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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 2 de agosto de 2009

Cor e esperança no cotidiano dramático de Gaza


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



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O Globo, Mundo, pág.41 (02/08/2009)


Cor e esperança no cotidiano dramático de Gaza


Baseado em fatos reais, primeiro desenho de animação palestino busca nova forma de apresentar sofrimento humano no território


Renata Malkes

Especial para O GLOBO RAMALLAH,


Cisjordânia. Se no dia a dia a opinião pública dá sinais de indiferença ao cotidiano sofrido dos 1,5 milhão de moradores da Faixa de Gaza, na tela do cinema o drama do embargo israelense, da falta de infraestrutura e da desesperança levou às lágrimas a plateia que lotou o Teatro al-Kasaba, em Ramallah.


O curta-metragem “Fatenah”, o primeiro filme comercial de animação palestino, estreou recentemente contando em 30 minutos a batalha de uma jovem de Gaza que, aos 28 anos, luta contra o câncer de mama e contra as mazelas políticas da região.


A história é baseada em fatos reais, coletados num relatório da organização Médicos pelos Direitos Humanos, e transformou-se em animação pelos traços do diretor Ahmad Habash, numa tentativa de chamar a atenção para a assistência médica deficiente no devastado território palestino e de destacar os esforços pela vida num episódio que rompeu a barreira das divisões entre árabes e judeus.


Com permissão para tratar-se em Israel negada, ela retorna a Gaza, onde se apaixona por um colega de universidade, e tem numa ativista israelense de direitos humanos sua grande amiga e confidente. O diretor, Ahmad Habash, de 33 anos, disse ter dificuldades para retratar o cotidiano da jovem, já que não teve acesso à Faixa de Gaza. Ele contou com um orçamento de US$ 60 mil, doados pela Organização Mundial de Saúde, e a colaboração de fotógrafos em Gaza e Israel, além de usar fotos obtidas na internet, para retratar os locais pelos quais Fatenah, morta há 3 anos, passou.


— Sei que a história é dramática, mas é a realidade de muitos palestinos.


Transformá-la em desenho foi uma maneira de dar um pouco de cor e esperança à tristeza — explicou Habash ao GLOBO. — Quisemos mostrar que os palestinos de Gaza não são apenas números, como os que aparecem nos jornais. São gente.



FSP (02/08/2009)


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