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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quinta-feira, 4 de março de 2010

Israel quer começar na próxima semana negociação indireta com palestinos

Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.



O Globo (04/03/2010)

  • Soldado revela no Facebook ação militar de Israel na Cisjordânia: Militar vai a corte marcial e operação é cancelada após vazamento. Um soldado israelense com muitos amigos na internet e pouca discrição levou ao cancelamento de uma operação israelense na Cisjordânia e deflagrou uma investigação de como os militares estão usando as redes de relacionamento. Ele revelou no Facebook não só a missão, como hora e local, contou a Rádio do Exército ontem.


FSP (04/03/2010)

  • Terra arrasada: Britânico reconstrói Alemanha do fim da 2ª Guerra; reportagem localiza personagens que viveram crepúsculo do conflito.
  • Guerra ainda tortura sobreviventes: 65 anos após o fim do combate, alemães que presenciaram o colapso do país resistem a se expor com medo de represália. Complexidade de causas do conflito e receio de serem mal-interpretados são argumentos dos que hesitam em contar experiências.
  • Medo de vingança soviética ajudou a prolongar fim do conflito, diz autor: Atribuir à loucura de Hitler a opção alemã de lutar até a derrota total é tentador, mas não dá conta da complexidade do que ocorreu ao fim da Segunda Guerra, afirma o historiador britânico Richard Bessel, autor de "Alemanha, 1945". "Hitler estava determinado a não repetir a rendição de 1918 e defendia que daquela vez a Alemanha cairia com honra. Mas houve o medo do Exército Vermelho, e do que os soviéticos fariam com sede de revanche quando entrassem na Alemanha. Pessoas envolvidas nos crimes dos nazistas tinham razão para acreditar que seriam mortas de qualquer jeito e que, portanto, nada tinham a perder por continuar lutando", disse o autor à Folha.
  • Kenneth Maxwell: José Mindlin
  • Liga Árabe dá aval a "conversas indiretas" de Israel e palestinos: Sinal verde, com prazo de 4 meses, visa retomar as negociações de paz, emperradas há mais de 1 ano. MARCELO NINIO. DE JERUSALÉM. Após mais de um ano em ponto morto, as negociações de paz entre israelenses e palestinos devem ser retomadas em breve, depois que a Liga Árabe aprovou ontem a retomada dos contatos de forma indireta, por intermediação dos EUA. A notícia foi aplaudida por americanos e israelenses, mas países árabes não escondem seu ceticismo. Em Brasília, a secretária de Estado Hillary Clinton, que em um ano no cargo não obteve nenhum avanço no processo de paz, elogiou a luz verde dada pela Liga Árabe. "Estamos muito satisfeitos com o endosso dado hoje no Cairo. Esperamos que as conversas comecem em breve." A ideia de realizar "conversas de aproximação" já havia sido sugerida pela diplomacia americana há semanas. Mas os palestinos negavam-se a voltar às negociações sem a suspensão de construções na Cisjordânia, território ocupado por Israel. Nos últimos dias, a liderança palestina dava indicações de que flexibilizaria a posição. Ontem a Liga Árabe deu o seu aval. Em meio a indisfarçável pessimismo, o secretário-geral, Amr Moussa, anunciou a decisão de dar prazo de quatro meses para que a iniciativa dê resultado. "Apesar da falta de convicção sobre a seriedade israelense, [os chanceleres árabes] darão uma chance às conversas indiretas, pela última vez, para facilitar os esforços dos EUA, por quatro meses", disse Moussa. Moussa disse que "houve consenso de que Israel não está interessado em paz" e acusou o país de praticar ações nos territórios palestinos destinadas a "provocar os árabes e os EUA". Não foram divulgadas as datas para a retomada das negociações, mas uma rádio israelense noticiou que o mediador americano para a região, George Mitchell, chega já no sábado.
  • Ataques deixam mais de 30 mortos a 4 dias de eleições no Iraque
  • Brasil reage a pressão dos EUA sobre Irã
  • Lula afirma que elevar a pressão "não é prudente"
  • Análise: Defesa do Teerã reforça isolamento brasileiro: IGOR GIELOW. SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA. A defesa da posição iraniana feita ontem pelo presidente Lula e pelo ministro Celso Amorim durante a visita de Hillary Clinton aumenta o isolamento de uma diplomacia que gostava de se vender como uma das mais ponderadas do Ocidente, a brasileira. E reforça a desconfiança sobre o que está por trás do que à primeira vista parece miopia ideológica temperada com antiamericanismo de centro acadêmico. A quase deselegância de Amorim com Hillary ontem coroa, para seus admiradores, uma suposta altivez do país emergente contra a potência imperialista. Para críticos menos deslumbrados, soberba. O caso do Irã condensa a era Amorim. O Brasil insiste que os EUA fazem com Teerã o mesmo que fizeram ao provocar a guerra no Iraque em 2003. A premissa é falsa. Há anos que a porta para o Irã está aberta, especialmente a partir de Obama, e tudo o que o regime fez foi emular o balé da Coreia do Norte rumo ao teste nuclear. Nem a aliada Rússia compra hoje pelo valor de face suas promessas, unindo-se à pressão mundial contra os iranianos. Soberania nacional é a argumentação básica do Brasil: tanto autoridades quanto gente do entorno do Planalto falam que, se abandonarmos o Irã, amanhã será a nossa vez. Seria apenas constrangedor, dada a ficha corrida do regime repressor e retoricamente genocida de Ahmadinejad. Mas pode levar a questionamentos sobre os reais interesses nucleares brasileiros, e Constituições não são intocáveis. Na retórica governista, discordar disso implica ignorar a hipocrisia americana de pedir o desarmamento enquanto é capaz de destruir o mundo "x" vezes. Significa esquecer que Israel exerce repressão contra os palestinos e já é uma potência nuclear (ainda que não prometa varrer alguém do mapa). Que temos de desconfiar dos grandes. Todas essas são verdades, mas elas não deveriam servir para escamotear ingenuidade ou coisa pior. Lembrarão ainda os lulistas que vendemos mais para o Irã hoje (quase nada, mas vá lá), como se política externa fosse trabalho para mascates. É significativo que tudo isso aconteça num período em que Lula tripudia de um preso político morto em Cuba e um cineasta dissidente é preso em Teerã. O Brasil rompeu com Washington? Claro que não, a agenda é muito mais extensa que isso. Mas hoje a relação amanhece pior que anteontem.


