Estadão / Visão Global (11/01/2012): O avanço do islamismo (por John M. Owen, The New York Times, é professor de Política na Universidade da Virgínia): O Islã está vencendo as eleições de vários países, pois é o canal mais profundo no qual o descontentamento árabe pode desaguar. >>> Leia mais, clique aqui.
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- Cláudia Andréa Prata Ferreira
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
O avanço do islamismo
domingo, 31 de outubro de 2010
Só um Estado civil poderá salvar os cristãos do Oriente (1)
Zenit (31/10/2010): Só um Estado civil poderá salvar os cristãos do Oriente (1): Os cristãos no Oriente Médio não são vítimas de uma perseguição sistemática, mas sua vida e seus direitos sofrem uma discriminação similar a uma lenta eutanásia, que está apagando pouco a pouco sua presença milenar na região. A assembleia especial do Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio teve uma responsabilidade crucial em propor um remédio para este fenômeno, que o arcebispo caldeu de Kirkuk, Dom Louis Sako, define de “hemorragia dos cristãos do Oriente Médio”. Nesta entrevista a ZENIT, o padre Samir Khalil, especialista em Islã e história do Oriente Médio, oferece um quadro histórico-religioso da situação atual na região, analisa os desafios mais urgentes e propõe algumas possíveis soluções concretas. >>> Leia mais, clique aqui.
terça-feira, 9 de março de 2010
''A Europa está submetida ao Islã''
Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.
O Globo (09/03/2010)
- Terremoto assusta na Turquia e mata 51: Após tragédias no Haiti e no Chile, tremores sucessivos castigam seis povoados no Leste do país durante a madrugada
- Maliki larga como favorito no Iraque: Percentual de comparecimento às urnas foi maior do que o esperado
FSP (09/03/2010)
- Jacques Marcovitch: Mindlin e a USP
- Israel inicia novas construções na Cisjordânia
- Irã: Chanceler defende estreitar laços com Brasil e institucionalizar relação: Após reunião com o ministro brasileiro Sérgio Machado (Ciência e Tecnologia) em Teerã, Manouchehr Mottaki disse que a ampliação da amizade entre os países "beneficiará ambas as nações e não prejudicará nenhum terceiro país". "Hoje em dia, os dois países se apoiam, são conscientes de seu potencial e não aceitarão a interferência de outros." Machado, que antecede visita do presidente Lula ao Irã prevista para maio, destacou possibilidades de cooperação bilateral.
- Ida de comissária da UE a Gaza pode ofuscar Lula: CLÓVIS ROSSI, COLUNISTA DA FOLHA. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cairá, na semana que vem, em uma situação potencialmente explosiva no Oriente Médio, capaz de transformar em água com açúcar a polêmica em torno de sua recente visita a Cuba, que coincidiu com a morte do dissidente político Orlando Zapata Tamayo, o que provocou críticas a Lula em jornais que, até então, só louvavam o presidente brasileiro. Lula estará nos dias 16 e 17 em Israel e nos territórios palestinos, antes de ir à Jordânia no dia 18. Sua visita coincidirá com a de Catherine Ashton, comissária do Exterior da União Europeia, que viajará a Israel, Egito, Síria e Jordânia, começando exatamente no dia 17. O que torna a coincidência potencialmente explosiva é o fato de que Ashton pediu a Israel para viajar à faixa de Gaza, a parte do território palestino governada pelo Hamas (Movimento de Resistência Islâmica), grupo que figura na lista de agrupações terroristas da UE (e também dos Estados Unidos). "Estamos fornecendo uma grande quantidade de ajuda a Gaza, e estou muito interessada em me certificar de que [os habitantes da área] estejam vendo os benefícios dessa ajuda", justificou Ashton. Mas Israel tem negado sistematicamente autorização para autoridades viajarem a Gaza, sob bloqueio. Já negou a ministros da França, da Bélgica e da Turquia. Para tornar ainda mais complicado o cenário, o ministro sueco do Exterior, Carl Bildt, que tem assessorado a Autoridade Palestina (que governa a outra parte do território, a Cisjordânia), acena com a possibilidade de que Ashton entre em Gaza pelo Egito. Desvio de foco. É óbvio que essa situação desviará toda a atenção da mídia para ela, tirando os holofotes de Lula. Além de criar outro problema: o presidente seria inquirido sobre um eventual contato com o Hamas, como já aconteceu em janeiro com o chanceler Celso Amorim, durante estada em Genebra. Amorim foi reticente: disse que o Brasil tivera "um contato informal no passado" e acrescentou que, se ajudasse no processo de paz, "não excluiria" (a hipótese de contato). O governo israelense, como é óbvio, acha que não ajuda nada, tanto que tem vetado viagens a Gaza usando o argumento de que qualquer presença de autoridades na faixa governada pelo Hamas acaba sendo um sinal de reconhecimento ao grupo. O programa de Lula limita-se, pelo menos até agora, ao contato com a Autoridade Palestina, que também tem no Hamas um inimigo.
