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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 13 de setembro de 2009

'Escrever é contradizer a guerra', diz David Grossman


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • Aurora (12/09/2009): Descubren una de las sinagogas más antiguas del mundo: Arqueólogos israelíes dicen haber descubierto una de las sinagogas más antiguas que se conocen de la época del Segundo Templo de Jerusalén, en la que hallaron una piedra con un grabado de un candelabro judío de siete brazos. El hallazgo se produjo en unas excavaciones realizadas en la localidad de Migdal, situada en la Galilea y fueron conducidas por la Autoridad de Antigüedades de Israel en un lugar donde se proyectaba la construcción de un hotel. >>> Leia mais, clique aqui. >>> Leia mais também em Descoberta sinagoga do tempo de Jesus perto de Cafarnaum


Destaque 2

  • G1 (11/09/2009): 'Escrever é contradizer a guerra', diz David Grossman: Os escritores David Grossman e Bernardo Ajzenberg participaram nesta sexta-feira (11) de debate no Café Literário desta 14ª edição da Bienal do Livro Rio. O tema da conversa foi 'Escrevendo intimidade em território disputado'. O israelense Grossman, autor de "Desvario", abriu a sessão com uma leitura em hebraico. Para ele, viver na situação de conflito em Israel é marcante. "Se você vive a violência, ela se infiltra no seu sistema, nos seus órgãos. Esse é o preço que pagamos por viver nessa situação. Escrever é o que eu faço para me redimir disso. Escrever é contradizer a guerra. Escrever não é estereotipar – é criar faces, mostrar a intimidade, a humanidade do outro", explica. >>> Leia mais, clique aqui.


FSP (13/09/2009)

  • Filme israelense sobre guerra leva Leão de Ouro em Veneza: A tradução para o cinema da experiência de um soldado numa guerra foi o grande vencedor do 66º Festival de Veneza, encerrado na noite de ontem. "Lebanon", do israelense Samuel Maoz, recebeu o Leão de Ouro do júri presidido pelo cineasta taiwanês Ang Lee.O longa mostra a Guerra do Líbano, de 1982, pela ótica do atirador de um tanque israelense que invade o território libanês. A maioria das cenas do filme se passa dentro do blindado, numa ambientação escura e claustrofóbica -as imagens do exterior só surgem na tela pela mira do canhão do tanque. "Tinha uma necessidade de descarregar, de expor a guerra como a vivi, crua, sem qualquer heroísmo ou outros clichês. E também uma necessidade de pedir perdão, porque eu tenho responsabilidade por ter estado lá e participado dessa guerra", disse Maoz, na entrevista coletiva após a premiação. Ang Lee contou que o júri foi unânime. "Foi a primeira e mais curta discussão que tivemos. Todos entenderam as ideias do filme. Aquele poderia ser qualquer tanque em qualquer guerra." O Leão de Prata de melhor direção foi para "Women without Men", da iraniana Shirin Neshat. O alemão Fatih Akin recebeu o Grande Prêmio do Júri por sua comédia "Soul Kitchen". O inglês Colin Firth foi escolhido melhor ator pelo papel de um professor gay em "A Single Man", de Tom Ford, e a russa Ksenia Rappoport, a melhor atriz por "La Doppia Ora", do italiano Giuseppe Capotondi. Não houve brasileiros premiados.
  • Cobrança de aluguel leva a despejo de palestinos em Jerusalém
  • Israel: Shimon Peres desmaia durante evento: O presidente de Israel, Shimon Peres, 86, desmaiou ontem durante uma palestra, em Tel Aviv, e foi levado ao hospital, apesar de ter recobrado a consciência instantes depois. Um médico do hospital disse que ele estava bem e não corria risco.
  • Irã: Teerã sinaliza abertura em questão nuclear


Cobrança de aluguel leva a despejo de palestinos em Jerusalém


Construção de assentamentos também provoca expulsão; árabes recorrem à Justiça


DO "FINANCIAL TIMES"


Desde o início de agosto, quando duas famílias do bairro Sheikh Jarrah, em Jerusalém Oriental, foram despejadas à força de suas casas, Muhammad Sabagh não tem conseguido dormir muito. O encanador aposentado de 61 anos teme que ele, seus cinco irmãos e mulheres e filhos deles possam ir para a rua em pouco tempo.


A família Sabagh pode se tornar a próxima vítima da batalha que já dura quase quatro décadas, travada por dois grupos judaicos, para reaver imóveis em Sheikh Jarrah, distrito árabe ao norte da Cidade Velha de Jerusalém, que dizem que lhes pertenciam antes de 1948.


Despejos de casas de palestinos erguidas sem alvarás e a construção de casas novas para colonos em Jerusalém Oriental vêm causando a maior divisão sobre os assentamentos entre Israel e os EUA em pelo menos uma década. O aliado mais incansável de Israel tem exortado o país a congelar a construção de casas para judeus, para ajudar na retomada das conversas de paz com palestinos.


Esperava-se que George Mitchell, o enviado especial dos EUA ao Oriente Médio, chegasse a Israel ainda ontem para concluir um acordo de suspensão temporária da construção. Nesta semana, porém, Israel anunciou novos 455 apartamentos na Cisjordânia ocupada e quer a construção de 486 casas em Jerusalém Oriental.


Israel anexou Jerusalém Oriental após a Guerra dos Seis Dias (1967), iniciativa que nunca chegou a ser internacionalmente reconhecida. Sheikh Jarrah, onde vivem 2.700 palestinos, virou a nova linha do front na disputa por Jerusalém.


Com mandado judicial, policiais portando fuzis retiraram de suas casas os 53 membros das famílias Hanoun e Ghawi, incluindo 20 crianças. As casas foram ocupadas por colonos, que içaram bandeiras israelenses nos telhados. Sabagh, que no próximo mês irá a audiência judicial sobre o despejo, comentou: "Os colonos são um grupo poderoso. É uma questão política. Não querem só minha casa -querem toda a área".


As famílias descendem de refugiados palestinos que perderam as casas na "guerra de independência" de Israel (1948).


Com títulos de propriedade do período otomano que advogados das famílias palestinas dizem ter sido falsificados, dois grupos judaicos em 1972 reivindicaram ser proprietários da terra e passaram a exigir o pagamento de aluguel. A maioria delas se recusou a pagar e diz não ter sido informada dos detalhes do acordo que serve como base legal da tentativa de despejá-las.


FSP online (13/09/2009)


Estadão (13/09/2009)


JB (13/09/2009)


CB (13/09/2009)


GP (13/09/2009)


Terra (13/09/2009)


G1 (13/09/2009)


Último Segundo (13/09/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (13/09/2009)


Pletz (13/09/2009)


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