O Globo, Mundo, pág.22, em 21/04/2009.
1) Debandada contra Ahmadinejad
Diplomatas abandonam sessão da ONU após presidente do Irã comparar sionismo a racismo
(Deborah Berlinck)
2) Transformaram o presidente do Irã em estrela
(D.B.)
3) Delegação do Brasil não se retirou da sala
GENEBRA. A delegação do Brasil ouviu atentamente os ataques do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e não saiu da sala em protesto, como fizeram vários diplomatas europeus.
Mas fez um gesto: o ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, que liderava a delegação, não bateu palmas.
O ministro, que no seu discurso defendeu o texto preparado para a conferência e ainda criticou — sem citar nomes — os países que boicotaram o encontro, entre eles, os EUA, justificou a decisão do Brasil de permanecer na sala: — Ficar, assistir de uma forma respeitosa, daria menos impacto do que sair. Chamaria menos atenção. Um dos objetivos do presidente do Irã é chamar atenção para suas posições.
Para o ministro, o fato de alguns diplomatas terem saído durante o discurso criou uma “falsa polarização” em torno da discussão na conferência, que é sobre racismo, “muito maior do que esse conflito que tentam estabelecer entre judeus e os iranianos”.
O ministro queixou-se no discurso do aumento do número de casos de perseguição a religiosos e defendeu a criação de um sistema de indicadores que permita comparar internacionalmente os países em matéria de desigualdades e discriminação étnica e racial. (D.B.)
Leia mais:
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Yediot Achronot (inglês)
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