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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Gustavo Chacra: Leah Rabin escreveu em cartas que Netanyahu era mentiroso e monstruoso


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



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O Globo (26/10/2009)


Palestinos e polícia israelense se enfrentam no centro de Jerusalém: ANP adverte sobre risco de nova onda de violência como a Intifada


Renata Malkes

Especial para O GLOBO


JERUSALÉM. Num dos mais violentos confrontos com a polícia israelense desde a Intifada, pelo menos 25 palestinos foram feridos e outros 20 foram detidos na Cidade Velha de Jerusalém.


Os choques começaram na manhã de ontem, quando jovens palestinos encapuzados atiraram pedras contra tropas israelenses que faziam ronda na Esplanada das Mesquitas, o complexo que abriga a mesquita de Al Aqsa e o Domo da Rocha, terceiro lugar mais sagrado do Islã, depois de Meca e Medina. Os enfrentamentos recomeçaram nas últimas semanas, após uma série de boatos dando conta de que extremistas judeus planejavam atacar os templos.


Durante toda a manhã, unidades de elite da polícia israelense revidaram as pedradas com gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral. Muitos manifestantes buscaram abrigo dentro das mesquitas e ficaram cercados pelos policiais até o anoitecer. A segurança na cidade foi reforçada e, entre os presos, está o exministro para assuntos de Jerusalém da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Hatem Abdul Qader. Nove policiais e um jornalista australiano também ficaram feridos na confusão.


Os boatos sobre supostos planos de extremistas judeus de invadir a Esplanada das Mesquitas se transformaram há semanas no assunto principal entre líderes religiosos nas mesquitas de Jerusalém e da Cisjordânia. Ontem à noite dezenas de rabinos convocaram uma assembleia para conclamar fiéis para orações na Cidade Velha, mas a ideia foi descartada porque, para a maioria, a Esplanada das Mesquitas é tão sagrada que não deve ser visitada aleatoriamente.


Em Gaza, o Hamas defendeu a intervenção da Liga Árabe para conter os confrontos em Jerusalém e, em Amã, o governo da Jordânia também se manifestou contra os enfrentamentos. Em Ramallah, a ANP condenou severamente a ação policial de Israel e advertiu sobre os riscos de uma nova onda de violência, lembrando que uma visita do expremier Ariel Sharon ao complexo de mesquitas, há nove anos, deflagrou a segunda Intifada.



FSP (26/10/2009)


Confrontos em ponto sagrado de Jerusalém fazem 21 presos

Violência, em região importante para muçulmanos e judeus, teria tido início após chamado para orações em mesquita; disputa tem por base status da cidade


MARCELO NINIO

DE JERUSALÉM


Vinte e um palestinos presos, mais de 20 feridos, um israelense esfaqueado por uma mulher, provocações de ambos os lados e temores de uma nova escalada de violência.


Jerusalém viveu ontem mais um dia tenso, com os distúrbios concentrados em torno do ponto mais sensível do conflito árabe-israelense, o Monte do Templo (para os judeus), também conhecido como Haram al Sharif (para os muçulmanos), local considerado sagrado pelas duas religiões.


Desde cedo, centenas de policiais israelenses reforçaram a segurança não só na parte histórica de Jerusalém mas também nas entradas da cidade. Previam distúrbios como os ocorridos há três semanas.


A expectativa de incidentes em Israel aumentou depois da convocação feita a fiéis na véspera, por líderes muçulmanos, para que se dirigissem à mesquita de Al Aqsa (situada em Haram al Sharif) para proteger os locais sagrados do islamismo contra um suposto plano de judeus radicais de rezar no local.


Apesar da falta de evidências que comprovassem a alegação, centenas de muçulmanos da Cisjordânia e de cidades israelenses atenderam ao chamado.


No auge dos confrontos, uma barreira de policiais cercou a mesquita de Al Aqsa, situada no centro da esplanada, onde manifestantes palestinos armados de pedras haviam se refugiado. Depois de usar bombas de efeito moral para conter os palestinos, os policiais conseguiram dispersar o protesto.


A batalha deixou pelo menos 27 feridos, entre eles nove policiais. Segundo os israelenses, a violência teve origem nas pedras atiradas contra os policiais. Já os palestinos alegam que as pedras foram em resposta à brutalidade policial.


O comandante da polícia israelense, David Cohen, acusou um pequeno grupo de extremistas islâmicos de encorajar a violência. "A polícia agirá com mão forte contra qualquer um que perturbar a ordem no Monte do Templo e incitar distúrbios", disse Cohen.


