Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.
Destaque 1
- Revista Isto É, edição 2092, em 11/12/2009: Michael Gordon: "Israel destruiu as comunidades judaicas no Islã”: O brasileiro, descendente de judeus árabes, viajou para pesquisar suas origens e conta como os dois povos convivem no mundo muçulmano
Destaque 2
- Jornal Nosso Rio, edição 26, em 14/12/2009: Sheila Sacks: Meus Gloriosos Heróis: Se a década de 1940 marcou a história do século 20 pela barbárie da Shoá, por sua vez também iluminou o mundo com personagens especiais, genuínos heróis de todas as épocas. Dois deles, Mordechai Anilevitch e Howard Fast merecem ser lembrados nesse dezembro de 2009, quando mais uma vez celebramos a fé, a coragem e a liberdade na festa das Luzes. Líder da revolta do Gueto de Varsóvia, o jovem polonês Anilevitch tinha apenas 24 anos quando foi dizimado pela máquina nazista, em 1943. Já a salvo na Romênia, retornou à Polônia para organizar a resistência e mostrar ao mundo uma face judaica milenar, ancorada nos feitos e atos de nossos patriarcas e profetas. Membro do movimento sionista socialista Hashomer Hatzair, sua história de vida tem inspirando, ao longo do tempo, gerações de jovens judeus a trilharem o caminho do idealismo, do amor à liberdade e de respeito e defesa aos valores tradicionais de nosso povo. Também o escritor Howard Fast (1914-2003) era um jovem de 34 anos quando escreveu a versão literária sobre a luta e a resistência tenaz do sacerdote Matatias e de seus cinco filhos, tendo à frente Judá, o macabeu, diante da ordem arbitrária de um poder central que impunha o culto, as leis e os costumes gregos na terra de Israel. Um épico sobre a saga dos irmãos guerrilheiros de Modiin, belíssimo enredo de audácia e persistência vivido há mais de 2 mil anos - algo em torno de 165 antes da era comum – por uma geração aquinhoada com as bênçãos da fé, da firmeza e da devoção. >>> Leia mais, clique aqui.
FSP (17/12/2009)
FSP online (00/00/2009)
Estadão (17/12/2009)
- Em novo desafio, Teerã volta a testar míssil capaz de atingir Israel
- Congresso atropela Obama com lei anti-Irã
- Míssil iraniano poderia burlar defesa inimiga
- Londres revisará lei que irritou Israel
- Anulada anistia a líder paquistanês
- Marcos Guterman: A infantilização do mundo islâmico: O jornalista Thomas Friedman levantou questões cruciais em seu mais recente artigo para o New York Times. Em resumo, ele defendeu uma “guerra civil” no mundo islâmico, semelhante à luta entre ianques e confederados nos EUA, que derrotou pessoas que defendiam “coisas ruins”, como a escravidão. “O islã precisa da mesma guerra civil. Há nele uma violenta minoria que acredita em coisas ruins: que é certo não apenas matar não-muçulmanos – os ‘infiéis’, que não se submetem à autoridade muçulmana – mas também matar os muçulmanos que não aceitam o rígido estilo de vida islâmico e não se submetem ao governo de um califado muçulmano”, escreve Friedman. O problema, diz o jornalista, é que é justamente essa minoria que “goza de maior ‘legitimidade’ no mundo islâmico hoje”, porque “poucos líderes políticos e religiosos ousam falar contra ela em público”. Friedman lembra que ninguém, entre os líderes muçulmanos, manifesta ultraje quando os radicais massacram outros muçulmanos, como na série de atentados da semana passada no Iraque, que mataram 127 pessoas, muitas delas crianças.
JB (17/12/2009)
Terra (17/12/2009)
G1 (17/12/2009)
Último Segundo (17/12/2009)
Uol Internacional / Mídia Global (17/12/2009)
- LM: Ali, 36 anos, iraniano e primeiro "refugiado" gay na Espanha
- NYT: Diplomatas americanos enfrentam reação negativa em Islamabad
Aurora Digital (17/12/2009)
- Mundo Judío
- Oriente Medio
- Nacional (Israel)
Leia mais:
- Viajantes do Tempo
- Vaad Hashoa Brasil - Comitê do Holocausto Brasil
- ROITBLOG
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
16/12/2009
15/12/2009
14/12/2009
13/12/2009
2 comentários:
Como os eminentes divulgadores do islam justificam a intolerância.
http://maislusitania.blogspot.com/2009/12/o-islao-e-2-2.html
maislusitania blogspot com
ou
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2009/12/logica-da-degola.html
2+2=3 ou a Lógica da Degola
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Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver o islam original.
Na verdade, são mais um insulto a maomé.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
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Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às suas mãos.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.
Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos, como não é muçulmano, não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.
Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.
Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que o seu allah era
o responsável por todo o mal do mundo.
Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.
O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.
Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.
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O islam é crime!
Todo o islam é crime!
Tudo no islam está ao serviço do crime!
maomé não apresentou nenhum documento escrito pelo seu allah a autoriza-lo a fazer o que fez.
maomé fez tudo á maneira dos bandidos.
E o islam nem sequer é baseado no corão e todos os argumentos islâmicos são inválidos.
No inicio nem corão havia e maomé já queria o poder todo, nomeadamente o de roubar e assassinar inocentes.
Nas religiões há polémicas e problemas, mas têm espaço para o bem e para a procura do bem.
O islam, não!
E o islam nem sequer é religião. São os próprios que o dizem.
O islam cria estruturas ditatoriais, úteis ao ditadores e aos seus lacaios e candidatos a isso.
E oferece aos mesmos argumentos para justificarem toda a espécie de crimes úteis ao seu poder.
Quando querem matar a mulher, usam o islam.
Quando querem matar o irmão, usam o islam.
Quando querem matar os filhos, usam o islam.
O islam estupidificou de tal modo os enganados por maomé que estes nem reparam naquilo que dizem, fazem e argumentam.
Desde que lhes seja útil, tudo serve, mesmo se forem coisas a insultar maomé, como é o caso do próprio símbolo do islam.
Como já se descobriu, o islam só existe se o muçulmano aceitar e justificar aquele que foi dos maiores crimes de todos os tempos.
O assassínio de allah por parte do próprio maomé.
maomé disse que o seu allah maometano não mais falaria e que ficava sem espírito.
Na verdade, nem o próprio allah maometano pode escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam, pode haver entendimento, paz e vida e o Bom Deus manifestar-se nas pessoas.
Para os ateus, substituir Bom Deus por bom-senso/razão/humanismo.
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