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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 12 de setembro de 2009

Deputados querem adiar a aprovação de acordos com Israel


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2

Revista Isto É (Edição 2079 - 16 SET/2009)


Destaque 3


Destaque 4

  • Roitblog (11/09/2009): Clarin Antissemita: Antes de simpatizar com o Clarin, veja como o jornal adorava os judeus no final dos anos 1930. 200 fiscais da Receita Federal Argentina invadiram o Clarin após o jornal denunciar um escândalo financeiro parece que em uma autarquia dos Kirschers. Note que a Ciudad de Libre Opinion, enorme portal que aglutina o nazismo latino americano e parte de espanhol está nos servidores do Clarin. A foto é da exposição do Museu do Holocausto de Buenos Aires.


Destaque 5


FSP (12/09/2009)



FSP online (12/09/2009)


Estadão (12/09/2009)


JB (12/09/2009)


CB (12/09/2009)


GP (12/09/2009)


Terra (12/09/2009)


G1 (12/09/2009)


Último Segundo (12/09/2009)

  • Mundo
  • Nahum Sirotsky (11/09/2009): O Oriente Médio, uma flor delicada: No Oriente Médio é inevitável pisar em complicações. Houve realmente momentos muito tensos na fronteira de Israel com o Líbano. Naharia, cidade litorânea israelense visada por morteiros atirados do Líbano, praticamente construída por judeus vindos da Alemanha, ainda tem aspectos que lembram Blumenau. A fronteira com o Líbano fica logo ali, como mineiros ensinam caminhos. Há uma curta ponte a ser atravessada com trechos guardados por israelenses, os boina azuis, dos soldados libaneses. É uma ponte da mesma extensão que o Viaduto do Chá, em São Paulo.


Uol Internacional / Mídia Global (12/09/2009)


IHU (12/09/2009)

  • Literatura: lugar de narrar Deus. ''Viva o povo brasileiro'' de João Ubaldo Ribeiro.Entrevista especial com Geraldo De Mori: “A literatura é um campo profícuo para falar de Deus porque tem a liberdade criativa e criadora, não se contentando em traduzir a realidade tal qual ela é dada, mas inventando novas formas de expressá-la e habitá-la. Por isso ela é lugar do sentido”. A opinião é do teólogo jesuíta Geraldo De Mori, na entrevista a seguir, concedida, por e-mail, à IHU On-Line. Analisando a obra Viva o povo brasileiro, escrita por João Ubaldo Ribeiro, ele localiza a formação da brasilidade na narração, apontando o papel “das divindades dos povos oprimidos, especialmente as das populações africanas, tornando ausente ou contranarrando o Deus cristão, associado à elite e à dominação”. Sobre a ausência ou silêncio do Deus cristão nessa narrativa, De Mori diz que ela pode ser compreendida “como uma opção do autor em escutar aqueles cujas vozes sempre foram caladas nos relatos oficiais da história de nosso país e em boa parte de nossa literatura”. Graduado em Filosofia e Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - FAJE, Geraldo De Mori é mestre e doutor em Teologia pelo Centre Sèvres, em Paris, França, com a tese Le temps: énigme des hommes, mystère de Dieu. Une poétique eucharistique du temps en contexte brésilien (Paris: Les Editions Du Cerf, ,2006). É um dos autores de Lavadeiras. Mulheres construindo um movimento (Salvador: Centro de Estudos e Ação Social, 1989). Em 16 de setembro ministrará o mini-curso Provocações para se "narrar Deus" a partir de Viva o Povo Brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro, dentro da programação do X Simpósio Internacional IHU: Narrar Deus numa sociedade pós-metafísica. Possibilidades e impossibilidades. >>> Leia mais, clique aqui.


Zenit (11/09/2009)


Em Cima da Hora (11/09/2009)


Pletz (11/09/2009)


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11/09/2009

10/09/2009

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