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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 5 de setembro de 2009

Exposição com madonas suicidas choca Tel Aviv e é cancelada


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • Zenit (04/09/2009): “Religions & Jerusalem”, site dedicado às três religiões monoteístas: JERUSALÉM, sexta-feira, 4 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Por ocasião da visita papal à Terra Santa, dois jornalistas francófonos –Catherine Dupeyron e Jean-Marie Allafort– que vivem em Israel lançaram um site de informações, “Religions & Jerusalem”, consagrado às três religiões monoteístas na Terra Santa. O objetivo do site é, segundo indicam seus promotores, “falar das três religiões monoteístas em sua realidade cotidiana, sua diversidade e sua complexidade com o fim de lutar contra a ignorância e o obscurantismo, fonte de racismo, de antissemitismo, de islamofobia ou de cristianofobia”. >>> Leia mais, clique aqui.


Destaque 2


Destaque 3

  • Nos dias 13 e 20 de setembro, às 23h, a GloboNews vai exibir o programa "GloboNews Especial". O tema será a saga de judeus sobreviventes do Holocausto que emigraram para o Brasil.


Destaque 4


O Globo, Mundo, PP.27 e 28 (05/09/2009)


Enquanto isso, na Síria...

Recepção calorosa e críticas a Israel na viagem ao Oriente Médio


DAMASCO. As multidões que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, encontrou nos últimos dias são bem diferentes daquelas que ontem saíram com cartazes contra ele em vários países.


Numa viagem à África e ao Oriente Médio, que inclui visita a ditaduras da região, Chávez vem tendo uma recepção calorosa. Recebido com uma chuva de pétalas de flores na Síria, ele classificou a marcha mundial contra ele de “estúpida”.


— Vá e marche contra Chávez, porque não é contra Chávez, é contra os povos — disse.


Ontem o presidente foi recebido por dez mil pessoas num estádio em Sweida, uma espécie de pequena Venezuela na Síria, aos gritos de “Viva Chávez”. Nessa província, no sul do país, vivem 200 mil pessoas com cidadania venezuelana — descendentes de famílias sírias que vieram para a América Latina e depois retornaram.

Mantendo o estilo polêmico, Chávez chamou o governo israelense de genocida durante o discurso no estádio.

— O Estado de Israel se converteu em lacaio assassino a serviço do imperialismo.


Saúdo o povo de Israel, mas condeno seu governo genocida que persegue o povo heróico da Palestina — disse o presidente venezuelano, acrescentando que Israel deveria devolver as Colinas de Golã à Síria.


O discurso caiu facilmente no gosto dos ouvintes. A popularidade do presidente venezuelano na região é tanta que o blog Syria News Wire escreveu: “O líder favorito do mundo árabe está visitando o segundo líder favorito do mundo árabe.


Hugo Chávez está na Síria.” Chávez já passou por Argélia e Líbia, onde se encontrou com o ditador Muamar Kadafi. Sua viagem de 11 dias inclui ainda Irã, Bielorrússia, Espanha, Rússia e França — no que ele descreve como uma tentativa de construir um mundo multipolar e reduzir a influência dos Estados Unidos.

Por onde passa, é acompanhado pela imprensa árabe, principalmente a estatal, que tem destacado seus esforços para fortalecer a cooperação com o mundo árabe e sua oposição “ao imperialismo”. Sua foto tem aparecido na primeira página dos jornais, e a chegada à Síria foi transmitida ao vivo pela TV estatal, assim como seu encontro com o presidente Bashar al-Asad.


Exposição com madonas suicidas choca Tel Aviv e é cancelada

Quadros de virgens com rostos de mulheres-bomba geram polêmica


Ben Lynfield Do Independent


JERUSALÉM. À primeira vista, a exposição que teve sua préestreia nesta semana em Tel Aviv era uma coleção de imagens clássicas de Madona e o menino Jesus, com variações do tema religioso executado por Raphael, Botticelli e outros mestres renascentistas.


Num olhar mais atento, ficava claro que cada uma das virgens sagradas recebeu a reencarnação de suicidas palestinas que levaram caos a Israel durante a segunda Intifada.


O efeito, como em boa parte das obras de arte modernas, era chocar. Mas ontem, num sinal de que neste caso o choque era demais para qualquer um, a exposição foi cancelada antes da estreia oficial. Uma das sete imagens expostas exibia Wafa Idris, a primeira mulher-bomba da segunda intifada, com uma auréola e usando um lenço do Fatah, movimento do qual era ativista.


Quando Wafa se explodiu em Jerusalém Ocidental em 2002, ela matou um homem de 81 anos e feriu 100 israelenses.

A exposição deveria ter sido aberta na Associação de Jornalistas de Israel na quinta-feira.


— Nosso conselheiro legal determinou que (a mostra) poderia ser uma fonte de ofensa aos sentimentos do público em geral e, particularmente, das famílias de vítimas do terror — disse o presidente da associação, Yossi Bar-Muha.


Uma das artistas disse que os trabalhos visavam a mostrar o terror por trás do fato de uma mulher realizar um ataque suicida.


Ron Kehrmann, cuja filha de 17 anos morreu num ataque em Haifa em 2003, disse que a exposição era ofensiva a cristãos.


— Não vejo nenhuma arte aí.


É arte pegar um símbolo religioso, usar o Photoshop, cortar e colar uma assassina de pessoas inocentes? — protestou.



FSP (05/09/2009)


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