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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sexta-feira, 27 de março de 2009

Dom Dadeus desagrada a líderes judeus

Zero Hora (27/03/2009)


FIRS (27/03/2009)


IHU (27/03/2009)

  • Dom Dadeus desagrada a líderes judeus: Ao sustentar que os judeus não foram as principais vítimas do nazismo, o arcebispo de Porto Alegre, dom Dadeus Grings, reabriu esta semana uma antiga ferida religiosa e estremeceu as relações da Cúria com a comunidade judaica.
  • ''Não falei nada contra eles''. Entrevista de D. Dadeus Grings: "Eu não falei contra o Holocausto, pelo contrário, acho que os judeus fazem muito bem em lembrar as suas vítimas. É justo", afirma D. Dadeus Grings, arcebispo de Porto Alegre, em entrevista publicada pelo jornal Zero Hora, 27-03-2009.
  • A entrevista do arcebispo e as repercussões: O jornal Zero Hora, 27-03-2009, publica algumas das repercussões da entrevista de D. Dadeus Grings, arcebispo de Porto Alegre à revista Press.
  • 26/03/2009: Dom Dadeus: ''Os judeus têm a propaganda do mundo'': A revista PRESS que já está circulando publica entrevista de seis páginas com o Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings, que vai dar o que falar. A reportagem promete polêmica. Ele fala de sexo sem camisinha, células-tronco, pedofilia, futebol e até da Igreja durante a II Guerra Mundial. "Morreram mais católicos do que judeus no holocausto, mas isso não aparece porque os judeus têm a propaganda do mundo", afirma. >>> Leia mais, clique aqui.


Revista Época

  • Blog do Nelito (27/03/2009): A culpa é dos negros e judeus: O absurdo título aí em cima dá a idéia do tamanho do equívoco que Lula cometeu ao dizer que a crise econômica é culpa de “gente branca de olhos azuis”. Se Lula tivesse dito que os negros e judeus eram culpados de alguma coisa, a essa altura já estaria havendo fogo nas ruas. A culpa não é de brancos, negros, judeus, amarelos, azuis ou de qualquer etnia ou religião. Simplesmente porque não é possível atribuir a alguém culpa sobre algo apenas baseado em sua raça ou credo. As páginas mais sombrias da história da humanidade foram escritas com a premissa que o presidente usou em seu discurso. >>> Leia mais, clique aqui.


Em Cima da Hora (27/03/2009)


UOL Internaicional / Mídia Global (27/03/2009)

Isso nunca havia acontecido até a guerra de Gaza. Os rabinos acompanharam os soldados no campo de batalha. Distribuíram panfletos nos quais se animava a "não ter piedade do inimigo". "Estamos sendo muito violentos", advertiram comandantes militares em plena operação. Os chefes religiosos se dirigiam primordialmente aos militares leigos. "Queriam socializar que se tratava de uma missão religiosa. Normalmente uma operação militar é um ato racional. Eles querem teologizá-la", afirma o especialista Yagil Levy.

A enorme potência de fogo desencadeada na faixa pelo exército israelense - "foi empregada uma política muito liberal, muito flexível na hora de empregar a força. Nem sempre o termo liberal é positivo", sorri o professor - correspondeu também a outros fatores. Em primeiro lugar, o governo estava muito preocupado com as baixas depois da segunda guerra do Líbano. "Se houver muitas baixas entre os soldados a campanha termina", afirma Levy. À diferença da contenda de 2006, tudo foi planejado em detalhe.


Inclusive o momento de lançar a guerra, quando nos países ocidentais se desfrutavam as férias de Natal. E, mais importante, se procurou que a campanha militar gozasse de grande legitimidade entre a população israelense. "Nunca foi tão documentado e exposto na mídia o sofrimento dos israelenses atacados pelos árabes como foram os lançamentos de foguetes contra Sderot e as comunidades vizinhas", explica Levy. "Quando havia atentados terroristas, tentava-se projetar a imagem de que tudo voltaria à normalidade rapidamente. Em Sderot foi o contrário. Mostrou-se o sofrimento constante, e isso unido aos sentimentos nacionalistas, aos postulados dos rabinos e à convicção de que a missão era legítima gerou essa agressividade."



FSP (27/03/2009)


FSP online (27/03/2009)


Yahoo Notícias (27/03/2009)


G1 (27/03/2009)

JTA (27/03/2009)


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26/03/2009

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