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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Israel, todos os sotaques

Estadão (09/08/2011): Israel, todos os sotaques: Judeus vindos do mundo todo trouxeram costumes e temperos que moldaram um modo de vida tranquilo, onde, exceto pela revista no aeroporto, não se vê sinais notórios do conflito com a Palestina. >>> Leia mais, clique aqui.


Veja mais:

  • Percorra 6 mil anos de história em um roteiro por Jerusalém: (...) Um só dia não é suficiente para explorar tudo o que oferece o Museu de Israel (imjnet.org.il), um dos maiores do mundo em arqueologia bíblica. Aberto em 1965, em Jerusalém, abriga artefatos provenientes não apenas da região, mas também da África, América e Oceania. E muita arte. Entre relíquias e obras, são cerca de 500 mil peças. Comece pela área mais importante: o Santuário do Livro. Ali estão reunidos os célebres Pergaminhos do Mar Morto, coleção com centenas de textos e fragmentos encontrados em cavernas entre os anos 1940 e 1950. Eles teriam sido compilados por uma seita de judeus apocalípticos, os essenes, que viveram na região no século 2º a.C. Acredita-se que os manuscritos sejam a versão mais antiga do texto bíblico, cerca de mil anos mais velha que a Bíblia Hebraica usada hoje pelos judeus. Mas não faltam atrações que nada têm a ver com religiosidade. Para começar, a extraordinária maquete de Jerusalém que reconstitui a topografia e arquitetura da Cidade Santa no período do Segundo Templo, antes de ser gravemente danificada no ano 66 d.C. >>> Leia mais, clique aqui.
  • Relax no hostil e irresistível Mar Morto: (...) Orgulho israelense, o Mar Morto, compartilhado com a Jordânia e a Autoridade Palestina, tem cerca de 80 quilômetros de extensão e é o ponto mais baixo da superfície terrestre, 423 metros abaixo do nível do mar. Além de ponto turístico, a região é também pólo agrícola. Isso se deve, em parte, à produção de potássio realizada ali, importante componente para adubo. Só de tamareiras, uma das mais antigas culturas da região, são 250 hectares. >>> Leia mais, clique aqui.

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