FSP online (09/03/2010)
Estadão (09/03/2010)
- ISRAEL - Notícias, Fotos e Vídeos sobre Israel
- Oriente Médio
- Apesar de atentados, participação nas eleições no Iraque passa de 62%
- EUA passam a ser vistos como árbitros
- Cronograma de retirada será mantido, diz general
- Israel produzirá energia em usina nuclear
- Vice de Obama tenta relançar diálogo de paz com visita à região
- Biden promete apoio contra o Irã
- Gustavo Chacra: De Istambul a Brasília – Governo turco e brasileiro parecem almas gêmeas
- Marcos Guerman: “Não ao islamismo”, diz campanha de Le Pen
JB (09/03/2010)
ZH (09/03/2010)
- Terra volta a tremer, agora na Turquia (página 26)
CB (09/03/2010)
GP (09/03/2010)
Paraná online (09/03/2010)
Terra (09/03/2010)
G1 (09/03/2010)
- Mundo
- Israel
- Biden reafirma compromisso dos EUA com segurança de Israel
- Em Israel, vice dos EUA tenta relançar processo de paz
Último Segundo (09/03/2010)
IHU (09/03/2010)
- ''A Europa está submetida ao Islã'': O Oriente Médio está se esvaziando de cristãos. E a Europa está se enchendo de muçulmanos. Outros 50 milhões são esperados, segundo as estimativas oficiais da Comissão Europeia, dentro de 50 anos, em 2060, para "substituir" os 15% da população europeia trabalhadora, já envelhecida. Isso irá ocorrer por meio da Hijra, o conceito islâmico de migração. Em um sentido ou no outro, no Oriente e no Ocidente, o cristianismo deve enfrentar o seu declínio, enquanto o Islã prossegue no seu avanço. O jornal Le Monde Diplomatique de algumas semanas atrás enfrentou, em um amplo artigo de Patrick Haenni e Samir Amghar, o tema do "Islã conquistador, o mito que retorna". A última edição da revista Newsweek dedicou sua capa ao conceito de Eurábia, negando-o, na onda de otimismo gerado pela nova política de Obama com relação aos muçulmanos. Mas o atentado fracassado contra os "cruzados", que deveria ter feito um avião, que decolou da Europa em direção aos EUA, ter explodido pelos ares, exatamente no dia de Natal, atenuou os ânimos e repropôs perguntas e interrogações. E assim também os homicídios de cristãos no Oriente Médio e na África (que são quase notícia diária) e as polêmicas sobre os minaretes e sobre o véu na Suíça e na França, para não falar do avanço xenófobo na Holanda, notícia dos últimos dias. Bat Ye'or é a estudiosa do Islã à qual se deve a elaboração do conceito de Eurábia, tornado célebre na Itália pelos escritos de Oriana Fallaci. É o Islã – defende ela – a causa do declínio do cristianismo, começando pelo Oriente Médio. Depois, lança um apelo a cristãos e judeus para que não lutem uns contra os outros, fazendo assim o jogo jihadista. A reportagem é de Maria Antonietta Calabrò, publicada no jornal Corriere della Sera, 06-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis a entrevista.
