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Destaque 1
- El Reloj (07/08/2009): Chavez: Liberman es un jefe Mafioso
Destaque 2
- Deutsche Welle (06/08/2009): Historiadores preparam edição crítica de "Minha Luta", de Hitler: Objetivo é preparar uma edição com rigor científico do escrito-chave do nazismo antes que os direitos caiam em domínio público no final de 2015. Conselho Central dos Judeus na Alemanha apoia iniciativa.
Destaque 3
- IHU – Revista Impressa, Número 302, em 03/08/2009: As religiões da profecia: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo
Destaque 4
- Jornal da Globo (03/08/2009): Centro Cultural Midrash é inaugurado no Rio de Janeiro: O espaço foi criado com o objetivo das pessoas usarem a arte e o conhecimento para refletir sobre quem são e o que representam no mundo. No local haverá cursos, palestras, exposições e apresentações.
FSP (07/08/2009)
- Golpe no terror: Líder do Taleben pode ser morrido, diz Paquistão
Gripe suína: Irã proíbe viagens a Meca no Ramadã - Organização de jornalistas é fechada no Irã
FSP online (07/08/2009)
Estadão (07/08/2009)
- Nahum Sirotsky: Quem matou Yasser Arafat?
JB, Internacional, pág.21 (06/08/2009)
Situação no mundo árabe piora e alarma
Thomas L. Friedman
Em 2002, o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) divulgou seu primeiro relatório de desenvolvimento humano árabe, que detalhou os déficits de liberdade, de poder dado às mulheres e de produção de conhecimento travando o mundo árabe.
O estudo se baseou em estatísticas moderadas: a Grécia traduziu cinco vezes mais livros por ano do inglês para o grego do que todo o mundo árabe traduziu do inglês para o árabe; o PEB da Espanha foi maior do que o de todos os 22 Estados árabes juntos; 65 milhões de adultos árabes eram analfabetos. Foi um cenário perturbador, detalhado corajosamente pelos acadêmicos árabes.
A boa notícia é que o PNUD e um novo grupo de acadêmicos árabes divulgaram semana passada novo relatório. A má notícia: as coisas pioraram, e muitos governos árabes não querem ouvir falar nisso.
O novo relatório foi iniciado por um desejo de encontrar por que os obstáculos ao desenvolvimento humano no mundo árabe persistiram. Os quase 100 autores árabes do estudo de 2009 concluíram que muitos cidadãos árabes atualmente carecem de "segurança humana - o tipo de base material e moral que assegura vidas, trabalho e qualidade de vida aceitável para a maioria". A sensação de segurança pessoal - econômica, política e social - "é pré-requisito para o desenvolvimento humano, e sua ausência generalizada nos países árabes travou o progresso".
Os autores citam uma variedade de fatores atrapalhando a segurança humana na região árabe hoje -começando com a degradação ambiental - a combinação tóxica do aumento da desertificação, falta de água e explosão populacional.
Em 1980, a região árabe tinha 150 milhões de pessoas. Em 2007, havia 317 milhões de pessoas, e em 2015 a população deve chegar a 395 milhões. Cerca de 60% dessa população está abaixo dos 25 anos, e vão precisar de 51 milhões de novos empregos em 2020.
Outra fonte persistente de insegurança humana árabe é o alto nível de desemprego. "Por quase duas décadas e meia depois de 1980, a região praticamente não viu qualquer crescimento econômico”, revela o relatório. Apesar da presença de dinheiro do petróleo (ou talvez por causa dele), há uma distinta falta de investimento em pesquisa científica, desenvolvimento, indústrias e inovação. Em vez disso, contratos e empregos nos governos predominaram. O desemprego médio na região árabe em 2005 era de 14,4%, em relação a 6,3% para o resto do mundo.
Leia mais:
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
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- Ali Babá e os 40 ladrões seriam da Al Qaeda? A visão errada do Oriente Médio
- Heliete Vaitsman: Presenças e ausências no Itamaraty
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