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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 12 de setembro de 2010

Fator relevante - O que aprender com Israel

O Estado de São Paulo (09/09/2010): Fator relevante - O que aprender com Israel: O que um gigante como o Brasil, com 192 milhões de habitantes, tem a aprender com um país cuja população é de apenas 7 milhões, como Israel? Muito, de acordo com o consultor e professor Paulo Feldmann, da Faculdade de Economia e Administração (FEA), da USP. Feldman acredita que as empresas brasileiras (e o governo) deveriam inspirar-se na experiência israelense no trato da inovação para tornar-se players mundiais. "Há alguma coisa errada", diz Feldmann. "Falta-nos empreendedores e uma cultura voltada para a inovação." Segundo ele, Israel gasta o triplo, em termos relativos, do que o Brasil em pesquisa & desenvolvimento: os US$ 10 bilhões aplicados anualmente representam 4,45% do produto interno bruto (PIB) israelense. O Brasil desembolsa 60% mais (US$ 16 bilhões), ou apenas 1,09% do PIB. "Mesmo em termos absolutos ficamos mal na foto, pois nossa economia, de US$ 1,5 trilhão, é sete vezes maior do que a de Israel", diz Feldmann. Para complicar, há uma diferença essencial: 70% do investimento em P&D daquele país é bancado pelo setor privado. Aqui, 80% dos gastos ficam por conta das estatais e de órgãos do governo. Consequência natural é a diferença quanto ao número de patentes de produtos e serviços entre os dois países: em 2009, as empresas israelenses registraram 1.578 invenções, contra 480 das brasileiras. "Embora em Israel seja o setor privado que inova, ele conta com estímulos, capital de risco e programas patrocinados pelo governo", diz Feldmann. >>> Leia mais, clique aqui.


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