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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Não é só Ahmadinejad que nega o Holocausto


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2

  • USP (01/12/2009): A Bíblia e suas traduções" expande texto bíblico para além da religião: O tema não é abordado apenas sob a ótica de especialistas em tradução em seu sentido mais estrito. Como explica Lyslei Nascimento, professora da UFMG e uma das organizadoras do livro, “a noção da Bíblia como um arquivo, um acervo de bens culturais, foi tomada a partir de uma ideia ampla de tradução. Por isso, a forma como a literatura ‘traduziu’ episódios, histórias, mitos e personagens bíblicos veio à tona, bem como o cinema, a filosofia e a própria tradução, no sentido interlinguístico.” Tal diversidade é parte integrante da riqueza da obra, que dá assim um panorama multifacetado das diferentes leituras propostas para um dos textos mais conhecidos do mundo. E que não desperta interesse apenas religioso. “O leitor não religioso da Bíblia há de encontrar todos os temas da literatura, da arte, do direito, da filosofia; também o pesquisador, o erudito, o letrado, encontrarão vasto material, ainda por ser desvelado, nas páginas da Escritura. Nosso olhar é no sentido de nos banquetearmos na narrativa. Não há sentido religioso, ou desejo missionário”, esclarece Lyslei, que é também coordenadora do Núcleo de Estudos Judaicos da UFMG. >>> Leia mais, clique aqui.


Destaque 3


Destaque 4

  • O Globo / Prosa online (28/11/2009): Destino do 'Cemitério das Polacas' provoca polêmica: Abandonado por muitos anos, o Cemitério Israelita de Inhaúma está hoje no centro de uma delicada discussão no seio da comunidade judaica do Rio. O campo-santo é atualmente administrado pela diretoria do Cemitério Comunal Israelita do Caju, que apresentou à Prefeitura um plano de recuperação da área. O projeto prevê a reconstrução de uma capela e de uma área de preparação dos corpos, entre outras intervenções que permitirão a realização de novos enterros no local, oferecendo uma alternativa à necrópole do Caju, que está lotada, enquanto a de Inhaúma ainda tem cerca de 50% de área ociosa. A historiadora Beatriz Kushnir denuncia o projeto como uma tentativa de expurgo da memória das mulheres que constituíram a Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita. Beatriz aponta que a reforma incluiria o cercamento dos túmulos já existentes, através de muros ou cercas-vivas. A historiadora atribui a medida às normas judaicas que estabelecem o isolamento de prostitutas e suicidas nos cemitérios. — O que se quer fazer é, à força, colocar muretas, cercas-vivas, ou o nome que se der, no cemitério, e condená-las definitivamente como párias. Isso apagaria a memória do local, tiraria dele a ideia de sítio histórico — critica Beatriz. >>> Leia mais, clique aqui.


O Globo (02/12/2009)


FSP (02/12/2009)


FSP online (02/12/2009)


Estadão (02/12/2009)


JB (02/12/2009)


Terra (02/12/2009)


G1 (02/12/2009)


Último Segundo (02/12/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (02/12/2009)


IHU (02/12/2009)


BBC Brasil (02/12/2009)


Aurora Digital (02/12/2009)


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01/12/2009

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