Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

Perfil

Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

Translate

Seguidores

sábado, 1 de agosto de 2009

Judeus Escritos no Brasil: Samuel Rawet, Moacyr Scliar e Cíntia Moscovich


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • Seis Dias de Guerra: "Seis Dias de Guerra" (Bertrand Brasil, 2004), de Michael B. Oren, é a mais abrangente história já publicada sobre a Guerra dos Seis Dias, como é chamada em Israel e no Ocidente. Baseado em documentos confidenciais, em artigos raros em árabe e russo e em entrevistas exclusivas, a obra reconstitui os contextos regional e internacional que, em fins da década de 1960, conduziram à conflagração árabe-israelense.


Destaque 2

  • Mendelssohn 1809-2009: Em 2009 comemoram-se 200 anos de nascimento de Mendelssohn. Sua trajetória é exemplar para a integração dos judeus na Alemanha do século 19. Felix Mendelssohn-Bartholdy foi o primeiro compositor judeu da Alemanha a ser cumulado de honrarias, ocupar cargos significativos, assim como alcançar destaque social e ser celebrado em toda a Europa. O nazismo criaria um corte em sua recepção, até hoje não cicatrizado.


Destaque 3

Judeus Escritos no Brasil: Samuel Rawet, Moacyr Scliar e Cíntia Moscovich

PATRICIA CHIGANER LILENBAUM

Tese de Doutorado em Letras (PUC-Rio)

Data da defesa: março de 2009.

Resumo: A tese investiga as relações entre a escrita e o judaísmo no contexto brasileiro, focando os autores Samuel Rawet, Moacyr Scliar e Cíntia Moscovich. A partir da imagem de escritor e da imagem de judeu que podem ser depreendidas de suas obras, busca-se traçar as diferentes possibilidades de tradução de um legado ancestral como o judaico. As vozes narrativas, nascidas da tensão entre a ficção e a autobiografia, expressam uma busca por uma identidade sempre provisória e passível de traição em diferentes graus, o que gera uma constante reflexão sobre a herança judaica e sua conexão com a palavra e com a trajetória profissional e pessoal da pesquisadora. Tal caminho dotou a tese de uma escrita autoral, que procura equilibrar a linguagem acadêmica e a pessoal.



Estadão (01/08/2009)



Leia mais:


Veja mais:

01/08/2009

31/07/2009

29/07/2009

Nenhum comentário: