IHU
(21/08/2013): O
que resta de Auschwitz e os paradoxos da biopolítica em nosso tempo. Entrevista
especial com Oswaldo Giacoia Junior: Livro de Giorgio Agamben inspira debate sobre a biopolítica e a
importância do testemunho daqueles homo sacer sobreviventes dos campos de
concentração nazista. Acredito que Agamben
situa a ética do testemunho no problemático limiar que se situa entre a superação
do ressentimento (a proposta de Nietzsche,
que inaugura a ética do século XX) e a exigência moral da impossibilidade do
esquecimento. Não se pode querer que Auschwitz
retorne eternamente, assim como não se pode mais ignorar que o essencial de Auschwitz não tem cessado de se
repetir; por mais que o ressentimento pelo que aconteceu, sua condenação, e a
exigência de manter viva a memória do acontecido, se exerça sobre nós como uma
demanda ética irrecusável”. A afirmação é do filósofo Oswaldo
Giacoia Junior, na entrevista concedida com exclusividade,
por e-mail, à IHU
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- IHU (21/08/2013): O que resta de Auschwitz - Seminário O pensamento de Agamben
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