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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Marcos Guterman: Temos controle sobre nossa história?


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2

  • Carta Capital (02/10/2009): A Bíblia desperta: O deus dos quadrinhos encontra o deus do paraíso no Gênesis. Nesta novela gráfica de 216 páginas, prometida ao Brasil no final de outubro pela editora Conrad, o autor Robert Crumb prossegue espicaçando o establishment cultural, desinteressado de ocupar a cadeira dos tranquilos. No panteão deste Crumb de 66 anos, fervem em histórias os hebreus, os nascidos de Jacó e Esaú, o morticínio do qual sobreviveu o plantador de videiras Noé, toda a aventura egípcia, incestos e fornicações, como as viu e perpetrou o primeiro livro dos cristãos. Na terça-feira 29, em entrevista por telefone à CartaCapital a partir da França, país onde vive há 16 anos por insistência da mulher, Aline Kominsky, e ainda trazendo na fala a forte musicalidade americana, Crumb disse esperar pelo pior. Dos judeus ortodoxos, ele aguarda a repulsa por ter reproduzido a imagem de Deus. Dos cristãos fundamentalistas, ele crê que possam vir as trevas, nascidas de sua obediência ao verbo às vezes modificado das escrituras. Problema deles, diz Crumb. >>> Clique aqui para ler a íntegra da entrevista com Robert Crumb


Destaque 3

  • Ciência da Religião (UMESP): A estela de MESA: uma introdução à arqueologia e à literatura de Moab: Essa dissertação faz uma introdução aos aspectos arqueológicos e literários de Moab, temática carente de publicações em língua portuguesa. Trata, primeiramente, dos fatos relacionados à descoberta da inscrição de Mesa na segunda metade do século 19, das disputas diplomáticas que ocasionaram a destruição da inscrição, bem como das obras científicas que, durante as décadas seguintes, abordaram o assunto. Na seqüência, apresenta as principais características geográficas e arqueológicas de Moab, durante as Idades do Bronze Recente, do Ferro Antigo e do Ferro Recente, dando especial atenção aos assentamentos humanos, mas também às grandes construções e às esculturas, consideradas recursos culturais necessários ao estado moabita, patrimonial e segmentário, que fazia uso de metáforas domésticas para referendar sua hegemonia; além do mais, apresenta o lugar de Moab no mundo assírio, e sua importância como rota comercial. A tradução da estela de Mesa, os comentários filológicos e a análise da sua forma e do seu gênero literário, apontam para um texto elaborado a partir de ferramentas literárias claras, utilizado para marcar o poder da monarquia moabita. Tais aspectos arqueológicos e literários sustentam que o desenvolvimento de Moab ocorreu após o fim da dominação do Israel omrida, além de sugerirem um novo olhar sobre a Bíblia Hebraica.


O Globo (21/10/2009)


FSP (21/10/2009)

  • Afeganistão terá segundo turno em 17 dias
  • Análise: EUA colhem frutos de corrida às urnas
  • Premiê de Israel quer mudar leis de guerra para "deter terrorismo": O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, ordenou ontem ao seu gabinete que estude a possibilidade de propor alterações à legislação de guerra internacional a fim de adaptá-la à necessidade de "conter a expansão do terrorismo no mundo". Em uma reunião ministerial extraordinária, Netanyahu determinou também a criação de uma comissão para lidar com os aspectos legais de eventuais processos por crimes de guerra contra autoridades de Israel. As determinações são uma reação à aprovação, na última sexta, pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU de resolução condenando políticas do país e endossando o relatório Goldstone, que acusa Israel e o Hamas de crimes de guerra no conflito de Gaza -no qual morreram 1.400 palestinos e 13 israelenses no começo do ano. O texto, em termos bem mais duros com Israel, prevê eventual -embora improvável- remissão do tema, entre outras instâncias, ao Tribunal Penal Internacional, podendo gerar processos contra autoridades. "Nosso objetivo é deslegitimar essa tentativa continuada de deslegitimar Israel", disse o premiê na reunião. O líder direitista instruiu os auxiliares, de acordo com comunicado divulgado, a "examinar possível iniciativa internacional para alterar o direito de guerra". Sobre a comissão especial, Netanyahu disse que a medida se justifica ante a perspectiva de "processos legais no exterior contra o Estado de Israel e cidadãos", além de pressionar o governo dos EUA a vetar a apreciação do tema na ONU. A possibilidade da abertura de uma comissão de inquérito para apurar possíveis abusos das Forças Armadas do país na ofensiva de dezembro e janeiro sobre Gaza não foi discutida.


FSP online (21/10/2009)


Estadão (21/10/2009)


JB (21/10/2009)


Terra (21/10/2009)


G1 (21/10/2009)


Último Segundo (21/10/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (21/10/2009)


Pletz (21/10/2009)


Aurora Digital (21/10/2009)


Deutsche Welle (20/10/2009)


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20/10/2009

19/10/2009

18/10/2009

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