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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 9 de agosto de 2009

Gustavo Chacra: Começam as obras para a reconstrução da sinagoga de Beirute


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • A Câmara Brasil-Israel de Comércio e Indústria lançou a “16ª edição do Anuário Brasil-Israel”, com tiragem de 10 mil exemplares que serão distribuídos no Brasil e em Israel. A publicação traz uma completa agenda de serviços, com endereços úteis nos dois países, e uma extensa relação de empresas israelenses no Brasil. Traz ainda uma série de artigos e matérias que retratam as relações entre Israel e o Mercosul, bem como parcerias de sucesso entre Brasil e Israel nas áreas de negócios, meio ambiente, ciência e tecnologia, agronegócios e turismo, entre outras. Para solicitar o anuário Brasil-Israel 2009: acesse aqui.


Destaque 2

  • FSP (07/05/2008): Implantação do hebraico é a "mais bem sucedida da história”, diz professor: Fundamental para a criação da identidade nacional de Israel, a implantação da língua hebraica é o caso de política lingüística mais bem-sucedido da história, segundo Bruno Dallari, doutor em lingüística pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Após permanecer como uma língua morta durante séculos, tendo sobrevivido graças ao uso litúrgico, o hebraico voltou a ser a primeira língua de um grupo considerável de pessoas. "A razão pela qual a [política lingüística] de Israel é a mais bem-sucedida é porque nunca tanta gente se dispôs a fazer isso, de uma vez só, e, sobretudo, dando o passo mais decisivo, que é fazer isso em relação aos próprios filhos. Então, em uma geração, você tinha uma comunidade inteira de falantes nativos do hebraico", disse Dallari à Folha Online.



FSP (09/08/2009)


FSP online (09/08/2009)


Estadão (09/08/2009)

  • Em vez de suicídio, afegãs buscam o divórcio
  • Gustavo Chacra (08/08/2009): Começam as obras para a reconstrução da sinagoga de Beirute: Todos os prédios do centro de Beirute foram destruídos nos 15 anos de Guerra Civil (1975-90). Igrejas, bancos, o Parlamento, restaurantes, tudo era ruína. Ninguém vivia nesta parte da cidade, com o bairro sunita à oeste, o cristão . Era um cemitério, uma ferida aberta dos dias que os libaneses se matavam. Até o bilionário Rafik Hariri, que em vez de montar uma milícia ganhou dinheiro com a construção civil na Arábia Saudita durante o conflito, assumir o posto de primeiro-ministro do Líbano. (...) Os bancos, restaurantes, hotéis e lojas outrora destruídos funcionam normalmente, enquanto religiosos entram em igrejas e mesquitas para rezar. Estes prédios religiosos não foram tocados pela Solidere, conforme previa a determinação do governo. Cada uma das religiões seria responsável pela reconstrução. (...) O problema era quem reconstruiria a sinagoga. Destruído em um ataque do Exército de Israel, nos anos 1980, contra milícia xiita Amal que se refugiava no local, o templo judaico fica bem no coração da capital libanesa. Só que quase não existem mais judeus no Líbano – há, segundo apurei em reportagem em novembro, no máximo 60. Bem menos do que os milhares de poucos décadas atrás. Apesar de quase inexistentes hoje em Beirute, os judeus libaneses nunca foram expulsos. Eles viviam integrados à sociedade libanesa, mais bem relacionados com os cristãos ortodoxos, os sunitas e os armênios – drusos e maronitas são povos da montanha, enquanto os xiitas se concentravam no sul e em algumas partes do Vale do Beqaa. (...) Em uma iniciativa inédita, com o apoio de judeus da diáspora e de não-judeus libaneses, especialmente estudantes da Universidade Americana de Beirute, finalmente os poucos judeus libaneses, que se recusam a dar entrevistas, conseguiram captar capital e, na semana passada, finalmente começaram as obras. Em breve, Beirute também terá de volta a sua sinagoga e o centro poderá se parecer ainda mais com os tempos de Suíça do Oriente Médio. >>> Leia mais, clique aqui.


Zero Hora (09/08/2009)

  • Palestinos vivem a paz em um dia na praia de Israel (página 25): Crianças risonhas constroem castelos, fazem desenhos na areia e jogam água umas nas outras, na primeira experiência desse tipo de jovens palestinos da Cisjordânia. Trata-se de um prosaico dia na praia, mas o objetivo é proporcionar paz em meio à hostilidade, em uma convivência prazerosa com os israelenses. Enquanto israelenses e palestinos são mantidos afastados pela desconfiança e por barreiras físicas, organizações vêm tentando uni-los em iniciativas como essa, acreditando que a paz é construída a cada encontro pessoal. Dois desses grupos israelenses, Combatants For Peace e Machsom Watch, têm realizado viagens a praias de Israel para crianças palestinas e seus pais. Recentemente, 75 dessas crianças viajaram de ônibus da região de Hebron, na Cisjordânia, para uma praia ao sul de Tel-Aviv. Para muitos, foi a primeira visão do mar.


Aurora (09/08/2009)


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08/08/2009

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