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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 11 de julho de 2009

Guila Flint: Israel inicia operação para expulsar estrangeiros ilegais do país


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



FSP online (11/07/2009)


Estadão (11/07/2009)


JB (11/07/2009)


Correio Braziliense (11/07/2009)


UOL Internacional / Mídia Global (11/07/2009)


Revista Época (11/07/2009)


De uma hora para outra, funcionários do governo aparecem nos bairros e pedem documentos à quem encontram pela frente. Quem tiver com os papéis em ordem, não é molestado. Caso contrário, a pessoa é encaminhada para a prisão e expulso do país em 48 horas — inclusive crianças.


Você já viu este filme em vários lugares. Às vezes, era até um filme mesmo.


Mas não imaginava assistí-lo em Israel, como relata Guila Flint, correspondente da BBC em Tel Aviv. A conquista de seus direitos de cidadania faz parte da história do povo judeu e deixou lições importantes para a humanidade inteira.


Ao mesmo tempo em que prossegue a construção de residências de colonos em áreas palestinas, privando a população árabe de um espaço próprio que se tornou cada vez mais reduzido com o passar dos anos — a partilha era próxima de 55% a 45%, hoje é menos que 80% a 20% — o governo de Benjamin Nethanyau decidiu prender e deportar 100 000 trabalhadores estrangeiros e suas famílias. A maioria entrou legalmente no país, trazidos por empresas de recursos humanos. Mas a crise explodiu, o desemprego aumentou — e agora seus vistos de permanencia não são renovados.


Não é a primeira vez que o governo israelense age dessa maneira, recorda Guila Flint. Medidas semelhantes foram tomadas em 2002 e 2003, mas com uma diferença.


Daquela vez, o governo respeitou a situação das crianças nascidas no país. Ao contrário do que ocorre na maioria dos países democráticos, elas não tem direito a cidania israelense mesmo quando são nascidas no país.


No início da década, o governo autorizava que ficassem no país, na companhia de um dos país — o outro membro do casal era obrigado a ir embora.


Dessa vez, as crianças também estão sendo deportadas. De acordo com um porta-voz do ministério do Interior, “agora o governo decidiu que é melhor não separar as famílias”.



BBC Brasil (10/07/2009)


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10/07/2009

09/07/2009

08/07/2009

07/07/2009

Um comentário:

Ajuda para escritores disse...

Por favor, pode me informar o email de Guila Flint?

Agradeço

karolospetrus@gmail.com;
karlos_petrus@hotmail.com