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Destaque
- The Bible and Interpretation (julho de 2009): On the Insignificance and the Abuse of the Copper Scroll: The Copper Scroll has perplexed scholars and fueled the minds of fringe theorists for decades. It is not that the scroll is “mysterious;” we know what it says and what it purports to be: a list of buried treasure. Rather, the Copper Scroll is so anomalous among the Dead Sea Scrolls that scholars have relegated it to realm of triviality bordering on insignificance. This 30 cm tall document etched on thin sheets of copper, rolled up, and oxidized by centuries of exposure to the environs of the Dead Sea was discovered in Cave 3 near Qumran in the West Bank. But while it was discovered along with hundreds of other documents that have collectively come to be known as the Dead Sea Scrolls, the Copper Scroll remains the mother of all anomalies.
Estadão (12/07/2009)
- Irã ignora lições históricas: (...) É óbvio que o governo iraniano desconhece (ou quer desconhecer) essas lições históricas. Com absoluta falta de proporção, concedeu ao governo no poder, o de Mahmoud Ahmadinejad, sem tempo para contar os votos, uma vitória incrível (63% da votação) contra uma oposição criada pelo próprio poder. À primeira vista, esta seria uma guerra de facções internas ao próprio regime. Não é assim porque das manifestações em Teerã participaram 100 mil cidadãos, em sua maioria gente jovem que cresceu sob o regime que sucedeu ao xá em 1979, gente que é partidária do regime e pede apenas ? apenas! ? maiores liberdades. Uma das características que define o movimento é a grande quantidade de mulheres que fazem sentir sua presença na sociedade iraniana. (...) As forças de segurança pública, os grupos de repressão do regime, o gás, as bazucas, os jovens mortos, dissiparam o movimento. E as pessoas refugiaram-se nos telhados, gritando simultaneamente "Alá é grande", esquivando-se da censura absoluta com os novos instrumentos da internet. (...) A questão pendente envolve o programa nuclear do Irã e a flexibilidade de negociação tanto de Teerã quanto de Washington. (...) A questão pendente envolve o programa nuclear do Irã e a flexibilidade de negociação tanto de Teerã quanto de Washington.
FSP online (12/07/2009)
Brasil Judaico 1
Imigrações urbanas para o Brasil: o caso dos judeus
Rene Daniel Decol
Tese de Doutorado em Sociologia (UNICAMP).
Data da defesa: 1999.
Resumo: O presente trabalho se insere no âmbito da produção recente sobre a imigração internacional para o Brasil e sobre a demografia das minorias, enfocando especificamente a imigração judaica e a comunidade que esta imigração deu origem. Usando dados dos censos, mas também registros históricos, elencou-se os fluxos mais importantes, em termos de países e períodos de origem. Os censos de 1940 a 1991 foram utilizados para traçar uma radiografia deste grupo e de sua evolução na sociedade brasileira. Ao mesmo tempo, a imigração judaica serviu de referência para um mapeamento das imigrações urbanas, sobretudo aquelas registradas a partir de 1920. A demografia dos judeus, por sua vez, foi utilizada como referência para a compreensão das principais tendências da demografia dos grandes grupos religiosos brasileiros ao longo das últimas décadas.
Brasil Judaico 2
Carla Silvia Beozzo Bassanezi Pinsky
Tese de Doutorado em Antropologia Social (UNICAMP)
Data da defesa: 1999.
Resumo: Não informado.
Introdução (trecho inicial): Motivados, entre outras coisas, pelo dramático episódio do Holocausto Judeu na II Guerra Mundial, pelas oportunidades vislumbradas com a criação do Estado de Israel e pela possibilidade de convivência com "iguais" Jovens e judeus), centenas de rapazes e moças, meninos e meninas, constituíram um movimento juvenil, sionista, socialista, kibutziano chamado Dror!, "pássaro da liberdade". À semelhança de jovens de outros países, que, na segunda metade dos anos 40 e por toda a década de 50, engrossaram as fileiras dos movimentos judaicos, muitos jovens judeus, no Brasil, fizeram-se herdeiros de uma tradição que remonta idéias da Europa do início do século e engloba o sionismo socialista, os movimentos juvenis e os ideais pioneiros. Acreditando que o problema da discriminação contra os judeus seria resolvido com a participação destes em atividades produtivas dentro de um estado nacional judaico - Israel -, em colônias coletivas ~ os kibutzim - os jovens do Dror politizaram-se, questionaram a ordem burguesa e os papéis a eles oferecidos pela sociedade em que viviam e prepararam-se para uma nova vida na terra distante e sonhada, buscando servir de exemplo para a criação de uma sociedade mais justa e igualitária no mundo. Alguns, depois de passar pelo Movimento, chegaram a viver em Israel, num kibutz, outros permaneceram no Brasil, vários voltaram. Todos, sem exceção, de um modo ou de outro, ficaram marcados por suas experiências desse tempo. Algumas delas me foram narradas em entrevistas minuciosas, outras ficaram registradas em depoimentos escritos, artigos, livros e documentos (da época ou produzidos posteriormente) que pesquisei de maneira sistemática para falar sobre a juventude no Dror.
Leia mais:
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
11/07/2009
- ‘Obama and Israel on Inevitable Collision Course!’
- Guila Flint: Israel inicia operação para expulsar estrangeiros ilegais do país
10/07/2009
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