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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ser marrano em Minas Colonial

NOVINSKY, Anita. Ser marrano em Minas Colonial. Rev. bras. Hist. [online]. 2001, vol.21, n.40, pp. 161-175.

RESUMO: Baseado em 57 Processos inéditos de marranos (cristãos-novos, conversos) presos em Minas Gerais no século XVIII, este artigo procura mostrar seu papel na Idade de Ouro do Brasil. 64% deles eram mercadores e 23% eram mineiros. Pertenciam à classe média e raros eram os magnatas. Nenhum dele esteve envolvido no tráfico negreiro. Acusados do crime de judaísmo e de pertencerem a sociedades secretas, representaram 42% dos brasileiros condenados à morte. Ser marrano entre os portugueses no Brasil mais um sentimento e uma visão de mundo do que uma prática religiosa.

Palavras-chave: marranos; Inquisição; cripto-judaísmo.


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