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Destaque 1
- Reinaldo Azevedo (22/10/2009): AHMADINEJAD É PROBLEMA DOS JUDEUS. ELES QUE SE VIREM!
- Reinaldo Azevedo (22/10/2009): LULA, JUDAS E A REVOLUÇÃO TEOLÓGICA
Destaque 2
- Os pergaminhos da Torá do Museu Nacional: crítica textual dos rolos referentes ao livro do Gênesis (Carlos Alberto Ribeiro de Araújo): A pesquisa envolve a crítica textual do livro do Gênesis transcrito em IX rolos de pergaminhos pertencentes ao acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, conhecidos como Pergaminhos Ivriim. Seu texto encontra-se como fragmentos de livros e livros completos da Torá, compilado em Hebraico consonântico quadrático, tendo sido comprados por D. Pedro II, Regente do Segundo Reinado Brasileiro, em sua primeira viagem à Europa, entre 1871 a 1872. A análise envolve a elucidação, segundo os princípios formulados por eruditos do Antigo Testamento, das características massoréticas, divisões e erros de transcrição presentes nos rolos I, II e III referente ao texto do Gênesis. Além disso, algumas questões foram especialmente apontadas, tais como, o critério utilizado para validar as variantes textuais, as razões para apontar a possível família textual e o período de sua transcrição. As conclusões puderam ser obtidas a partir da confrontação textual entre o livro do Gênesis na Torá do Museu Nacional com as transcrições de diferentes períodos do texto Hebraico: massorético primitivo, medieval tardio e contemporâneo. Estes foram relacionados entre si sob três diferentes níveis: o primeiro abrangendo a colação das variantes textuais, o segundo envolvendo a análise, e o terceiro enfocando a possível família textual da Torá do Museu Nacional. >>>> Leia mais, clique aqui.
O Globo (23/10/2009)
- Extrema-direita no horário nobre: Entrevista de Nick Griffin, líder de partido britânico racista e xenófobo, na BBC provoca revolta até de ministros
- Israel teria debatido com Irã programa nuclear: Reunião no Cairo foi primeiro contato de alto nível desde 1979, diz jornal. Teerã nega encontro
Renata Malkes Especial para O GLOBO
JERUSALÉM. Nos bastidores da crescente pressão internacional para um acordo capaz de frear o programa nuclear do Irã, funcionários israelenses e iranianos reuniram-se no mês passado no Egito para discutir a proliferação de armas nucleares no Oriente Médio. De acordo com o diário israelense “Haaretz”, o encontro aconteceu numa conferência no Cairo e teve a participação de representantes de diversos países, marcando o primeiro contato entre funcionários do alto escalão dos governos de Israel e Irã desde a Revolução Islâmica, há 30 anos. A notícia foi confirmada por fontes israelenses, mas o governo iraniano desmentiu até a ocorrência da conferência.
— Essas notícias são uma mentira absoluta e infundada.
Trata-se de uma operação psicológica para minar os esforços diplomáticos feitos nos últimos dias em Viena por um acordo — garantiu o porta-voz da Organização Atômica Iraniana, Ali Shirzdian.
O Ministério das Relações Exteriores do Egito, no entanto, confirmou a realização do evento nos dias 29 e 30 de setembro.
A porta-voz da Comissão de Energia Atômica de Israel (IAEA), Yael Doron, disse que os representantes de Israel e Irã não debateram diretamente.
Mas testemunhas relataram ao “Haaretz” que a diretora da IAEA, Merav Zafary-Odiz, e o embaixador iraniano para Agência Internacional de Energia Atômica, Ali Asghar Soltanieh, mantiveram diálogos diretos.
A Chancelaria de Israel preferiu não comentar o episódio. O ministro da Defesa, Ehud Barak, no entanto, voltou a criticar a atuação internacional nas negociações junto ao governo do presidente Mahmoud Ahmadinejad.
Barak afirmou que o acordo proposto em Viena a fim de que o Irã envie urânio enriquecido para ser processado no exterior vai legitimar o programa nuclear de Teerã.
FSP (23/10/2009)
Chancelaria egípcia e porta-voz israelense confirmam informação, negada por Teerã
Governo iraniano diz que notícia é parte da "guerra psicológica" de Israel no momento em que Irã estuda pacto nuclear com potências
MARCELO NINIO
DE JERUSALÉM
Uma conferência sobre não proliferação nuclear reuniu recentemente Israel e Irã no Cairo, onde os arqui-inimigos tiveram o primeiro contato direto em 30 anos. O encontro foi confirmado por Israel e negado pelo Irã.
Sob pressão externa devido a seu programa nuclear, o Irã dirá hoje se aceita a proposta negociada nos últimos dias com a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), a Rússia, a França e os EUA, que diminui sua suposta capacidade de produzir armas atômicas.
Segundo especialistas, o encontro com os israelenses pode ser mais um gesto iraniano destinado a reduzir riscos de instabilidade, num momento em que o regime dos aiatolás ainda sofre a maior onda de oposição desde que chegou ao poder.
A divulgação do encontro entre israelenses e iranianos foi acompanhada do típico coro de desmentidos e meias-verdades, como é costume na região. Mas reportagem do respeitado jornal israelense "Haaretz" mostrou detalhes do raro diálogo.
