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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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Mostrando postagens com marcador Neonazismo. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Autoridades confirmam ascensão de terrorismo neonazista na Alemanha

Deutsche Welle (13/11/2011): Autoridades confirmam ascensão de terrorismo neonazista na Alemanha: Mais uma prisão nas investigações de atividades de célula terrorista de extrema direita. Políticos da Alemanha falam de nova forma de violência política e exigem banimento de partido neonazista NDP. >>> Leia mais, clique aqui.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Os novos símbolos nazistas

Revista Isto É (edição 2174, 07/07/2011): Os novos símbolos nazistas: Cartilha alemã expõe os códigos usados por radicais para veicular discursos de ódio de maneira cifrada >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 28 de novembro de 2010

A antropóloga Adriana Dias pede criminalização de sites discriminatórios

Agência Senado (19/11/2010): Antropóloga pede criminalização de sites discriminatórios: A antropóloga Adriana Dias revelou preocupação com o acesso de mais de 100 mil internautas brasileiros - a maioria, jovens - a sites que veiculam material discriminatório contra negros, judeus, homossexuais, migrantes e uniões interraciais. Após fazer essa denúncia na sessão especial do Senado pelo Dia Nacional da Consciência Negra, nesta sexta-feira (19), a pesquisadora pediu o apoio do Parlamento para criminalizar a divulgação desse tipo de mensagem pela internet. >>> Leia mais, clique aqui.


Veja mais:

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Cresce a oferta de material neonazista em alemão na internet

Deustche Welle (24/08/2010): Cresce a oferta de material neonazista em alemão na internet: Os extremistas de direita alemães estão cada vez mais presentes na internet e usam a rede para divulgar suas mensagens racistas e antissemitas, com o objetivo de conquistar novos adeptos. Essa é a principal conclusão de um relatório anual sobre atividades neonazistas na internet alemã, apresentado nesta terça-feira (24/08) em Berlim pela Jugendschutz.net (literalmente "proteção da juventude"), uma iniciativa dos governos estaduais para a proteção de jovens usuários da internet. Em 2009, foram registrados 1.872 sites da cena neonazista com conteúdo em alemão, 237 a mais do que no ano anterior e 839 a mais do que em 2005. Também a oferta de sites dedicados ao partido extremista NPD cresceu, passando de 190 para 242 entre 2008 e 2009. A Jugendschutz observou, também, que os radicais de direita se comunicam cada vez mais por meio de comunidades próprias, que utilizam para combinar ações e debater suas ideias. Em um ano, o número delas quase triplicou, somando agora mais de 90. >>> Leia mais, clique aqui.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Testemunhas do Holocausto contam suas histórias a estudantes alemães

Deutsche Welle (15/07/20-10): Testemunhas do Holocausto contam suas histórias a estudantes alemães: Os campos de concentração são um capítulo obscuro do Nazismo na Alemanha. A abertura começou há dez anos, com a indenização das vítimas. Para preservar a memória, escolas convidam testemunhas para contar suas histórias.


Áudio:


Leia ainda:

  • Der Spiegel (15/07/2010): O extremismo comum a neonazistas e jovens imigrantes: Após um ataque anti-semita em Hanover, autoridades alemãs identificaram uma nova fonte de ódio anti-semita na Alemanha: jovens migrantes de famílias muçulmanas. A aliança ideológica preocupa as autoridades. Supostamente, seria um festival tranquilo em Sahlkamp, no subúrbio da cidade alemã de Hanover, anunciado como o “Dia Internacional” para celebrar a diversidade social e união. A celebração de junho incluía performances de um coro multicultural de crianças chamado “Arco-íris Feliz” e o duo de rap alemão-turco 3-K. Também estava na programação uma apresentação de música do Afeganistão. >>> Leia mais, clique aqui.


terça-feira, 9 de março de 2010

O filho de Odin: a construção de si na autobiografia do líder neonazista David Lane (Adriana Dias)

Revista Espaço Acadêmico (março de 2010): O filho de Odin: a construção de si na autobiografia do líder neonazista David Lane (Adriana Dias): A proposta do presente artigo é pensar a trajetória de David Lane, associando etnografia e a experiência do método biográfico, por meio do trabalho de campo e também me valendo da “etnografia em ambiente hipermediado” (DICKS E MASON, 1998), para problematizar, nas diversas narrativas acerca dele (inclusive as autobiográficas), sua liderança no movimento neonazista.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto / Brasil: Memória do Holocausto e Educação

O Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto (27 de janeiro), como ficou conhecido o extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial, é celebrado oficialmente em 27 de janeiro.


