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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Gustavo Chacra: Imprensa - Nem pró-Israel, nem pró-palestinos, mas a favor de dois Estados


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2


Destaque 3


Destaque 4


FSP (28/08/2009)


FSP online (28/08/2009)


Estadão (28/08/2009)

  • Netanyahu compara Irã ao Holocausto: Em visita a Berlim, o premiê israelense, Benyamin Netanyahu, comparou ontem as ameaças do Irã a Israel com o Holocausto ao receber as plantas originais do campo de concentração de Auschwitz, que serão expostas em um museu de Jerusalém. "O Holocausto poderia ter sido impedido. As pessoas sabiam, mas nada fizeram Não podemos deixar que isso se repita, que alguns clamem impunemente pela destruição do Estado de Israel", disse, sem mencionar o Irã diretamente.
  • Gustavo Chacra (27/08/2009): Imprensa - Nem pró-Israel, nem pró-palestinos, mas a favor de dois Estados: Passei uma semana sem publicar aqui no blog porque eu estava no Brasil para dar uma palestra sobre a cobertura jornalística no mundo árabe para estudantes e profissionais de jornalismo, em evento organizado pela CONIB (Confederação Israelita do Brasil). Na aula, disse aos participantes que a imprensa algumas vezes é acusada de ser pró-Israel e, em outras, de ser pró-Palestinos. Na minha opinião, não é nenhuma coisa nem outra. Hoje, os principais jornais, TVs e revistas do Brasil e do mundo são a favor de uma solução de dois Estados. Basta ler editoriais do New York Times, da The Economist, do Estadão e da Folha. As ações palestinas que saem desta linha são criticadas. Já as que estão de acordo são elogiadas. O mesmo vale para Israel. >>> Leia mais, clique aqui.


ZH (28/08/2009)


CB (28/08/2009)


GP (28/08/2009)


Terra (28/08/2009)


G1 (28/08/2009)


Último Segundo (28/08/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (28/08/2009)

  • EP: Intelectuais israelenses denunciam a segregação sexual em ônibus de Jerusalém: São 2 horas da tarde e o sol brilha forte em Mea Sharim, o bairro de Jerusalém ultraortodoxo por excelência. Na parada de ônibus, juntam-se homens vestidos com trajes pretos e chapéus de inverno, e mulheres de saias longas, meias e perucas que cobrem com recato seu cabelo natural. Chega o ônibus. Eles sobem pela porta do motorista e se sentam na metade dianteira do veículo. Elas se dirigem disciplinadamente para a porta traseira e se instalam nos assentos da segunda metade do ônibus. Ao longo de sete paradas, os novos passageiros repetem o ritual. Este é um dos ônibus segregados de Jerusalém, os chamados "mehadrin", divididos por uma fronteira invisível e nos quais homens e mulheres se vestem segundo os códigos impostos pelo judaísmo ultraortodoxo e nem se olham nem se tocam. Cerca de 500 dessas linhas percorrem o país diariamente há mais de uma década e foram alvo de críticas de organizações feministas e antidiscriminação. Há alguns dias somaram-se à campanha dezenas de intelectuais israelenses que pediram ao Ministério dos Transportes que as cancele, por considerar que discriminam as mulheres. "Nessas linhas, as mulheres são obrigadas a se sentar amontoadas na parte traseira e se estabelecem limitações a sua forma de se vestir. As que se atrevem a desafiar essas normas são humilhadas de forma verbal e inclusive física", diz o texto, que foi assinado por autores como A. B. Yehoshua e Natan Zach. >>> Leia mais, clique aqui.
  • LM: No mundo pós- 11 de Setembro, mercenários ganham licença para matar
  • NYT: Com guerra e família deixadas para trás, jovens afegãos buscam a vida na Europa


IHU (28/08/2009)


BBC Brasil (27/08/2009)


Deutsche Welle (27/08/2009)


Un écho d’Israël (28/08/2009)


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Veja mais:

27/08/2009

26/08/2009

25/08/2009

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