra transparece como cenário de fundo e permeia o clima dos relatos de Joseph. A abordagem proposta incursiona no panorama da crítica norte-americana a partir do lançamento do romance em 1944 até o presente, esmiuçando o que veio a se constituir uma nova perspectiva literária e um novo movimento de vanguarda intelectual. Finalmente, o trabalho reflete sobre as diferentes manifestações do judaico ao longo do romance de Bellow.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Histórias de muitas vidas... metodologia e Novas Abordagens

Histórias de muitas vidas... metodologia e Novas Abordagens: I Jornada Interdisciplinar sobre o Ensino da História do Holocausto de Curitiba / V Jornada Interdisciplinar Ensino da História do Holocausto da B´nai B´rith de Curitiba – Curitiba – 6 de junho de 2008 - 76 páginas.

Uma análise do discurso de 'O Estado de S. Paulo' de 1942 a 1948

Uma análise do discurso de 'O Estado de S. Paulo' de 1942 a 1948

Cristina Rosalino Braule Pinto

Dissertação de mestrado em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas (USP)

Data da defesa: 15/06/2009.

Resumo: O presente trabalho constitui-se de quatro partes principais, cada uma dedicada a um tópico. Na introdução serão ditos quais problemas foram levantados para estudo, de que forma eles serão abordados e quais objetivos se pretendem atingir. No capítulo I, será feita uma breve revisão da literatura que aborda aspectos históricos importantes para compreender o contexto de produção deste estudo. O segundo capítulo será dedicado à exposição da teoria escolhida para o trabalho. O próximo capítulo tece alguns comentários a respeito do tratamento dado ao material que engendrou a pesquisa. O quarto capítulo envolve a aplicação direta da teoria exposta anteriormente. Esta dissertação aplica a teoria linguística conhecida como Análise do Discurso (AD) de linha francesa para análise de artigos recolhidos no jornal O Estado de S. Paulo entre os anos de 1942 e 1948, período escolhido por ser historicamente delimitado pela Shoah e pela declaração de independência do Estado de Israel.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Amen Peace Tour - concerto místico musical


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Destaque

  • Chabad: A Conexão entre Espiritualidade e Canções (Jonathan Sacks)
  • Chabad: Arqueologia: Descoberto Micvê de 2 mil Anos: Uma grande e impressionante piscina tirual (micvê) do final da era do Segundo Templo foi descoberta recentemente em escavações arqueológicas. A Autoridade Israelense está cavando túneis no Muro Ocidental, em cooperação com a Fundacao Legado do Muro Ocidental. O micvê foi descoberto dentro do muro, numa esplêndida estrutura localizada a apenas 20 metros do Muro Ocidental. Partes do edifício foram descobertas no passado e a Autoridade Israelense está atualmente expondo mais um dos três salões dentro dele. É uma das mais magníficas estruturas do período do Segundo Templo a ser descoberta.


Zenit (15/10/2009)

  • Judeus dos tempos de guerra louvam italianos que os salvaram: Em grande medida graças ao filme “A lista de Schindler”, muitos sabem algo acerca de Oskar Schindler, o industrial alemão que salvou 1.200 judeus na Segunda Guerra Mundial. No entanto, durante a guerra, houve em toda Europa outras histórias não contadas de atos similares de heroísmo, muitos deles na Itália. Ainda que nem sempre da dimensão do ato de Schindler, foram atitudes notáveis, repletas de valor. Agora, um novo livro revela a verdadeira magnitude da quantidade de italianos comuns, muitos deles sacerdotes e religiosas, que ajudaram a salvar judeus do Holocausto. Com o título It happened in Italy (“Aconteceu na Itália”), a autora, Elizabeth Bettina, uma novaiorquina ítalo-americana, recolhe fascinantes testemunhos dos sobreviventes cujas vidas foram salvas por italianos de toda condição. >>> Leia mais, clique aqui.


Leia mais:


Veja mais:

15/10/2009

14/10/2009


quarta-feira, 10 de junho de 2009

Bernardo Sorj: Israel e Palestina – Como a mídia reporta esse conflito?

