Editora: Companhia das Letras (2008).
Sumário: Este novo romance de A. B. Yehoshua tem como personagem central uma mulher morta. Por não ter documentos e por ter morrido durante um atentado terrorista, essa mulher não pode ser enterrada. O único papel que encontram com ela a liga à panificadora de um velho empresário, sensível tanto aos seus lucros quanto ao seu renome. Em função da denúncia de um jornal local da "falta de humanidade" da empresa para com seus funcionários, o velho reconhece a necessidade premente de identificá-la e enterrá-la, além de ressarcir a família. Eis que entra em jogo o encarregado pelo departamento de recursos-humanos, incumbido pelo chefe de dar uma solução ao caso. Descobre-se, porém, que a mulher era uma imigrante. O périplo do corpo, de Israel até o país onde nasceu, funde a história dos dois personagens. E permite - ou impõe - que o encarregado acabe por rever a história de sua própria vida.Permite também que A. B. Yehoshua, um dos maiores escritores da atualidade, crie uma verdadeira viagem de descobrimento. Ou de descobrimentos. Pois nela se descobrem, ao mesmo tempo, as histórias da mulher morta, do encarregado e do velho empresário, além de toda uma galeria de personagens cujas vidas são alteradas, marcadas, aclaradas e embaralhadas por um acontecimento com o qual não têm, porém, nenhuma relação direta.
Veja mais:
Literatura israelense e 60 anos de Israel
Literatura hebraica moderna e israelense
La situación de las artes en Israel en 1995: Literatura
A. B. Yehoshua:
Noiva Libertada, A
Shiva
Sumário: Este novo romance de A. B. Yehoshua tem como personagem central uma mulher morta. Por não ter documentos e por ter morrido durante um atentado terrorista, essa mulher não pode ser enterrada. O único papel que encontram com ela a liga à panificadora de um velho empresário, sensível tanto aos seus lucros quanto ao seu renome. Em função da denúncia de um jornal local da "falta de humanidade" da empresa para com seus funcionários, o velho reconhece a necessidade premente de identificá-la e enterrá-la, além de ressarcir a família. Eis que entra em jogo o encarregado pelo departamento de recursos-humanos, incumbido pelo chefe de dar uma solução ao caso. Descobre-se, porém, que a mulher era uma imigrante. O périplo do corpo, de Israel até o país onde nasceu, funde a história dos dois personagens. E permite - ou impõe - que o encarregado acabe por rever a história de sua própria vida.Permite também que A. B. Yehoshua, um dos maiores escritores da atualidade, crie uma verdadeira viagem de descobrimento. Ou de descobrimentos. Pois nela se descobrem, ao mesmo tempo, as histórias da mulher morta, do encarregado e do velho empresário, além de toda uma galeria de personagens cujas vidas são alteradas, marcadas, aclaradas e embaralhadas por um acontecimento com o qual não têm, porém, nenhuma relação direta.
Veja mais:
Literatura israelense e 60 anos de Israel
Literatura hebraica moderna e israelense
La situación de las artes en Israel en 1995: Literatura
A. B. Yehoshua:
Noiva Libertada, A
Shiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário