Estadão / Visão Global (20/01/2012): Problemas do Egito (por Thomas L.Friedman): Estou sentado na sede de campanha de Abdel Moneim Aboul Fotouh, médico que se separou da Irmandade Muçulmana para candidatar-se à presidência do Egito e tem uma agenda reformadora. Enquanto sua equipe – três jovens profissionais que trabalham voluntariamente – falava-me sobre sua estratégia, um pensamento veio à minha mente: na última semana eu me reuni com egípcios jovens, interessantes e de todas as convicções políticas mais do que nos últimos 30 anos. Não é coincidência. O Egito sob o regime de Hosni Mubarak era um país onde havia apenas uma única pessoa com quem falar, uma pessoa que tinha o poder de decidir. Todo o resto estava apenas esperando por Godot. E as conversas eram todas de cima para baixo. >>> Leia mais, clique aqui.
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