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Destaque 1


Destaque 2

  • UFRJ: Boletim Olhar Virtual nº 253 - 09/06/2009: Israel e Palestina – Como a mídia reporta esse conflito?: O conflito envolvendo israelenses e palestinos é bastante antigo e parece não ter solução. Gaza e Israel se enfrentam com frequência e violentas medidas são tomadas por ambos os lados, o que parece de alguma maneira atrair a mídia, que não deixa de pautar o assunto, levando-nos a pensar se ela poderia agir de forma diferente a fim de colaborar com a resolução do conflito. Por isso o Olhar Virtual conversou sobre o tema com Bernardo Sorj, professor titular do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ.


FSP 10/06/2009)

  • Jihad Hassan Hammadeh: O discurso e a prática: discurso de Obama é o início. Mas o mundo islâmico não acredita mais em promessas que não sejam acompanhadas de atitudes. (...)Acreditamos que a convivência harmônica de todos os adeptos das religiões no Brasil é um bom exemplo a ser seguido por outros países. Basta ver os benefícios que o país está angariando pelo bom relacionamento, tanto social quanto comercial, com os países islâmicos. O Brasil é visto com bons olhos pelos países islâmicos e árabes, porque internamente há de fato uma sociedade pluralista e um respeito mútuo razoável quanto à diversidade religiosa.
  • Américas precisam entender ameaça do Irã, diz israelense: Vice-chanceler esteve na cúpula da OEA para "reiniciar" contatos com a região. Em entrevista à Folha, Danny Ayalon mostra descrença com a possibilidade de que abertura diplomática de Obama a Teerã dê resultado.
  • Aliados: Emissário dos EUA nega tensão com Israel: O enviado especial da Casa Branca para o Oriente Médio, George Mitchell, negou ontem que haja tensão entre os EUA e Israel e defendeu um "reinício em breve e uma rápida conclusão" das negociações de paz. O governo israelense recusa a criação de um Estado palestino, ideia que Washington considera crucial para a paz. Depois de Israel, Mitchell visitará Síria e Líbano.
  • Oposição iraniana tenta pôr aiatolá contra presidente
  • Vencedor aposta em tom conciliador no Líbano


FSP online (10/06/2009)


Em Cima da Hora (10/06/2009)


Estadão (10/06/2009)


Correio Braziliense (10/06/2009)


JB (10/06/2009)

  • Oriente Médio: Enviado tenta impulsionar paz - Pág. 22: O enviado especial dos Estados Unidos para o Oriente Médio, George Mitchell, deu início a uma visita a Israel e Territórios Palestinos que tem como objetivo impulsionar o reatamento das conversas de paz para o estabelecimento de um Estado palestino. Mitchell, que aterrissou na tarde de ontem no aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, se reuniu esta manhã com o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak. O enviado se encontra hoje com o premier israelense, Benjamin Netanyahu, e o chanceler Avigdor Lieberman.


JB online (10/06/2009)


G1 (10/06/2009)


Último Segundo (10/06/2009)


IHU (10/06/2009)

  • 'Notável coerência' entre o Papa e Obama sobre o Islã: Se alguém ainda está confuso a respeito do porquê de o Vaticano ter aguentado até o fim a agitação com relação à aparição de Barack Obama na Universidade Notre Dame – e mais em geral sobre o porquê de o Vaticano ter se recusado a permitir que a sua relação com Obama seja definida pelas diferenças óbvias sobre o aborto – o discurso do presidente ao mundo muçulmano no dia 04 de maio no Cairo pode ajudar muito a esclarecer as coisas. A análise é de John L. Allen Jr., 05-06-2009, em seu blog All Things Catholic. A tradução é de Moisés Sbardelotto.


UOL Internacional / Mídia Global (10/06/2009)


Deutsche Welle (09/06/2009)


Leia mais:


Veja mais:

09/06/2009

08/06/2009

07/06/2009

06/06/2009

05/06/2009

04/06/2009