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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 30 de janeiro de 2010

O que os palestinos esperam de Lula

Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2

  • Chamada para artigos – Revista Eletrônica do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ: O objetivo da Revista Eletrônica do NIEJ é divulgar artigos e ensaios relevantes para a pesquisa e o ensino na área de estudos judaicos. Com peridiocidade trimestral, já foram publicados dois números em 2009, ano em que a revista foi lançada. A Revista do NIEJ possui uma seção regular de entrevistas e uma seção chamada miscelânea (fotos, concursos, poesia, contos), além de artigos, ensaios e resenhas na área de ciências humanas. As contribuições devem ser trabalhos originais em português, inglês ou espanhol. A publicação está condicionada à aprovação de pareceristas especialistas na área de estudos judaicos.


Destaque 3


Destaque 4



O Globo (30/01/2010)


FSP (30/01/2010)



Na visita de março ao Oriente Médio, torcida é para que ele possa ajudar a modificar a "química" da negociação


NA PAREDE em frente à porta principal do Centro de Congressos de Davos, QG dos encontros anuais do Fórum Econômico Mundial, há uma grande foto em que Iasser Arafat, o histórico líder palestino, morto em 2004, dá as mãos a Shimon Peres, hoje o presidente de Israel.


Foto feita em Davos em 2001, quando Arafat e Peres se tratavam de irmãos e parceiros para a paz, que parecia quase ao alcance.


Nove anos depois, um dos sucessores de Arafat na liderança palestina, o primeiro-ministro Salam Fayad faz uma análise "desencorajadora" da situação, que remete inevitavelmente à total impossibilidade de repetir-se em um futuro próximo (ou talvez remoto) um aperto de mãos entre os dirigentes das duas partes, quanto mais um tão caloroso como o de 2001.


É nesse cenário pouco animador que vai se meter, em março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com visita oficial já marcada a Israel, territórios palestinos e Jordânia.


"O envolvimento do Brasil é muito bem-vindo", diz Fayad, que explica didaticamente qual é o papel que imagina para o Brasil em um contexto em que nem as potências conseguiram destravar.


Na sua visão, o processo de negociação segue duas trilhas que "se reforçam mutuamente". Uma delas é a construção de instituições palestinas com a solidez suficiente para assumir, em algum momento que Fayad nem ousa imaginar, o comando do Estado a ser criado.


A seu lado, Carl Bildt, o ministro sueco do Exterior, muito envolvido com Oriente Médio, dá um depoimento otimista: "Houve uma melhoria verdadeiramente dramática na governança".


Mas é uma avaliação muito parcial porque não abarca a faixa de Gaza, em que o movimento fundamentalista Hamas tomou o controle, desalojando a Autoridade Nacional Palestina, da qual Fayad é o primeiro-ministro.


O premiê reconhece que nesse capítulo da governança (a reunificação do governo das duas partes em que se divide o território palestino) se está em uma situação "problemática e difícil". E, sem a unificação, não há como pensar em um Estado palestino: "O Estado palestino não será em uma parte do território, mas na margem ocidental [do rio Jordão, governada pela ANP] e na faixa de Gaza".


O Brasil entra na segunda trilha desenhada por Fayad, que é o processo político de negociação com Israel, que só pode avançar se houver o envolvimento da comunidade internacional. "E o Brasil ocupa uma posição importante na comunidade internacional", diz Fayad.


Fayad não é o único a esperar algo do Brasil. Amr Moussa, secretário-geral da Liga Árabe e um dos mais competentes diplomatas do Oriente Médio, aposta na capacidade de Lula de interferir no que chama de "química da negociação". Explica: "O que está na moda é o gerenciamento da crise. Mas precisamos é resolver a crise".


Moussa conta com uma firme tomada de posição de Lula em favor de "uma verdadeira paz".


Por muito complicada que seja a missão de Lula, Fayad tem um argumento mais de esperança do que de realismo: "Já houve outros momentos em que uma saída parecia impossível".



FSP online (30/01/2010)


Estadão (30/01/2010)


JB (30/01/2010)


CB (30/01/2010)


GP (30/01/2010)


Paraná online (30/01/2010)


Terra (30/01/2010)


G1 (30/01/2010)


Último Segundo (30/01/2010)


IHU (30/01/2010)


Aurora Digital (30/01/2010)


Revista Época (29/01/2010)

  • Omar Hammami: o garoto popular nos EUA que virou terrorista: O jornal americano The New York Times traz nesta sexta-feira (29) uma história surpreendente sobre um homem chamado Omar Hammami. Nascido em 1984 nos Estados Unidos, filho de um sírio e uma americana, Omar teve uma vida comum a muitos garotos americanos até o último ano do colégio: era popular na escola, tirava boas notas, gostava de jogar vídeo-games e namorava uma das garotas mais populares da escola. A vida de Omar começou a mudar após a terceira visita que ele fez à Síria, terra natal do pai. De volta para casa, vivendo em uma comunidade cristã no sul dos EUA, ele decidiu se tornar muçulmano e passou a tentar converter os colegas. Na faculdade, Omar seguiu o mesmo caminho, e se tornou um personagem polêmico por defender o terrorista saudita Osama bin Laden e agir de forma hostil com uma professora judia. Omar, então, passou a ouvir os sermões de um pregador americano muçulmano que condenava os atos de terrorismo, mas logo mudou de opinião e passou a simpatizar com o terrorismo. O garoto então abandonou a faculdade, se mudou para o Egito e, de lá, para a Somália. Hoje, Omar é um dos principais líderes do Al-Shabab (a juventude, na tradução literal), um grupo terrorista ligado à Al-Qaeda que luta contra o fraco governo local para estabelecer um Estado islâmico no país. >>> Leia mais, clique aqui.


BBC Brasil (29/01/2010)


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