Estadão / Marcos Guterman (18/10/2011): O acordo Israel-Hamas: só um negócio de ocasião: É improvável que os militantes mais apaixonados da causa palestina se emocionem com o fato de que vários dos palestinos libertados por Israel, na troca pelo sargento Gilad Shalit, tenham sido responsáveis por crimes bárbaros, como os atentados a uma pizzaria em Jerusalém (15 civis mortos), a uma discoteca em Tel Aviv (21 civis mortos) e a um hotel em Netanya (29 civis mortos). É improvável também que esses “humanistas” demonstrem qualquer espanto pela recepção de heróis que os notórios terroristas receberão em Gaza. Para essa turma de iluminados, quem mata mulheres e crianças em pizzarias é legítimo “combatente” pela “resistência” contra Israel. Mas a vida como ela é não tem nada a ver com a vida como ela deveria ser. E a vida como ela é está no seguinte pé: Israel parece não se incomodar em complicar a vida do presidente palestino, Mahmoud Abbas, por causa da iniciativa de levar a petição do Estado palestino para a ONU, a despeito dos apelos feitos por israelenses e americanos. Para isso, nada mais eficiente do que se aproximar do Hamas, arqui-inimigo de Abbas, dando-lhe uma forcinha política. “Dividir para governar” continua sendo o lema de Israel para tratar com a liderança palestina. >>> Leia mais, clique aqui.
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- Cláudia Andréa Prata Ferreira
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.
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