Ao decidir abordar o tema Holocausto no Carnaval, através de um carro alegórico com uma pilha de corpos de judeus vitimados nos campos nazistas, a Escola de Samba Viradouro suscitou polêmica sobre a liberdade de criação artística. A celeuma foi amplificada com o artigo do jornalista Adriano Silva, publicado esta semana na revista Época, que assim se manifestou: "Quem tem de decidir se o Holocausto é ou não é um tema afeito ao Carnaval são as escolas e os carnavalescos – não a Federação Israelita ou qualquer outra instituição. Os judeus não são os donos do Holocausto".
Jornal Alef, edição 1.129
(em, 30/01/2008).
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