A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2005, para lembrar o dia da libertação dos prisioneiros do campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, ocorrida em 27 de janeiro de 1945.

As Nações Unidas adotaram nova resolução, em janeiro de 2007, condenando as declarações que negarem a ocorrência do Holocausto. O documento, aprovado por consenso por mais de 100 países, teve o Brasil como co-patrocinador.


O texto da resolução rejeita qualquer questionamento de que o Holocausto foi um evento histórico, enfatiza o dever dos Estados-membros de educar futuras gerações sobre os horrores do genocídio e condena todas as manifestações de intolerância ou violência baseadas em origem étnica ou crença.


A resolução pede também ao Secretário-Geral que crie um programa de comunicação sobre o tema "O Holocausto e as Nações Unidas" e que incentive a sociedade civil a promover a memória do Holocausto e iniciativas educativas.


A iniciativa da ONU tem importância no sentido histórico e igualmente pedagógico. Veja o link elaborado pela ONU, clique aqui.


Jan Elliasson, que na ocasião da criação da resolução presidiu a Assembléia Geral, lembrou que parte da missão original da ONU, criada após a Segunda Guerra, era assegurar que atrocidades como o Holocausto não voltariam a acontecer.


Veja mais:


Brasil: Memória do Holocausto e Educação:


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Anti-Semitismo em questão: The Believer (2001) e a sua angustiante busca por identidade

Laboratório Tempo Presente (IFCS/UFRJ)

  • TELES, Paulo Roberto Alves. O Anti-Semitismo em questão: The Believer (2001) e a sua angustiante busca por identidade. Revista Eletrônica Boletim do TEMPO, Ano 4, Nº37, Rio, 2009 [ISSN 1981-3384]: Dirigido por Henry Bean, The Believer (2001) apresenta a incrível e angustiante história do jovem Danny Balint (Ryan Gosling), que mesmo sendo judeu, torna-se um feroz skinhead neo-nazista e desenvolve durante a trama uma série de críticas ao povo, o qual pertence. Primeira obra dirigida por Bean, o enredo é inspirado na história real de Daniel Burros, jovem judeu que viveu em Nova York entre os anos de 1937 e 1965, que se tornou um dos mais violentos membros da Ku Klux Klan. Intrigante, este fato foi evidenciado pelo jornalista John McCandlish Phillips pertencente ao New York Times. Após, a revelação de sua origem, Dan Burros cometeu suicídio em 1965. Até aquele momento, ele já havia atuado em grupos de extrema direita como o American Nazi Party fundado pelo ex-combatente George Lincoln Rockwell. O filme apresenta algumas concepções relevantes. A trama envolvida por um sentimento de angústia permanente nos revela uma busca incansável pela identidade, onde é utilizado mecanismo de flash-back como uma forma do protagonista buscar dentro de si, respostas para a sua enorme insatisfação sobre o povo judaico. Os debates teológicos são intensos e questionamentos acerca da postura adotada pelos judeus são levantados, ora através do debate, ora através da violência. Contudo, é interessante citar que apesar do anti-semitismo extremamente agressivo adotado por Danny, a indumentária e os costumes do judaísmo são respeitados. Torna-se claro dessa maneira, que a intolerância promovida pelo personagem não está relacionada à religião propriamente dita, mas a interpretação e o comportamento construído através dela que o povo judeu assumiu para si. Dois momentos podem ser apresentados como pontos-chaves para a interpretação da obra: A agressão cometida pelo protagonista a um jovem estudante judeu e a discussão realizada entre Danny e outros skins com sobreviventes do Holocausto. >>> Leia mais, clique aqui versão HTML ou aqui na versão em PDF.