Aurora (06/02/2009)
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El Reloj (06/02/2009)
Infomedio (06/02/2009)
Jornal da Madeira (Portugal, em 04/02/2009)
O primeiro-ministro turco afirmou ontem rejeitar qualquer anti-semitismo no seu país muçulmano mas constitucionalmente laico, num esforço para acalmar as preocupações da comunidade judia turca após a ofensiva israelita na Faixa de Gaza.
"O anti-semitismo nunca existiu na história desta nação e deste país", declarou Recep Tayyip Erdogan ao grupo parlamentar do seu Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, com origem no movimento islamita).
Em declarações transmitidas pelas cadeias de televisão turcas, Erdogan prometeu que o anti-semitismo não se poderá desenvolver num país dirigido pelo seu governo. "A segurança e as suas vidas (dos judeus) estão sob a nossa garantia", afirmou.
Durante a vasta ofensiva de Israel contra o movimento islamita Hamas na Faixa de Gaza, que causou mais de 1.330 mortos palestinianos entre 27 de Dezembro e 17 de Janeiro, as manifestações de apoio aos palestinianos multiplicaram-se na Turquia, país aliado do Estado hebreu. Paralelamente, vários actos isolados tiveram como alvo a comunidade judia local, calculada em 23.000 pessoas.
Erdogan criticou quase diariamente a ofensiva conduzida por Israel, ao ponto de ter sido acusado por uma parte da imprensa turca de ser a favor do movimento islamita Hamas, que controla aquele território.
O primeiro-ministro turco reafirmou que as críticas não visavam o povo judeu em geral, mas as práticas dos dirigentes israelitas e o uso desproporcionado da força.
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06/02/2009
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