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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 18 de março de 2009

No Irã e em Israel, o explosivo avanço de forças radicais (Caio Blinder)

Último Segundo (18/03/2009)


De Olho na Mídia (18/03/2009)



O Globo, Mundo, Página 24, em 18/03/2009.


Neonazismo em alta entre jovens alemães


Interesse em política perde para radicalismo


BERLIM. Um em cada 20 jovens de 15 anos do sexo masculino é membro de um grupo neonazista, uma proporção mais alta do que o número envolvido em política, indica um estudo do Instituto de Pesquisa Criminal da Baixa Saxônia.


O estudo surge num momento em que muitos políticos temem um crescimento do extremismo de direita à medida que aumenta a taxa de desemprego na Alemanha, que enfrenta sua pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial, e em que crescem os ataques antissemitas.


— É chocante que grupos de direita tenham mais sucesso recrutando adolescentes do que os partido políticos — disse Christian Pfeiffer, autor do relatório.


Pfeiffer descobriu que menos de 2% dos jovens são politicamente ativos, comparados a 5% envolvidos em grupos de extrema-direita. O estudo, realizado em 2007 e 2008, também revelou que símbolos neonazistas — em músicas, adesivos ou roupas — são usados por um em cada dez entrevistados, embora a suástica e outros símbolos relacionados ao movimento de Adolf Hitler sejam proibidos na Alemanha.


A maior proporção de neonazistas está na antiga Alemanha Oriental, onde um em oito jovens é membro de tais grupos.


Mais de 14% são descritos como racistas, e o antissemitismo é frequente. Mais de 14% descartam a ideia do Holocausto como algo terrível e um número igual acredita que os judeus tivera alguma culpa em sua perseguição.



FSP (18/03/2009)


DA REUTERS


O chefe do Comando Sul dos EUA, almirante James Stavridis, disse ontem ao Senado americano que o Irã está aumentando as atividades na América Latina e no Caribe e levando a cabo na região ações de apoio ao grupo libanês xiita Hizbollah, que Washington considera terrorista.


"Isso é motivo de preocupação principalmente por causa das conexões entre o governo do Irã, um Estado patrocinador do terrorismo, e o Hizbollah", disse Stavridis à Comissão de Serviços Armados da Casa. O Comando Sul é responsável pelas atividades militares americanas na América Latina, inclusive pela Quarta Frota.


O almirante afirmou ainda que o próprio grupo -que integra o governo do Líbano- atuaria na região, com atividades concentradas na Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, mas que se estenderiam também ao narcotráfico na Colômbia.


"Temos visto uma conexão direta entre as atividades do Hizbollah e do narcotráfico", disse Stavridis, sem detalhar. Em outubro, Bogotá disse ter desarticulado um esquema de tráfico e lavagem de dinheiro suspeito de financiar o grupo, que nega a acusação.



FSP online (18/03/2009)


G1 (18/03/2009)


JB online (18/03/2009)


JB (18/03/2009)


Pletz (17/03/2009)


Estadão (17/03/2009)


Público (18/03/2009)


Angola Press (18/03/2009)


RTP (17/03/2009)


Iton Gadol (18/03/2009)


Infomedio (18/03/2009)


El Pais (18/03/2009)


Aurora (18/03/2009)


La Nacion (18/03/2009)


Pagina 12 (18/03/2009)


Clarin (18/03/2009)


Le Monde (18/03/2009)


NYT (18/03/2009)


Stratfor (18/03/2009)


Meria Journal (Volume 13, No. 1 - March 2009)


Israel Politik (18/03/2009)


JTA (18/03/2009)


Ynet (18/03/2009)


Jpost (18/03/2009)


Haaretz (18/03/2009)


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