IHU (02/05/2011): O funcionário do extermínio: 50 anos do processo Eichmann: Em abril de 1961, iniciava em Jerusalém o célebre julgamento do ex-tenente-coronel das SS. As polêmicas que o famoso relatório de Hannah Arendt suscitou naqueles anos não acabaram, provando que as teses da filósofa alemã sobre a "banalidade do mal" ainda envolvem nós ainda não desfeitos sobre o conceito de democracia. A análise é de Alberto Burgio, político italiano e professor de história da filosofia contemporânea da Universidade de Bolonha, em artigo para o jornal Il Manifesto, 27-04-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis o texto.
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