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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sexta-feira, 5 de março de 2010

Expectativa para a visita de Lula ao Oriente Médio

Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.



FSP (05/03/2010)


FSP online (05/03/2010)


Estadão (05/03/2010)

  • ISRAEL - Notícias, Fotos e Vídeos sobre Israel
  • Oriente Médio
  • A diplomacia da pirraça
  • Novos ataques matam 17 e ampliam temores sobre eleição iraquiana
  • Por trás do voto no Iraque, o embate entre EUA e Irã
  • Fala de Lula sobre Irã ecoa entre americanos
  • Gustavo Chacra (05/03/2010): Obama nega o genocídio armênio e mata civis no Afeganistão: A comunidade internacional, com razão, fica espantada quando o líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad questiona o Holocausto. Afinal, não faltam provas e documentos históricos que podem ser vistos em diversos museus e bibliotecas ao redor do mundo comprovando que o regime nazista levou adiante um processo de extermínio de judeus e outras minorias em escala industrial durante a Segunda Guerra. Ao mesmo tempo, poucos parecem se importar quando o presidente Barack Obama e sua secretária de Estado, Hillary Clinton, tentam impedir que o Congresso dos EUA aprove uma resolução reconhecendo o genocídio armênio, já aprovada pela Comissão de Relações Exteriores. Para quem não sabe, o Império Otomano massacrou 1,5 milhão de armênios na Anatólia (atualmente território turco) durante a Primeira Guerra. Outras centenas de milhares foram obrigadas a fugir para o Líbano e Síria, com alguns seguindo adiante junto com sírios e libaneses para a América. Hoje, formam prósperas e influentes comunidades em Buenos Aires, Los Angeles, São Paulo e Beirute. Os americanos dizem se tratar de realpolitik, de não querer irritar a Turquia, um importante aliado na OTAN. Bobagem, o Líbano e a Síria, países pequenos e próximos do território turco, reconhecem o genocídio, assim como a França. E nenhum deles rompeu relação com Ancara. >>> Leia mais, clique aqui.


CB (05/03/2010)


GP (05/03/2010)


Paraná online (05/03/2010)


Terra (05/03/2010)


G1 (05/03/2010)


Último Segundo (05/03/2010)

  • Mundo
  • Nahum Sirotsky (04/03/2010): Expectativa para a visita de Lula ao Oriente Médio: Claro que nos meios oficiais de Israel já se sabe tudo sobre a conversa do presidente Lula com a Secretária de Estado, Hillary Clinton. Ouvi israelenses falarem sobre Lula dizendo que jamais viram um chefe de governo com semelhante jogo de cintura. Até a noite de quinta-feira, o programa da visita de Lula, que acontece em 14 de março, ainda estava sendo montado. Ele ficará um dia e meio em Israel, mesmo tempo que dedicará à Autoridade Palestina e à Jordânia. Dorme uma noite em Jerusalém, uma noite em Belém e uma noite em Amã, capital da Jordânia. A previsão é que somente em maio, portanto após um bom intervalo, visite o Irã. Lula será pressionado quanto à questão do Irã, que implica questão vital para Israel. Soube-se, claro, que Lula disse a Hillary Clinton que a posição que adota decorre da Constituição brasileira. Mas Israel deve pedir o voto brasileiro quando for apresentada ao Conselho de Segurança proposta de sanções ao Irã. O voto brasileiro é da maior importância. Também se procura obter os votos da Turquia e do Líbano. É possível que Israel apresente informações que Lula desconheça sobre o Irã, como as relações incestuosas que mantém com o Hezbollah e o Hamas e as ameaças decorrentes. dos mísseis que tem em seus arsenais. Optou-se por entender que, se comprovado que o Irã fabrica a bomba atômica, Lula poderá mudar de opinião. Mas é bem possível que Lula chegue a Israel num contexto de transformações e uma atitude a favor da pacificação do Oriente Médio ganhe significado especial. O chefe do governo israelense, Bibi Netanyahu, aplaudiu a resolução dos 22 países da Liga Árabe na reunião do Cairo, aceitando sugestão americana de que as negociações de paz entre Israel e Palestina sejam imediatamente retomadas pelo sistema de proximidade. Mas por quatro meses: se não houver progresso, seja o que Deus quiser. Na próxima semana chegam à região o vice-presidente americano, Joe Biden, e o enviado especial de Obama, George Michel. Bibi afirma “estar convencido de que a vinda de Biden contribuirá para avanço concreto do processo diplomático”.


Uol Internacional / Mídia Global (05/03/2010)


Aurora Digital (05/03/2010)


Un écho d’Israel (05/03/2010)


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