Aurora Digital (09/03/2010)
- Mundo Judío
- Oriente Medio
- Nacional (Israel)
BBC Brasil (09/03/2010)
Deutsche Welle (08/03/2010)
Em Cima da Hora (08/03/2010)
- Governo de Israel autoriza a construção de novas casas em colônia judaica da Cisjordânia: A expansão das colônias vem sendo um entrave ao diálogo nos últimos meses e pode pôr em risco essa nova chance de aproximação entre Israel e a OLP (Organização para Libertação da Palestina).
Em Cima da Hora (07/03/2010)
- Palestinos aceitam discutir paz com mediação dos EUA: Depois de 14 meses de impasse e congelamento, a Organização para a Libertação da Palestina aprovou a volta das negociações de paz com Israel. O presidente palestino havia cortado o diálogo.
- Viajantes do Tempo
- Vaad Hashoa Brasil - Comitê do Holocausto Brasil
- ROITBLOG
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
08/03/2010
- Alan Dershowitz: Uma agência de espionagem fraudou passaportes: que horror!
- Iraque tenta ser a primeira democracia do mundo árabe
06/03/2010
05/03/2010
04/03/2010
03/03/2010
02/03/2010
01/03/2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Islamismo no Brasil: Brésil: record des conversions à l'islam >>> Qual é a novidade?
Islamismo no Brasil
- LiveLeak.com: Brésil: record des conversions à l'islam: Fenômeno que já é alvo algum tempo de dissertações e teses no mundo acadêmico brasileiro e na mídia brasileira >>> nenhuma novidade. Será que com o tema na mídia estrangeira vamos refletir sobre o quadro?
- Islã cresce na periferia das cidades do Brasil: Jovens negros tornam-se ativistas islâmicos em resposta à desigualdade racial – como Carlos Soares Correia (foto), que virou Honerê Al-Amin Oadq. Saiba o que pensam e o que querem os muçulmanos do gueto.
- Conversão ao Islã: uma análise sociológica da assimilação do Ethos Religioso na Sociedade Muçulmana Sunita em São Bernardo do Campo na Região do Grande ABC: Obs.: É possível observar o crescimento de artigos, dissertações e teses em diversas áreas (História, Antropologia, Sociologia, Ciência da Religião e Teologia) que abordam o fenômeno do crescimento do Islamismo no Brasil, vide matéria da revista Época.
- Muçulmanos passam de 1,5 bi e são quase 25% da população mundial
domingo, 18 de outubro de 2009
Reinaldo Azevedo: Mais uma estupidez do Itamaraty - a hostilidade permanente do Governo Lula a Israel
Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.
Destaque 1
Judaísmo
- Mais Você (16/10/2009): Saiba mais sobre o judaísmo: Ana Maria recebe o rabino Nilton Bonder para tirar as dúvidas do público.
- Estudos Judaicos
- Arquivo Maaravi - Revista Digital de Estudos Judaicos (UFMG)
- "Escuta Israel": Reflexões sobre a vida consagrada
- Facetas da relação entre Budismo e Judaísmo - Entrevista com Nathan Katz
- Filosofia do judaísmo em Abraham Joshua Heschel: consciência religiosa, condição humana e Deus
- Judaísmo e História
- Origens e Estrutura da Liturgia Judaica Comunitária Diária (Sérgio Grinberg)
- Perscrutar a Torah da Literatura Bíblica aos Mestres de Israel
- Porquês do Judaísmo (CIP – Congregação Israelita Paulista)
- Retorno ao Judaísmo no Nordeste Brasileiro: O Caso dos Marranos Potiguares
Destaque 2
Islamismo
- Islã cresce na periferia das cidades do Brasil
- Muçulmanos passam de 1,5 bi e são quase 25% da população mundial
- As religiões da profecia: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo
- Não existe um só lslã
- Islã, um desafio para os cristãos
- Não há alternativa senão diálogo com Islã
- "O islã" explica origens e preceitos do islamismo; leia introdução
- Existem mais muçulmanos que católicos, diz Vaticano
- O Islã e a Política
- Herdeiros de Abraão - O futuro das relações entre muçulmanos, judeus e cristãos
Reinaldo Azevedo (19/10/2009)
- Mais uma estupidez do Itamaraty - a hostilidade permanente do Governo Lula a Israel
- 17/10/2009: Conselho da ONU endossa texto sobre Gaza
Mais uma estupidez do Itamaraty - a hostilidade permanente do Governo Lula a Israel
O Brasil votou no dia 16 a favor do chamado Relatório Goldstone (íntegra aqui), que acusa Israel e o Hamas de crimes de guerra
Está tudo errado com esse relatório. Aliás, está tudo errado com o próprio Conselho de Direitos Humanos, cujo vice-presidente é o egípcio Hisham Badr. O Egito é uma das ditaduras mais truculentas no planeta. No conselho, é apenas uma das tiranias. Também têm assento por lá as seguintes democracias exemplares: Angola, Bangladesh, China, Cuba, Gabão… Esses três últimos países, além do próprio Egito, fizeram parte do grupo que propôs a investigação. Trata-se, obviamente, de uma piada.
