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O INCONSCIENTE COLETIVO X JUDAÍSMO / ISRAEL
Alfredo Prentki
RJ, em 06/06/2009
“Somos de um único sangue tu e eu” – Rudyard Kliping
Alguns pensadores sustentam que a mente humana, ou psique, vem ao mundo em total vazio e tudo que nele está arquivado é devido às informações, experiências ou atividades tidas nesta vida. Jung estudou o referido assunto.
Pequeno histórico:
Por ironia do destino, “O INCONSCIENTE COLETIVO”, foi pesquisado novamente no vasto campo da Psicologia Freudiana e da moderna Parapsicologia, sendo identificado o nosso verdadeiro inimigo implacável e algoz. Nutrido constantemente, infelizmente, por informações negativas e calúnias contra o obreiro povo hebreu, desta forma, o antijudaísmo está se tornado imbatível em pleno século XXI.
É necessário urgentemente despertar a atarefada liderança comunitária judaica para recentes fatos e notícias, alertando e espelhando uma realidade ameaçadora, estranhamente ignorada.
Precisamos relembrar e divulgar nas escolas que os judeus e, também, os valentes marranos, discriminados, torturados e assassinados pela Inquisição Ibérica, foram os humanizadores da complexa sociedade humana, inclusive com o auxílio da Bíblia de Moisés, deram um amálgama de sensibilidade moral e nobreza ao homem, perante o alvorecer da consciência conflituada. Por justiça, foram classificados pelos honestos historiadores de os autênticos bandeirantes do progresso da humanidade.
O persistente antijudaísmo sanguinário cresce em progressão geométrica. Lamentavelmente, nada de eficaz foi realizado para conter e neutralizar a propagação deste terrível ódio milenar. Pesquisando a real causa desta tradicional intolerância e discriminação, desde o nascimento do Judaísmo, finalmente encontrei a razão porque agem até o século XXI, com plena liberdade e possuindo um irreconciliável ressentimento antijudaico, que já deveria estar soterrado pelo tempo e, lamentavelmente, sempre ressuscita ativo contra os obreiros judeus – povo abelha.
Na comédia política demagógica, encenada magistralmente, apenas uma miragem, não vamos encontrar o apoio e a solução para o nosso grave problema. Como atores, nas solenidades declaram ao público que são simpatizantes e defensores da heróica luta pela sobrevivência de Israel e da sofrida etnia judaica. Na prática, a realidade é outra; o diplomático quadro fantasioso muda totalmente.
Recentemente, temos um grave acontecimento, até parece ser obra de Hashem, tentando despertar a liderança judaica da ação fantasiosa envolvente das solenidades e homenagens.
Os principais jornais do País divulgaram em 25/05/2009, “Brasil: Vergonha na UNESCO”. Na barganha do troca-troca de cargos, ficou acertado: o governo brasileiro preferiu apoiar o Ministro da Cultura do Egito, Farouk Hosny, que já prometeu queimar os livros editados na língua hebraica. A UNESCO foi reforçada com mais um inimigo do povo judeu e mais um voto para condenar Israel.
Recordando, em janeiro de 2009, os jornais divulgaram a guerra de Gaza. Israel foi novamente atacado covardemente pelos foguetes do Hamas. Possuindo cerca de 25 mil km² de território, sendo apenas habitável cerca de 40% desta pequena área. Sendo duramente castigado pelos foguetes mortíferos do Hamas de Gaza.
Israel não conseguiu suportar a pressão com destruição e mortes e, incluindo o silêncio do mundo maquiavélico, conivente com o agressor árabe, foi obrigado a reagir e defender os israelenses e tentar silenciar os ativos pontos estratégicos de lançamento de foguetes do Hamas, usando inclusive escolas e hospitais como escudo.
Infelizmente, Israel não possui o direito de se defender da agressão. O mundo parcial logo despertou, reclamando da desproporção militar no confronto
Politicamente, Israel foi derrotado, segundo divulgações de jornais. Felizmente, conseguiu na refrega derrotar o Hamas, que continua agressivo com o respaldo do Irã.
Em Brasília, na época do conflito, houve passeata e até queimaram a bandeira de Israel. Na tranqüila América do Sul, rapidamente, os atentos e solidários inimigos do povo hebreu formaram um grupo de países que se intitulam “socialistas”, que, provavelmente, em função dos poderosos petrodólares, tornaram-se fiéis seguidores das sangrentas pegadas de Hitler contra a sobrevivência do sofrido povo judeu E democraticamente tiraram a máscara: Bolívia e Venezuela, em pleno ano de
As lideranças judaicas deveriam despertar com este audacioso exemplo. Estranho, ainda, não terem avaliado a realidade ameaçadora, que inclusive preocupa e assusta àqueles correligionários que comungam com os ideais dos ancestrais do povo judeu na Diáspora. O judeu foi sempre discriminado e odiado, desde o alvorecer do Judaísmo.
Irmãos, algo urgente precisa ser feito, usando a inteligência, para conter e neutralizar este tradicional ódio contra o povo judeu.
O único antídoto eficaz, para atuar na psique (mente) e esclarecer, é divulgar nas escolas sua heroica sobrevivência e a Humanidade alcançando o poderoso inimigo – O INCONSCIENTE COLETIVO – só assim, poderemos prosseguir na difícil luta milenar, pela continuidade da valente etnia e os sagrados ideais ancestrais hebreus.
Temos de implantar este projeto de ensino: O ENSINO SOBRE A HISTÓRIA DA INQUISIÇÃO IBÉRICA NAS ESCOLAS. Será a solução.
Leia mais:
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
07/06/2009
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