FSP online (04/03/2010)


Estadão (04/03/2010)


ZH (04/03/2010)


CB (04/03/2010)


Paraná online (04/03/2010)


Terra (04/03/2010)


G1 (04/03/2010)


Último Segundo (04/03/2010)


IHU (04/03/2010)

  • ''Eu, perseguido por causa do meu Alcorão'': Nasr Abu Zayd apresentou nesta terça-feira uma conferência na escola superior Sant'Anna di Pisa na manifestação "O diálogo entre as culturas", organizada pela Reset-Dialogues on Civilizations. Falar com Nasr Abu Zayd, filósofo e teólogo egípcio, significa enfrentar o coração do problema do fundamentalismo e do dogmatismo na religião muçulmana. O seu nome tornou-se uma bandeira da interpretação humanística, ou simplesmente humana, do Alcorão, o que constitui um problema para aqueles que defendem a natureza divina da letra do texto sagrado. O que lhe custou caro, porque uma sentença o declarou apóstata em 1994, modificando o curso da sua vida. Mesmo que depois a Universidade do Cairo tenha o readmitido ao ensino, a justiça egípcia anulou o seu casamento, pronunciando um divórcio que o obrigou a se transferir com sua mulher para a Europa, onde começou a ensinar, a partir dos anos 90, antes em Leiden e depois em Utrecht, na Alemanha. Entrevistamo-lo enquanto ele trabalha em uma nova exegese integral do Alcorão em inglês e em árabe e na tradução ao árabe da Enciclopédia do Alcorão em seis volumes. A reportagem é de Giancarlo Bosetti, publicada no jornal La Repubblica, 02-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis a entrevista.


Aurora Digital (04/03/2010)


Zenit (03/03/2010)

  • “Islã não tem nada a ver com a violência no Iraque”: “Exortamos os chefes de todos os países árabes e a Liga Árabe, as Nações Unidas e os governantes do mundo a que erradiquem o terrorismo e os abusos que estão ensanguentando os cristãos no Iraque”. É o que afirma em uma carta Sua Santidade Moran Mar Ignatius Zakka I Iwas, patriarca de Antioquia e de todo Oriente, chefe supremo da Igreja Sirian Ortodoxa. >>> Leia mais, clique aqui.


BBC Brasil (03/03/2010)


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