Estadão (22/02/2009): Guerra ao terror muda sob governo de Barack Obama: Fim da linguagem e da abordagem unilateralista de Bush reflete transformações no mapa-múndi da jihad: Chegou ao fim a famigerada "guerra global ao terror", declarada pelo então presidente americano George W. Bush em 11 de setembro de 2001, algumas horas depois de aviões pilotados por terroristas islâmicos destruírem as torres gêmeas em Nova York e parte do Pentágono. Não que os EUA tenham vencido os terroristas, longe disso. Mas, sob o comando do presidente Barack Obama, o combate mundial ao terrorismo assumiu contornos diferentes, a começar pela linguagem. O governo Obama abandonou o termo "guerra ao terror", que havia assumido o significado de poder ilimitado e suspensão de leis para combater inimigos difusos - seja no Afeganistão, Iraque, Irã ou Coréia do Norte. (...) A mudança de abordagem vem em boa hora. O mapa-mundi do terror islâmico sofreu transformações em várias regiões do planeta nos últimos anos. Os extremistas perderam terreno na Europa e em países como Iraque, Arábia Saudita e Indonésia. Por outro lado, ampliaram seu raio de ação no norte da África, no Afeganistão e em países como Bélgica e Iêmen. >>> Leia mais, clique aqui.
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