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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 7 de março de 2009

Documentos comprovam apoio da "neutra" Suécia à Alemanha nazista

FSP (07/03/2009)


UOL Internacional / Mídia Global (07/03/2009)


UOL Notícias (07/03/2009)


Último Segundo (07/03/2009)


Correio Braziliense (07/03/2009)


Estadão (07/03/2009)


G1 (07/03/2009)


JB, Caderno Idéias (07/03/2009)

  • Pensamento e ação - Pág. 6: Aos 100 anos deu nascimento, Simone Weil é objeto de redescoberta - Maria Clara Lucchetti Bingemer: (...) Sua trajetória intelectual de filósofa reconhecidamente brilhante combinava um exercício do intelecto, com todo seu rigor e exigência, a uma paixão pelo mundo e o ser humano, com um coração afetado profundamente por tudo aquilo que pudesse diminuir ou agredir a vida humana. E desde cedo uniu reflexão intelectual com prática política e transformadora. No início de sua carreira de professora de filosofia, milita nos sindicatos, participando das lutas operárias. Quando explode a guerra civil espanhola, viaja até Barcelona e se alista na coluna Durruti, sendo ferida em um acidente com uma lata de óleo fervendo. Pensa e escreve sem cessar: sobre a guerra, o socialismo, a situação da Europa, acossada pelo bolchevismo e pelo nazismo que começa a despontar. (...) Um dos temas sobre os quais SW refletirá e escreverá será o trabalho. A opressão que reinava nas fábricas modernas sobre os proletários a obcecava e para conhecê-la por dentro trabalhou um ano como operária em uma fábrica automotiva. Ali se sentiu marcada de forma indelével com o ferro em brasa da escravidão, deixando para sempre sua juventude entre os altos-fornos e a linha de montagem da fábrica. (...) No pensamento de Simone Weil encontra-se o embrião de propostas que aconteceram várias décadas mais tarde. Antes que a Teologia da Libertação falasse sobre a opção pelos pobres, ela deu um ano de sua vida na fábrica para sentir de perto as condições de vida dos operários e, consequentemente, construir uma reflexão sistemática sobre o trabalho na sociedade moderna. Embora se reconhecendo ligada ao cristianismo e muito concretamente ao catolicismo, acreditava na verdade existente em todas as religiões, várias décadas antes do Concilio Vaticano II. Portanto, muito antes de que na Igreja Católica o diálogo inter-religioso fosse ao menos uma preocupação no horizonte. Pioneira e excepcionalmente dotada em vários aspectos de sua personalidade, abriu caminhos por onde outros posteriormente andaram e andam inclusive nos dias de hoje. (...) Além de na França, o pensamento de Simone Weil é estudado em vários outros países, como Itália, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Japão. No Brasil ainda é incompreensivelmente pouco conhecida. >>> Leia mais, clique aqui.


Deutsche Welle (05/03/2009)


Revista Isto É - Edição 2051 - 4 MAR/2009

  • Entrevista com Noam Chomsky: "Capitalismo só existe no terceiro mundo": Ele foi considerado o intelectual mais importante do mundo pelo jornal The New York Times. Em 2005, ficou no topo da lista dos principais acadêmicos do planeta, segundo pesquisa feita pelas influentes revistas Foreign Policy, dos Estados Unidos, e Prospect, da Inglaterra. Aos 80 anos, Noam Chomsky, americano descendente de judeus russos, é reconhecido também como o papa da linguística moderna, por ter revolucionado a área com suas pesquisas sobre aquisição de linguagem. Professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) há mais de meio século, Chomsky é também filósofo e comentarista político. A decisão de nadar contra o pensamento político dominante veio com a guerra do Vietnã, nos anos 60. Publicou mais de 70 livros e mil artigos. Em geral, obras de repercussão mundial sobre atentados terroristas, neoliberalismo e política internacional. Um dos maiores críticos da política internacional americana, Chomsky está lançando no Brasil Estados fracassados: o abuso do poder e o ataque à democracia (Bertrand, 349 págs., R$ 45), no qual argumenta que os Estados Unidos assumiram as características de um Estado fracassado e padecem de um déficit democrático. Nesta entrevista concedida à ISTOÉ, o intelectual diz que não vê perspectivas de mudanças com o presidente Barack Obama, mas deposita um mar de esperanças na América do Sul: "Neste momento, é a região mais interessante do mundo." >>> Leia mais, clique aqui.
  • A Semana: Finalmente, juízas


Revista Espaço Acadêmico – Número 94 (Março de 2009)


Consultor Jurídico (07/01/2009)


Veja mais:

06/03/2009

05/03/2009

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