A mentira já começa na escolha do “juiz” Richard Goldstone, que é judeu. Quando se escolhe um judeu para averiguar se Israel é culpado ou inocente, o que se espera é que, em nome da isenção, ele declare a culpa do país, entenderam? Nem farei considerações aqui sobre a cultura judaica da autocrítica — “mal” de que não parecem seus adversários. Aponto a má-fé óbvia da escolha: se ele concluísse pela inocência de Israel, diriam: “Também, foram entregar a tarefa logo para um judeu…” Como ele concluiu que o país é culpado, a imprensa mundial destaca: “E olhem que Goldstone é judeu…” Judeu só é isento se condena Israel.
Para começo de conversa, ele não foi designado para saber se Israel cometeu crimes de guerra e sim para colher evidências do que já era dado como certo. Ele não precisava investigar nada. Bastava buscar algumas narrativas que endossassem o que o Conselho de Direitos Humanos, coalhado de facínoras, já havia decidido.
Provo o que digo. A decisão de criar a comissão é do dia 3 de abril deste ano. Aqui está a resolução de 13 de janeiro, que já condenava Israel. Por que fazer investigação se as conclusões já estavam prontas? O item 473, nas páginas 144 e 145, é patético. Traduzo: “A missão perguntou a diversas testemunhas em Gaza por que elas ficaram em suas casas apesar dos bombardeios e da invasão israelense. Elas declararam que decidiram ficar porque já conheciam incursões anteriores e, com base naquela experiência, não pensaram que correriam algum risco se permanecessem dentro de casa e porque não tinham lugar seguro para ir. Além disso, algumas testemunhas declararam que decidiram ficar porque queriam cuidar de sua casa e de sua propriedade. A Missão não encontrou evidências de que os civis foram forçados por grupos palestinos armados a permanecer nas suas casas”.
Como se vê, não é que o relatório omita a existência de escudos humanos. Ele os nega. O texto é um primor. Até o suposto auto-engano das vítimas (”com base em experiências anteriores”…) é responsabilidade de Israel. Pergunto: aquelas pessoas se imaginavam seguras, não tinham aonde ir ou queriam cuidar de suas propriedades? É o fim da picada! O Relatório Goldstone é um calhamaço de acusações contra Israel. A crítica ao Hamas é só um tributo da virtude ao vício. Na prática, o único ato errado que Goldstone atribui ao grupo é ficar jogando foguetes contra civis israelenses. Mas, como eles não costumam matar quase ninguém, isso não parece ser tão grave. Assim, o que parece aliviar a culpa daqueles humanistas é o fato de que não há cadáveres judeus o bastante. Se os israelenses querem ver o Hamas ser realmente criticado na ONU, terão de permitir que eles sejam mais eficientes, deixando-se matar. É um troço nojento. Se vocês quiser emsaber mais sobre o Relatório Goldstone, cliquem aqui. Há links com opiniões também favoráveis ao texto.
Agora o Brasil
O Brasil votou a favor desse negócio. O placar foi apertado: 25 a 6, com 11 abstenções. Cinco países se negaram a participar até da votação, tal o escândalo do texto, incluindo Reino Unido e França — que chamou a decisão de “farsa diplomática”. Os EUA também o condenaram.
