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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 21 de abril de 2009

Debandada contra Ahmadinejad


O Globo, Mundo, pág.22, em 21/04/2009.


1) Debandada contra Ahmadinejad

Diplomatas abandonam sessão da ONU após presidente do Irã comparar sionismo a racismo

(Deborah Berlinck)


2) Transformaram o presidente do Irã em estrela

(D.B.)


3) Delegação do Brasil não se retirou da sala


GENEBRA. A delegação do Brasil ouviu atentamente os ataques do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e não saiu da sala em protesto, como fizeram vários diplomatas europeus.


Mas fez um gesto: o ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, que liderava a delegação, não bateu palmas.

O ministro, que no seu discurso defendeu o texto preparado para a conferência e ainda criticou — sem citar nomes — os países que boicotaram o encontro, entre eles, os EUA, justificou a decisão do Brasil de permanecer na sala: — Ficar, assistir de uma forma respeitosa, daria menos impacto do que sair. Chamaria menos atenção. Um dos objetivos do presidente do Irã é chamar atenção para suas posições.


Para o ministro, o fato de alguns diplomatas terem saído durante o discurso criou uma “falsa polarização” em torno da discussão na conferência, que é sobre racismo, “muito maior do que esse conflito que tentam estabelecer entre judeus e os iranianos”.


O ministro queixou-se no discurso do aumento do número de casos de perseguição a religiosos e defendeu a criação de um sistema de indicadores que permita comparar internacionalmente os países em matéria de desigualdades e discriminação étnica e racial. (D.B.)



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