O texto diz que os interlocutores foram Meirav Zafary-Odiz, diretora de controle de armas da agência atômica israelense, e Ali Asghar Soltanieh, embaixador do Irã na AIEA. Eles teriam se encontrado cara a cara diversas vezes em setembro, junto com diplomatas de sete outros países do Oriente Médio, além de representantes europeus e dos EUA.
Segundo o jornal, a israelense disse que seu país aceita em princípio discutir a possibilidade de um Oriente Médio sem armas nucleares. Mas afirmou que tem motivos para desconfiar da ideia, depois que em três décadas quatro países romperam compromisso com o Tratado de Não Proliferação Nuclear -Irã, Iraque, Líbia e Síria.
Soltanieh, sempre segundo o "Haaretz", repetiu que o programa nuclear de seu país tem fins pacíficos. E perguntou diretamente a Zafary-Odiz se Israel possui armas atômicas.
Em resposta, a representante israelense apenas sorriu. Israel não nega nem desmente, mas é consenso na comunidade internacional que o país é há décadas uma potência nuclear -a única do Oriente Médio.
No Cairo, o ministro das Relações Exteriores do Egito confirmou que a conferência de não proliferação aconteceu.
A agência atômica israelense afirmou que não houve "diálogo nem interação". Já o Irã negou que a reunião tenha ocorrido, acusando Israel de "guerra psicológica" para esvaziar as negociações com a AIEA.
Reunidos em Jerusalém para uma conferência internacional, especialistas e diplomatas consultados pela Folha manifestaram ceticismo em relação ao pré-acordo negociado nesta semana em Viena.
Ele prevê que Teerã envie 75% de seu urânio de baixo enriquecimento à Rússia e à França, que completariam o processo. Sem combustível nuclear, o Irã não poderia produzir a bomba.
"Não é o melhor acordo, porque os iranianos poderão continuar a produzir urânio. Só adia o problema", disse Meir Litvak, do centro de estudos iranianos da Universidade de Tel Aviv. "Mas mostra que os iranianos cedem à pressão."
Para a jornalista e escritora americana de origem libanesa Geneive Abdo, veterana na cobertura do mundo islâmico, o maior temor do regime iraniano é um ataque israelense. "Com Obama, os EUA deixaram de ser vistos como um risco imediato. O que preocupa o regime é Israel", disse Abdo.
Para o ex-ministro da Justiça do Canadá Irwin Cotler, mesmo se não tivesse pretensões nucleares o Irã deveria sofrer sanções pelas declarações negando o Holocausto do presidente Mahmoud Ahmadinejad.
Cotler criticou a visita que o presidente iraniano fará ao Brasil no próximo mês. "Quem incita o genocídio não deveria ser recebido por nenhum país", disse. Se ele for ao Canadá será preso."
Leia coluna de Clóvis Rossi sobre o Irã nuclear
FSP online (23/10/2009)
Estadão (23/10/2009)
- CNBB a Lula: ‘Jesus não se aliou a fariseus’
- Irã e Israel reuniram-se em sigilo
- Relações entre os dois países foram rompidas em 1979
- Líder parlamentar iraniano critica acordo
- Gustavo Chacra (22/10/2009): Guerra, 1400 mortos, relatório da ONU, e, como resultado, mais túneis em Gaza: O resultado dos bombardeios e do cerco de Israel – com a colaboração do Egito – à Faixa de Gaza, segundo reportagem do The New York Times, foi o lucro milionário de contrabandistas do território, que levam todos os tipos de produto, de coca-cola a motocicletas, por meio de túneis também usados para traficar armas. Isso, dez meses depois da ofensiva contra o Hamas, que deixou 1.400 palestinos mortos (e 13 israelenses, sendo a maioria por fogo amigo) e levou a um relatório da ONU acusando os israelenses e o grupo palestino de cometerem crimes de guerra – Israel e outros países, como os EUA e a Inglaterra, afirmam que as Nações Unidas foram tendenciosas e que os israelenses tentaram ao máximo evitar a morte de civis. >>> Leia mais, clique aqui.
JB (23/10/2009)
- Declaração de Lula sobre Jesus irrita católicos - Pág. 12
- Irã e Israel dialogam por alguns instantes - Pág. 23
Terra (23/10/2009)
G1 (23/10/2009)
Último Segundo (23/10/2009)
- Mundo
- Nahum Sirotsky (22/10/2009): Sexta, dia do grande teste de Obama
Uol Internacional / Mídia Global (23/10/2009)
- DS: Segundo turno afegão: "A legitimidade não nasce apenas das urnas"
- NYT: Para os americanos, deixar o Iraque é uma façanha que exige um Exército
Pletz (23/10/2009)
Aurora Digital (23/10/2009)
- Mundo Judío
- Oriente Medio
- Nacional (Israel)
BBC Brasil (22/00/2009)
Un écho d’Israël (22/10/2009)
- Sur la Knesset, le saviez-vous ?
- Ein Guédi, le jardin botanique le plus bas du monde
- Flashes d’espoir: quand des Arabes et des Juifs orthodoxes s’unissent pour sauver des vies
- Les Israéliens annoncent un boycott de la Turquie
- Institution: L’Académie Israélienne des Sciences et des Humanités
Leia mais:
- Vaad Hashoa Brasil - Comitê do Holocausto Brasil
- ROITBLOG
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
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22/10/2009
21/10/2009
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