Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.
Destaque 1
- Ciberteologia (março/abril de 2010): Quando os deuses morrem na praia: algumas anotações sobre anjos e textos sagrados: Este texto apresenta algumas notas sobre a evolução do conceito anjo de suas raízes veterotestamentárias para os dias de hoje. Resgata a etimologia e o significado do termo e a história da formação do povo judeu enquanto grupo social e religioso e as teorias em torno do conceito anjo, especialmente aqueles que falam de um enviado especial de Deus, chamado de “o anjo do Senhor”. Por fim, aborda ainda outros seres bíblico-mitológicos que foram associados ao termo anjo, tais como os querubins e os serafins. O texto conclui que existem várias teorias sobre os anjos e que a diáspora e o helenismo tiveram um papel significativo na evolução do conceito.
- Ciberteologia (março/abril de 2010): O irrevogável desafio do pluralismo religioso: A teologia do século XXI encontra-se diante de um desafio fundamental, que pode ser traduzido como a acolhida do pluralismo religioso enquanto valor irredutível e irrevogável. Trata-se de um novo horizonte para a teologia, um singular e essencial paradigma, que provoca uma profunda mudança na dinâmica da auto-compreensão teológica no tempo atual. O pluralismo religioso deixa de ser compreendido como um fenômeno conjuntural passageiro, um fato provisório, para ser percebido na sua riqueza, como um pluralismo de princípio ou de direito.
Destaque 2
- Adon Olam: Adon Olam (em hebraico, “Senhor do Mundo”). Cântico entoado usualmente ao fim do serviço matinal de Shabat. Sua autoria tem sido atribuída a Salomão Ibn Gabirol (1021-1058) – Poeta e filósofo judeu que exerceu influência no pensamento cristão ocidental. Era um filósofo neoplatônico, o primeiro que surgiu na Espanha.
Destaque 3
- Doença e cura no Pentateuco e nos livros históricos: uma leitura à luz do Oriente Médio Antigo: Este trabalho fará um estudo comparativo do conceito de doença e a cura na Mesopotâmia e na Bíblia hebraica. Serão analisados o agente ou agentes da doença e da cura, o local do processo terapêutico e a aplicação ou não de materia medica. A doença é uma das maldições encontradas nos tratados do Oriente Médio Antigo e na Aliança na Bíblia Hebraica e é vista, por ambas as culturas, como uma das formas de punição divina.
FSP (07/03/2010)
- +Sociedade: Conto das arábias
- Líder islâmico baixa decreto contra o terror: O paquistanês Muhammad Tahir-ul-Qadri, fundador da organização islâmica Minhaj-ul-Quran International, anunciou na terça, em Londres, uma fatwa (decreto religioso) condenando o terrorismo. Para ele, quem comete atentados em nome da religião não faz a guerra santa e está condenado ao inferno. A entidade antiextremista Quilliam disse que pode ser "um passo significativo na erradicação do terrorismo islâmico". Leia a versão em inglês em www.fatwaonterrorism.com
- Iraquianos vão às urnas em eleição crucial
- Série de ações põe em xeque saída dos EUA
Pacificada, favela xiita em Bagdá ainda é foco de tensão
FSP online (07/03/2010)
Estadão (07/03/2010)
- ISRAEL - Notícias, Fotos e Vídeos sobre Israel
- Oriente Médio
- Sectarismo perde força em eleição que decidirá o futuro do Iraque
- Atentado em cidade sagrada xiita mata 3
- Partido de Saddam ainda é maior ameaça à paz
- Partidos deverão formar coalizão
- Atentados prejudicam Maliki
Votação é chave para Oriente Médio - Os laços de Chávez com o terrorismo internacional
Brasil deve se abster em votação sobre Irã - Para iraniano, 11/9 foi armação
- Gustavo Chacra (06/03/2010): Iraque tenta ser a primeira democracia do mundo árabe: Costumam dizer que não existe democracia no mundo árabe. E não existe mesmo. Isto não significa que todos os regimes sejam ditaduras repressoras. Há diferenças entre um país e outro. O Líbano realiza periodicamente eleições, com oposição forte e ativa. Também possui separação dos poderes e imprensa livre. O problema está no sistema sectário. O presidente precisa ser cristão maronita, o premiê, muçulmano sunita, e o presidente do Parlamento, xiita. O Parlamento e os ministérios também são divididos de acordo com a religião. Além disso, o Hezbollah, que também é um partido político, controla um Exército independente das Forças Armadas libanesas. Os territórios palestinos tiveram uma experiência de eleições no começo de 2006. O Hamas saiu vencedor, mas os EUA, os principais países europeus e Israel não aceitaram o resultado por considerarem o grupo palestino como terrorista. Nas outras nações árabes, há variação em graus de democracia. Alguns são mais abertos, como o Qatar. Outros, mais fechados, como a Arábia Saudita. Porém nenhum deles é democrata. O Iraque, que até sete anos atrás possuía o mais sanguinário ditador da região, Saddam Hussein, tenta se tornar agora o primeiro país árabe realmente democrático. O risco é acabar com um sistema sectário, como o Líbano. Afinal, como os libaneses, os iraquianos são divididos entre etnias e religiões. Eles podem ser curdos ou árabes. Os primeiros são majoritariamente sunitas. Já os árabes podem ser xiitas (maioria) ou sunitas, além de uma minoria cristã. Nas eleições de hoje, há coalizões sectárias e outras seculares. O ideal seria que alguém do segundo grupo vencesse. E estas alianças são justamente as favoritas. Nuri al Maliki, atual premiê, lidera a Estado da Lei. O problema é que, nos últimos tempos, ele tem marginalizado seus aliados sunitas – o primeiro-ministro é xiita. Seu principal rival é do ex-premiê Ayad Alawi, da coligação Iraqiya, com presença tanto de sunitas e xiitas e talvez seja o melhor para o Iraque. O risco seria se um grupo mais conservador, como a Aliança Nacional Iraquiana, que inclui o líder radical xiita Moktada al Sadr vença. Será o encaminhamento para o isolamento dos sunitas e do incremento do sectarismo iraquiano. Caso o Iraque se transforme em uma verdadeira democracia, poderá servir de modelo para outros países árabes, como a Síria e o Egito, que possuem sociedades parecidas. Seria, claro, mais complicado na conservadora Arábia Saudita e nos ricos Bahrein e Qatar. De qualquer forma, independentemente do resultado, não deixa de ser um momento histórico ver árabes votando com liberdade. Estas cenas, até agora, apenas foram vistas nos territórios palestinos e no Líbano.
CB (07/03/2010)
GP (07/03/2010)
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G1 (07/03/2010)
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Último Segundo (07/03/2010)
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Aurora Digital (07/03/2010)
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