O Movimento Islâmico, um dos alvos da acusação, disse que os fiéis só estavam interessados em rezar, mas foram reprimidos com violência pela polícia. Já o grupo islâmico Hamas, que controla a faixa de Gaza, deixou claro o tom de confronto.


"O destino de Jerusalém será decidido com jihad (guerra santa) e resistência, não com negociações", disse Khaled Meshal, principal líder político do Hamas, que vive na Síria.


No início da noite, quando os ânimos pareciam ter esfriado, um segurança israelense foi esfaqueado por uma mulher palestina numa das barreiras militares de acesso a Jerusalém. A polícia associou o ataque aos protestos ocorridos mais cedo.


Por trás dos confrontos está uma disputa em que religião e política se confundem, e que no passado já levou a ciclos de violência, como a segunda intifada (revolta) palestina, em 2000.


Embora tenha conquistado o controle da cidade na Guerra dos Seis Dias, em 1967, incluindo a Esplanada das Mesquitas, Israel deixou a administração do local nas mãos de clérigos muçulmanos. Turistas e israelenses podem visitar o local, o mais santo para o judaísmo e o terceiro mais sagrado do islã, mas não fazer orações.


"A revolta palestina reflete o medo de que haja mudanças nesse status quo mantido há 42 anos", disse o professor israelense Menachem Klein, especialista em Jerusalém da Universidade Bar Ilan.



FSP online (26/10/2009)


Estadão (26/10/2009)

  • Novos confrontos na Mesquita de Al-Aqsa
  • Gustavo Chacra: Leah Rabin escreveu em cartas que Netanyahu era mentiroso e monstruoso: (...) Os comentários foram feitos em cartas de Leah Rabin, falecida em 2000, para amigas, na primeira vez que Netanyahu governou Israel. Seu marido, Yitzhak Rabin, foi assassinado por um extremista judeu há 14 anos. Seguramente, Rabin é dos estadistas mais respeitados da história do Oriente Médio. Até mesmo os palestinos, sírios e libaneses, inimigos de Israel, admiravam o primeiro-ministro. Não há dúvida de que, se Yigal Amir não o houvesse assassinado, a história do conflito entre israelenses e palestinos seria diferente. Netanyahu, por sua vez, sempre foi visto com desconfiança não apenas no mundo árabe, mas também dentro de Israel e nos Estados Unidos. Neste ano, ele voltou ao cargo de premiê. Mais informações sobre as cartas de Leah Rabin podem ser lidas no Haaretz


JB (26/10/2009)


ZH (26/10/2009)


CB (00/00/2009)


Paraná online (26/10/2009)


Terra (26/10/2009)


G1 (26/10/2009)


Último Segundo (26/10/2009)

  • Mundo
  • Caio Blinder: Noticiário da rede Fox fede, mas perfume de Obama também
  • Nahum Sirotsky (25/10/2009): O mundo assustado com o Rio de Janeiro: Por todos os cantos operam bandos de traficantes extremamente violentos. Com a droga transformada em bom negócio, os bandos em Israel, famílias como chamam, dão muito trabalho a policia. Praticam todas as espécies de crimes. Mas, a guerra pelo controle da droga, do lado mexicano da fronteira com os Estados Unidos é a mais violenta conhecida. Fala-se de milhares de vítimas por ano. Os Estados Unidos são o maior mercado mundial consumidor de todos os tipos de drogas. A coca vem, via México, por todos os meios e exportada da Colômbia, a maior produtora mundial. A heroína do Afeganistão, maior produtor mundial de papoulas e ópio. >>> Leia mais, clique aqui.


Uol Internacional / Mídia Global (26/10/2009)

  • DS: Clubes noturnos, corrupção e a nova normalidade do Iraque
  • EP: O livro mais longo da história: Londres, 1943. Os aliados se reuniam na capital britânica para começar a organizar o mundo depois da barbárie nazista e já surgia uma ideia que levou mais de meio século para se concretizar. Foi a primeira vez que se falou de escrever uma história universal na qual se enfatizasse o que os povos haviam construído juntos, em oposição à destruição da guerra, um trabalho que a Unesco levou a cabo a partir da década de 50. O resultado são seis coleções de uma média de sete volumes nas quais foram mobilizados mais de 1.600 especialistas de todo o mundo durante quase seis décadas. No começo do mês, vários autores que participaram dessa aventura se reuniram em Paris para analisar como melhor divulgar esse tesouro que constitui o livro mais longo da história. >>> Leia mais, clique aqui.
  • HT: O que há com o Irã?


Pletz (26/10/2009)


Aurora Digital (26/10/2009)


Dr Jim West (26/10/2009)


BBC Brasil (25/10/2009)


Em Cima da Hora (25/10/2009)


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23/10/2009


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