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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 7 de junho de 2009

O INCONSCIENTE COLETIVO X JUDAÍSMO / ISRAEL

Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



O INCONSCIENTE COLETIVO X JUDAÍSMO / ISRAEL



Alfredo Prentki

RJ, em 06/06/2009


Somos de um único sangue tu e eu” – Rudyard Kliping


Alguns pensadores sustentam que a mente humana, ou psique, vem ao mundo em total vazio e tudo que nele está arquivado é devido às informações, experiências ou atividades tidas nesta vida. Jung estudou o referido assunto.


Pequeno histórico:


Por ironia do destino, “O INCONSCIENTE COLETIVO”, foi pesquisado novamente no vasto campo da Psicologia Freudiana e da moderna Parapsicologia, sendo identificado o nosso verdadeiro inimigo implacável e algoz. Nutrido constantemente, infelizmente, por informações negativas e calúnias contra o obreiro povo hebreu, desta forma, o antijudaísmo está se tornado imbatível em pleno século XXI.


É necessário urgentemente despertar a atarefada liderança comunitária judaica para recentes fatos e notícias, alertando e espelhando uma realidade ameaçadora, estranhamente ignorada.


Precisamos relembrar e divulgar nas escolas que os judeus e, também, os valentes marranos, discriminados, torturados e assassinados pela Inquisição Ibérica, foram os humanizadores da complexa sociedade humana, inclusive com o auxílio da Bíblia de Moisés, deram um amálgama de sensibilidade moral e nobreza ao homem, perante o alvorecer da consciência conflituada. Por justiça, foram classificados pelos honestos historiadores de os autênticos bandeirantes do progresso da humanidade.


O persistente antijudaísmo sanguinário cresce em progressão geométrica. Lamentavelmente, nada de eficaz foi realizado para conter e neutralizar a propagação deste terrível ódio milenar. Pesquisando a real causa desta tradicional intolerância e discriminação, desde o nascimento do Judaísmo, finalmente encontrei a razão porque agem até o século XXI, com plena liberdade e possuindo um irreconciliável ressentimento antijudaico, que já deveria estar soterrado pelo tempo e, lamentavelmente, sempre ressuscita ativo contra os obreiros judeus – povo abelha.


Na comédia política demagógica, encenada magistralmente, apenas uma miragem, não vamos encontrar o apoio e a solução para o nosso grave problema. Como atores, nas solenidades declaram ao público que são simpatizantes e defensores da heróica luta pela sobrevivência de Israel e da sofrida etnia judaica. Na prática, a realidade é outra; o diplomático quadro fantasioso muda totalmente.


Recentemente, temos um grave acontecimento, até parece ser obra de Hashem, tentando despertar a liderança judaica da ação fantasiosa envolvente das solenidades e homenagens.


Os principais jornais do País divulgaram em 25/05/2009, “Brasil: Vergonha na UNESCO”. Na barganha do troca-troca de cargos, ficou acertado: o governo brasileiro preferiu apoiar o Ministro da Cultura do Egito, Farouk Hosny, que já prometeu queimar os livros editados na língua hebraica. A UNESCO foi reforçada com mais um inimigo do povo judeu e mais um voto para condenar Israel.


Recordando, em janeiro de 2009, os jornais divulgaram a guerra de Gaza. Israel foi novamente atacado covardemente pelos foguetes do Hamas. Possuindo cerca de 25 mil km² de território, sendo apenas habitável cerca de 40% desta pequena área. Sendo duramente castigado pelos foguetes mortíferos do Hamas de Gaza.


Israel não conseguiu suportar a pressão com destruição e mortes e, incluindo o silêncio do mundo maquiavélico, conivente com o agressor árabe, foi obrigado a reagir e defender os israelenses e tentar silenciar os ativos pontos estratégicos de lançamento de foguetes do Hamas, usando inclusive escolas e hospitais como escudo.


Infelizmente, Israel não possui o direito de se defender da agressão. O mundo parcial logo despertou, reclamando da desproporção militar no confronto em Gaza. Judeu no passado era humilhado e morto e, atualmente, aprendeu audaciosamente a se defender, reagindo à agressão! A O.N.U., prontamente, protestou e condenou Israel, apoiando os agressores assassinos árabes do Hamas.


Politicamente, Israel foi derrotado, segundo divulgações de jornais. Felizmente, conseguiu na refrega derrotar o Hamas, que continua agressivo com o respaldo do Irã.


Em Brasília, na época do conflito, houve passeata e até queimaram a bandeira de Israel. Na tranqüila América do Sul, rapidamente, os atentos e solidários inimigos do povo hebreu formaram um grupo de países que se intitulam “socialistas”, que, provavelmente, em função dos poderosos petrodólares, tornaram-se fiéis seguidores das sangrentas pegadas de Hitler contra a sobrevivência do sofrido povo judeu E democraticamente tiraram a máscara: Bolívia e Venezuela, em pleno ano de 2009. A maior surpresa foi a recompensa do agressor, cujo objetivo fundamental o mundo conhece, é destruir Israel, recebeu de um país, o qual se intitula amigo do povo judeu, depois da sangrenta refrega, toneladas de medicamentos e, também, ajuda econômica.


As lideranças judaicas deveriam despertar com este audacioso exemplo. Estranho, ainda, não terem avaliado a realidade ameaçadora, que inclusive preocupa e assusta àqueles correligionários que comungam com os ideais dos ancestrais do povo judeu na Diáspora. O judeu foi sempre discriminado e odiado, desde o alvorecer do Judaísmo.


Irmãos, algo urgente precisa ser feito, usando a inteligência, para conter e neutralizar este tradicional ódio contra o povo judeu.


O único antídoto eficaz, para atuar na psique (mente) e esclarecer, é divulgar nas escolas sua heroica sobrevivência e a Humanidade alcançando o poderoso inimigo – O INCONSCIENTE COLETIVO – só assim, poderemos prosseguir na difícil luta milenar, pela continuidade da valente etnia e os sagrados ideais ancestrais hebreus.


Temos de implantar este projeto de ensino: O ENSINO SOBRE A HISTÓRIA DA INQUISIÇÃO IBÉRICA NAS ESCOLAS. Será a solução.



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07/06/2009

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