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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 24 de outubro de 2009

Rainha Rania pelo fim dos estereótipos sobre o mundo árabe


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • Corpos de ausências: Berlim e os monumentos a Auschwitz (Leila Maria Brasil Danziger): O trabalho expõe os novos desafios das práticas do monumento, reativadas pela tarefa - aporética, por definição, - da memória de Auschwitz. A partir do contexto mais amplo da arte moderna e contemporânea, os monumentos ao Holocausto são vistos como imprescindíveis na construção da República de Berlim. No infindável debate sobre o colossal Monumento aos judeus assassinados da Europa, a construir-se no centro da capital da Alemanha reunificada, espelham-se, exaustivamente, ampla gama de questões historiográficas, memoriais e identitárias. Por outro lado, uma rede de obras dispersas propiciam diferentes inscrições da insanável ausência dos judeus na cidade. Nestes (anti) monumentos, percebemos Berlim como oficina da história e a arte contemporânea face ao imperativo ético do testemunho.


Destaque 2

  • Revista Veja (Índice Edição 2136 28 de outubro de 2009): Oriente Médio: Uma só encrenca


Destaque 3
  • Revista Marie Claire (20/10/2009): Rainha Rania pelo fim dos estereótipos sobre o mundo árabe: Aqui na redação nós estamos preparando uma matéria sobre as mulheres da Jordânia. Por quê a Jordânia? Ficamos curiosas em conhecer como é a vida das mulheres nesse pequeno país do Oriente Médio, ao leste de Israel, cuja rainha é uma celebridade. Rania é mulçumana, acabou de completar 40 anos, tem rosto e corpo incríveis, guarda-roupa dos sonhos e está bem a fim de mudar a ideia que o Ocidente tem sobre árabes e mulçumanos. Pra saber mais sobre ela e as mulheres que já estão sendo chamada de Geração Rania você precisa esperar a revista. Mas aqui você já pode dar uma olhada no canal que ela criou no YouTube, onde divulga causas e discute idéias prontas que o Ocidente tem sobre o mundo árabe. Vou deixar também um outro vídeo gravado por ela em agradecimento ao prêmio concedido pelo YouTube a pessoas que usam a Internet em prol de mudanças sociais. Nessa gravação ela faz uma paródia de um quadro do "David Letterman Show" e lista as dez razões pelas quais resolveu criar o canal. Aproveita pra tirar um belo sarro da ignorância e preconceito. Entre os motivos, Rania diz, por exemplo, que “estava cansada de acharem que Jordan (Jordânia, em inglês) era apenas um jogador de basquete.” Eu nunca vi nenhuma primeira-dama ou rainha do ocidente liberal expor a cara assim. Taí, gostei.


O Globo (24/10/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (24/10/2009)
  • DS: Palestinos atrás das grades em Israel não têm acesso à Justiça: Centenas de palestinos são mantidos atrás das grades em Israel sem acusações formais e sem acesso a um julgamento justo. Nem mesmo seus advogados têm permissão de ver as evidências que pesam contra eles. Alguns governos no Ocidente expressaram preocupação, mas os israelenses não reagiram. (...) De acordo com um relatório da organização de direitos humanos B'Tselem, mais de um terço desses presos administrativos permanecem atrás das grades por mais de seis meses, outro terço por mais de um ano. E ainda 8% permanecem presos por ao menos dois anos. O exército israelense confirmou os números, mas enfatizou que vêm caindo nos últimos anos. (...) Os juízes militares decidem se a detenção será prorrogada - e, na maior parte das vezes, meramente aprovam as moções dos advogados militares que, por sua vez, receberam informações da Shabak, a agência de inteligência de Israel. Evidências alegadamente incriminadoras não são compartilhadas com os presos nem com seus representantes legais. O material é secreto e não pode ser dividido com o acusado por "razões de segurança", disse um porta-voz do exército israelense. Ele admitiu, contudo, que tais audiências militares "são sem dúvida sujeitas a erro". Em outras palavras, não se pode falar em um julgamento justo. >>> Leia mais, clique aqui.
  • EP: Otan já pensa na retirada do Afeganistão


Aurora Digital (24/10/2009)


Pletz (23/10/2009)


BBC Brasil (23/10/2009)


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23/10/2009

22/10/2009

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