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Vivemos atualmente, diz Buber, o tempo do eclipse de Deus. Como no eclipse do sol, parece que ele não existe mais, se não se sabe que de fato está encoberto. No entanto, o eclipsar da luz de Deus não é um apagar-se. Amanhã, o que se interpôs sobre ele já poderá ter ido embora.
Num dos capítulos centrais deste livro, Buber faz uma crítica à maneira como Carl G. Jung trata o fenômeno religioso, o que motivou uma réplica de Jung e, posteriormente, uma tréplica de Buber. Esse rico diálogo sobre as relações entre religião e psicologia pode ser inteiramente lido em "Eclipse de Deus".
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