O Itamaraty, este de Celso Amorim, conseguiu confundir um pouco o noticiário. Teve uma posição muito mais asquerosa e anti-Israel do que parece à primeira vista. O Brasil apareceu como aquele que queria mudar o texto, como se estivesse descontente com o seu conteúdo. Não estava, não! Queria apenas omitir o trecho que remete a decisão para o Conselho de Segurança — onde o documento, evidentemente, contará com o endosso só de China e Rússia, mas será recusado por Estados Unidos, Reino Unido e França. E era isso o que Amorim queria impedir. Para ser absoluta e resolutamente contra Israel, seria preciso que esta “condenação” do Conselho de Direitos Humanos tivesse o aspecto de sentença final.
Só para lembrar: este mesmo conselho que condena Israel livrou a cara do genocida sudanês, que já matou mais de 300 mil pessoas
Faz sentido! Faz todo o sentido! Brasil com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU? Por que não o Sudão?
Leia mais:
- Vaad Hashoa Brasil - Comitê do Holocausto Brasil
- ROITBLOG
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
18/10/2009
- Saiba mais sobre o judaísmo (entrevista com o Rab. Nilton Bonder)
- Dissidência judaica no lobby pró-Israel
17/10/2009
16/10/2009
15/10/2009
sábado, 6 de junho de 2009
O Discurso do Cairo
Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.
Destaque 1
Peroratio (06/06/2009)
Destaque 2
Fabio Metzger
Dissertação de mestrado em História Social (USP)
Data da defesa: 06/06/2008.
Resumo: Este estudo compara as situações políticas de Egito, Turquia e Argélia, três Estados de maioria muçulmana, onde existem movimentos políticos islâmicos influentes. Neste trabalho, é verificado se os movimentos e partidos islâmicos são compatíveis ou acomodáveis com os Estados egípcio, turco e argelino. Utilizando a comparação dos conceitos de soberania popular e democracia liberal com o Islã e o Islamismo (também conhecido como "Islã político"), são considerados todos os casos históricos de cada sociedade.
Destaque 3
Wagner Pinheiro Pereira
Tese de doutorado em História Social (USP)
Data da defesa: 18/06/2008.
Resumo: O propósito principal desta tese de doutorado é desenvolver um estudo de histórias conectadas sobre a expansão internacional do modelo de cinema nazista na Europa e na América Latina, durante as décadas de 1930 e 1950. A influência da Alemanha nazista sobre as indústrias de cinema e as produções cinematográficas da Itália fascista, de Portugal salazarista, da Espanha franquista, do Brasil varguista e da Argentina peronista, representou a tentativa de Berlim tornar-se a Nova Hollywood Mundial e teve importantes implicações políticas, culturais e econômicas em todos esses regimes políticos de massas, que nos propomos analisar. A tese analisa também três instituições político-culturais privilegiadas do III Reich: 1) O Ministério Nacional para Esclarecimento Público e Propaganda (Reichsministerium für Volksaufklärung und Propaganda - RMVP), através do qual o ministro da propaganda nazista, Dr. Joseph Goebbels, empenhou-se na conquista do controle total dos meios de comunicação de massa, na reestruturação forçada das indústrias cinematográficas e na padronização das sessões de cinema, impondo uma produção obrigatória, planejada para aumentar o potencial propagandístico do cinema; 2) A Câmara Internacional de Cinema (Internationale Filmkammer IFK), uma organização internacional de representantes da indústria cinematografia de vinte e duas nações, fundada em 1935 para estabelecer o controle hegemônico da Alemanha nazista sobre um espaço europeu econômico e cultural integrado, que pudesse rivalizar com os modelos de cinema dos Estados Unidos da América e da União Soviética e; 3) A Hispano-Film-Produktion (HFP), através da qual o cinema nazista tentou conquistar os mercados hispânicos (Espanha e América Latina). Em termos gerais, a análise das políticas governamentais, dos principais temas políticos apresentados nos filmes, da influência da censura e de outros aspectos relacionados à produção cinematográfica, tais como legislação, políticas de crédito e sistemas de co-produções entre esses regimes políticos de massas, pretende mostrar como o cinema mundial foi influenciado e controlado pela Alemanha nazista, mas apresentou especificidades que procuramos mostrar neste trabalho.
