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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 31 de janeiro de 2009

Israel x Gaza x Oriente Médio (228) .... Virou rotina: sem respeito ao cessar-fogo, foguete atinge sul de Israel

Fuerza Solidaria

  • Venezuela ¿Centro mundial del terrorismo?: Dado que las FARC - aliadas incondicionales del gobierno venezolano- están siendo desmanteladas por el gobierno de Álvaro Uribe, y dado que la Revolución Cubana está herida de muerte, Chávez recurre al fundamentalismo islámico para proteger su revolución. De allí su alineamiento con Hamas, el Hezbollah, y demás grupos terroristas, a la vez que rompe relaciones con Israel.


CBN (31/01/2009)


G1 (31/01/2009)



O Globo, Mundo, página 33, em 31/01/2009.


Premier turco é recebido como herói

População saúda Erdogan, e Peres diz que relação com Turquia não será afetada


ISTAMBUL. O primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Erdogan, foi recebido ontem como herói na volta a seu país, depois de abandonar um debate no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, furioso por ter sido impedido de responder a um discurso em que o presidente de Israel, Shimon Peres, defendera a ação militar na Faixa de Gaza. Empunhando bandeiras turcas e palestinas e cantando “nos orgulhamos do senhor”, cerca de cinco mil turcos se reuniram no aeroporto para recepcioná-lo.


Uma cena parecida foi registrada na Faixa de Gaza, onde bandeiras turcas e do Hamas dividiram espaço durante um ato para cinco mil militantes em que Khalil al-Hayeh, um dos líderes do grupo terrorista, chamou Erdogan de herói e declarou vitória do Hamas no conflito.


— O povo palestino, a resistência e o Hamas saúdam o senhor, Erdogan. Estamos com o senhor e ao lado da Turquia — disse Hayeh, em sua primeira aparição pública desde o início da incursão.


Críticas à Turquia pelo fim da neutralidade

Peres, por sua vez, relatou ter telefonado para o premier turco para dizer que não tomou a discussão “como pessoal” e que a relação dos dois países “poderia permanecer inalterada”.


— Não mudou meu respeito por ele. Tivemos uma troca de pontos de vista e as posições, afinal de contas, são posições — disse Peres.

Apesar da recepção calorosa a Erdogan em Istambul e em Gaza, ex-diplomatas na Turquia disseram que a postura do premier poderia minar a posição do país — com o qual Israel tem a melhor relação no Oriente Médio — como mediador do conflito palestino-israelense.


— De agora em diante, a Turquia perdeu sua neutralidade — disse o professor de Relações Internacionais da Universidade de Ankara Huseyin Bagci. — Seu papel de mediador objetivo no Oriente Médio acabou.


Ontem, na inauguração de uma estação de metrô em Istambul, o premier voltou a criticar a matança de civis e defendeu que todos “tomem lados”, argumentando que “silenciar em face à opressão é opressão em si”.


— Não estamos categoricamente acusando Israel, israelenses ou judeus. Nossa crítica é a bombas de fósforo, armas de destruição em massa.


Nossa reação é ao governo de Israel — disse. — Todos devem assumir lados e o lado em que a Turquia está é claro: o lado da paz.


Erdogan disse ter deixado o debate por não ter podido responder a Peres e por ter recebido pouco tempo de fala.


— Você deve estar se sentindo culpado, por isso falou tão alto. Vocês mataram gente. Eu me lembro das crianças mortas — disse, antes de abandonar o evento prometendo nunca mais voltar.


Ontem, em visita a Jerusalém, o enviado americano para o Oriente Médio, George Mitchell, disse que haverá mais retrocessos nas negociações de paz entre Israel e palestinos.


— A violência trágica em Gaza e no sul de Israel é um lembrete de que desafios sérios e difíceis e, infelizmente, retrocessos virão — disse.



Gazeta do Povo (30/01/2009)


BBC Brasil


IHU (31/01/2009)


El Pais


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31/01/2009

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