Reinaldo Azevedo (05/02/2009)
Israel se desculpou pela ação que resultou na morte de três filhas de um médico palestino. E lamentou o episódio. Veio uma avalanche de comentários sustentando que isso prova a perversidade do país, que, acusam, eu me nego a reconhecer. Não há guerra que não esteja sujeita a esse tipo de tragédia. Uma das diferenças morais entre Israel e o terrorismo palestino é que o país reconhece os seus erros e se desculpa por eles, coisa que o terror não faz porque, VEJAM SÓ, PARA ELE, NÃO EXISTE O ERRO. Ou melhor, existe: está apenas em não matar. A mesma grita se fez em relação às torturas de Abu Graib — embora, naquele caso, não tenha sido um incidente. Refiro-me a acusação cretina de que os EUA se igualavam ao regime de Saddam Hussein. Não, não se igualava, não. Os responsáveis pelos horrores de Abu Graib foram severamente punidos, como deve acontecer numa democracia. Saddam tinha a tortura como um método de governo.
Estadão (05/02/2009)
- Gustavo Chacra: Em Tel Aviv, maior cidade judaica do mundo, kipá é artigo raro
FSP online (05/02/2009)
G1 (05/02/2009)
Noticias 24 (03/02/2009)
Veja mais:
05/02/2009
- Israel x Gaza x Oriente Médio (251) .... Jewish Voice for Peace
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