Destaque 4
Anti-semitismo na Companhia de Jesus (1540-1593)
Robson Luiz Lima Santos
Tese de doutorado em História Social (USP)
Data da defesa: 06/08/2007.
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo demonstrar o anti-semitismo na Companhia de Jesus apontando suas causas e consequências. Enumerei e Entretanto, a intolerância foi se acirrando, os estigmas contra os judeus atingia cada vez mais intensamente os jesuítas cristãos novos. Os dirigentes da Companhia tentarem dar continuidade ao legado tolerante das primeiras gerações dos inacianos. Mas logo adotaram as práticas anti-semitas. A Companhia de Jesus resolveu adotar o Estatuto de Limpeza de Sangue que impediu o ingresso dos conversos. Encerrou-se a etapa humanista dos inacianos. Fechou-se a porta da casa que acolheu e permitiu que muitos cristãos novos fizessem parte do rol dos expoentes jesuítas. analisei os motivos pelos quais a Ordem recebeu os cristãos novos em um contexto de crescente sentimento anti-semita. Evidencie o papel relevante desempenhado pelos cristãos novos na criação e no crescimento da Companhia de Jesus até no momento da aprovação do Estatuto de Limpeza de Sangue. Analisei os conflitos que a Companhia de Jesus enfrentou devido ao recebimento dos conversos. Esta política de tolerância com os cristãos novos foi contestada, desde o início, tanto por jesuítas cristãos velhos, quanto pela nobreza, por membros influentes das coroas ibéricas e pelo Tribunal do Santo Ofício. Com o transcorrer do tempo os anti-semitas foram ganhando força política. Os cristãos novos começaram a perder os cargos ocupados durante os primeiros anos da Companhia e o ingresso na Ordem foi se tornando cada vez mais dificultado e em alguns casos não eram recebidos antes mesmo da aprovação do Estatuto de Limpeza de Sangue. Apesar das dificuldades enfrentadas, nos primeiros trinta anos da Companhia de Jesus foi possível receber os conversos. A Ordem sempre encontrava alguma forma de incorporá-los ao seu corpo de sacerdotes. Transferia os descriminados para lugares onde o anti-semitismo fosse menor ou mudava seus nomes.
FSP online (06/06/2009)
- Irmãos Muçulmanos dizem que discurso de Obama não devolverá direitos a islâmicos
- Irã diz que relatório da ONU mostra caráter pacífico de programa nuclear
- Obama e Sarkozy concordam sobre Irã, Coreia e Oriente Médio
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- AJN
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- Aurora Digital
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- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Yediot Achronot (inglês)
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06/06/2009
05/06/2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
O desaparecimento do Islã. Entrevista com Emmanuel Todd
IHU (24/02/2009)
O desaparecimento do Islã. Entrevista com Emmanuel Todd: Forte também nos estudos e no acúmulo dos dados sobre o maghreb francófono [região da África que compreende o Marrocos, a porção ocidental do Saara, a Argélia e a Tunísia] e sobre o Oriente Médio, Emmanuel Todd adora fazer pequenas provocações, como quando defende que todos os sinais indicam um possível desaparecimento do Islã. Taxas de natalidade pouco acima dos países europeus, processos de alfabetização comparáveis aos destes, assim como a desafeição à religião: esses são os resultados dos estudos e das análises realizadas com Youssef Courbage, contidas no livro "L'incontro delle civiltà" [O encontro das civilizações, em tradução livre] (Editora Marco Tropea, 155 páginas). >>> Leia mais, clique aqui.
Leia mais:
- A política externa americana para o Oriente Médio: petróleo, poder e ideologia
- França. Processo de deslegitimação da elite. Uma entrevista com Emmanuel Todd
- Islã, um desafio para os cristãos. Entrevista especial com Samir Khalil Samir
- Obama: uma revolução com relação ao Islã. Entrevista com Gilles Kepel
- Muçulmanos em oração: nenhuma ambiguidade
Veja mais:
24/02/2009
23/02/2009
22/02/2009