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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Gustavo Chacra: O que Ahmadinejad fala do Holocausto


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



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Destaque 3

  • ZH (06/10/2009): Santo Sudário, uma fraude confirmada (página 33): Se ainda havia dúvidas, agora elas foram sepultadas de vez: o Santo Sudário – o pedaço de pano de linho que teria coberto Jesus Cristo no túmulo – é mesmo uma falsificação. A conclusão foi anunciada pela organização italiana Comissão para a Investigação de Alegações de Paranormalidade, especializada em “derrubar mitos”. Estudos científicos feitos com carbono 14 – técnica que permite descobrir a idade aproximada de alguns materiais – já haviam revelado, em 1988, que a mortalha datava dos séculos 13 ou 14, na Idade Média, ou seja, mais de 1,2 mil anos depois da morte de Jesus. Na época, no entanto, os cientistas não conseguiram descobrir como a fraude teria sido feita com a limitada tecnologia medieval. Assim, para muitos, as dúvidas persistiam. O Santo Sudário mostra imagem de um homem crucificado, com rastros do que seria sangue escorrendo de ferimentos nas mãos e nos pés. Agora, os cientistas italianos conseguiram reproduzir a técnica. A equipe usou linho tecido da mesma forma que o Santo Sudário e envelhecido artificialmente por aquecimento em um forno e por lavagem. O pano foi colocado, então, sobre um estudante que usava uma máscara e esfregado com um pigmento vermelho muito usado na Idade Média. Todo o processo levou uma semana. A pesquisa foi financiada pela Comissão para a Investigação de Alegações de Paranormalidade e por uma organização italiana de agnósticos e ateus. – O resultado obtido indica claramente que isso poderia ser feito com o uso de materiais baratos e um procedimento simples – disse o cientista italiano Luigi Garlaschelli, professor de Química da Universidade de Pavia. O Sudário apareceu pela primeira vez na história nas mãos de um cavaleiro francês, em 1360. De propriedade do Vaticano, é mantido em uma câmara especial da catedral de Turim e raramente exibido em público. A última apresentação foi no ano 2000, quando atraiu mais de 1 milhão de visitantes. A próxima está prevista para 2010. Oficialmente, a Igreja Católica não afirma nem nega a autenticidade da relíquia, mas diz que se trata de um forte símbolo do sofrimento de Jesus.


O Globo (06/10/2009)


FSP online (06/10/2009)


Estadão (06/10/2009)

  • Atentado contra prédio da ONU mata 5 em Islamabad
  • Hamas e Fatah aceitam união nacional, diz Egito
  • Gustavo Chacra (06/10/2009): Hollywood é criticado pela esquerda brasileira e pela direita americana: (...) Alguns, neste blog e na esquerda brasileira, costumam dizer que fazem muitos filmes sobre o Holocausto em Hollywood. Nada mais normal as pessoas refletirem uma história que está diretamente ligada a elas. Muitos roteiristas e diretores são judeus e perderam parentes na Segunda Guerra. Cineastas brasileiros também costumam produzir filmes sobre o Brasil, mesmo quando vivem no exterior. Aliás, sempre mostrando as favelas e a pobreza, e quase nunca exibindo São Paulo. Também pesa a questão de geração. Em Israel, dois grandes filmes sobre a Guerra do Líbano entraram em cartaz neste ano – Lebanon e Valsa com Bashir. Justamente porque os diretores estão ligados ao conflito. Os árabes seguem o mesmo caminho. Abu Dhabi, em parceria com a National Geographic, decidiu investir pesado em cinema. Logo mais, devem chegar aos cinemas grandes produções, que darão uma nova cara ao cinema árabe. Um exemplo foi Amreeka, já citado aqui. O objetivo será conquistar mercados em outros países. Alguns filmes libaneses e palestinos já conseguiram se destacar, como Paradise Now e Caramelo. Claro, as comédias egípcias não irão acabar, assim como os Trapalhões no Brasil. O Irã, que não é árabe, também tem a sua tradição cinematográfica. Os cinemas são o principal ponto de reunião dos iranianos, que os lotam todos os fins de semana com seus amigos e sorvetes. O tema dos filmes – quase sempre a realidade iraniana.
  • Gustavo Chacra (05/10/2009): O que Ahmadinejad fala do Holocausto: O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, concedeu entrevistas para a revista Newsweek e para a agência de notícias Associated Press. Nos dois casos, o líder iraniano expressa a sua posição sobre o que pensa do Holocausto. (...) Na minha avaliação, o presidente usa uma tática retórica de responder a peruguntas com questões. Em nenhum momento, ele nega ou confirma que tenha ocorrido o Holocausto. Mas certamente Ahmadinejad busca dar pouco peso a este evento histórico e o questiona em tom provocativo. Também dá a entender que Israel teria sido criado em decorrência do Holocausto, o que não é correto, já que o movimento sionista é anterior à Segunda Guerra e documentos, como a Declaração de Balfour, antecedem em um quarto de século o genocídio dos judeus. Para completar, os palestinos nunca pediram que Ahmadinejad servisse de porta-voz de sua causa. Assim como Bin Laden, que tampouco tem algo a ver com os palestinos, ele apenas prejudica a causa palestina. Aliás, por que o iraniano não questiona a questãos dos curdos e dos baha’is em seu território? Alguns leitores podem perguntar o por que de insistir na questão do Holocausto e do Irã. Justamente porque hoje os iranianos estão centro do conflito no Oriente Médio, envolvidos no Iraque, Líbano e territórios palestinos, além do próprio país. E seu presidente foi justamente quem trouxe o tema à tona. Notem que, na época de Khatami e de Rafsanjani, seus antecessores, ninguém tocava na questão do Holocausto ao entrevistar um presidente iraniano.


JB (06/10/2009)


CB (06/10/2009)


GP (06/10/2009)


Terra (06/10/2009)


G1 (06/10/2009)


Último Segundo (06/10/2009)

  • Mundo
  • Nahum Sirotsky (05/10/2009): Jerusalém perto de confronto: Jerusalém vive dias de muita tensão. O policiamento é intenso e as autoridades explicam que se empenham em evitar uma escalada dos choques entre árabes e judeus, que se repetem nestes dias.


Uol Internacional / Mídia Global (06/10/2009)


Pletz (05/10/2009)


Zenit (05/10/2009)

  • Beatificado religioso que resistiu a políticas nazistas: Nem o medo frente à pressão nazista nem a rejeição às pessoas deficientes que seu país vivia com o nacional-socialismo de Hitler puderam apagar a intensa espiritualidade e o amor para com os limitados físicos do irmão Eustaquio Kugler. A diocese de Regensburgo celebrou ontem sua beatificação, em uma cerimônia presidida por Dom Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos e enviado de Bento XVI.


Aurora Digital (Israel)


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05/10/2009

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