Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.
Destaque 1
Destaque 2
- WebMosaica No 2 (2009): Regina Zilberman: Do Bom Fim para o mundo - Entrevista com Moacyr Scliar: Moacyr Jaime Scliar é um destacado escritor judeu brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras desde 2003. Nascido em Porto Alegre em 23 de março de 1937, formou-se em Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1962, e atuou no campo da saúde pública como médico sanitarista. Concluiu o doutorado em Ciências na Escola Nacional de Saúde Pública, do Rio de Janeiro, em 1999, com a tese Da Bíblia à psicanálise: saúde, doença e medicina na cultura judaica.Sua obra abrange perto de 80 livros (romances, ensaios, crônicas, contos e histórias infantis), publicados em diversos países. Alguns de seus textos foram adaptados para cinema, teatro e televisão. Sua obra é influenciada por sua condição de filho de imigrantes e de judeu, assim como por sua formação como médico de saúde pública. Scliar escreveu seus primeiros textos de ficção ainda adolescente e estreou em livro em 1962, com Histórias de um médico em formação, dando início a uma trajetória editorial que soma quase cinquenta anos. Nesse período, lançou diversos livros de contos, romances, novelas, ensaios, crônicas e literatura juvenil, gênero para o qual contribuiu com aproximadamente trinta diferentes volumes. Os títulos de muitas de suas obras sugerem de imediato seu compromisso com a cultura judaica, assunto de romances, contos, crônicas e ensaios. Por isso, a entrevista a seguir enfatiza os temas vinculados ao judaísmo, sem, contudo, perder de vista sua relação com a criação literária que notabiliza o escritor. A entrevista a seguir foi realizada por correio eletrônico.
Destaque 3
- Aurora Digital (18/02/2010): El terror antisemita sigue vigente
Bom Dia Brasil (22/02/2010)
- Israel apresenta nova arma contra o terrorismo: Um esquedrão de aviões não-tripulados, com capacidade para sobrevoar o Irã, será utilizado em missões de espionagem. Uma versão mais simples da aeronave foi usada na ofensiva contra o Hamás.
O Globo (22/02/2010)
- Ofensiva dos EUA no Afeganistão será longa e arriscada, diz comandante: David Petraeus prevê baixas comparáveis à investida no Iraque em 2007
- 'Guerra ao terror' vence Bafta em seis categorias: Filme sobre conflito no Iraque supera o favorito 'Avatar'
FSP (22/02/2010)
- Palestinos apoiam ambição nuclear do Irã
- EUA dizem que irão pressionar Teerã sobre programa nuclear
- Oriente Médio: Israel nega ter participado de morte: Autoridades israelenses negaram ontem que o Mossad esteja envolvido no assassinato de um dos líderes do Hamas, Mahmoud al Mabhouh, em Dubai, em 19 de janeiro. Contudo a polícia de Dubai afirmou estar virtualmente certa de que o serviço secreto do país perpetrou o assassinato, e o ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes, Abdullah bin Zayed, disse que irá levar a julgamento os responsáveis.
- Afeganistão: Taleban rejeita apelo de Karzai por paz
Palestinos apoiam ambição nuclear do Irã
Apesar de sujeito a graves consequências no caso de um ataque atômico a Israel, povo é exceção no mundo árabe e respalda plano de Teerã
Palestinos, rachados entre Hamas e Fatah, concordam que pressões internacionais acerca da questão nuclear devem começar por Israel
MARCELO NINIO
ENVIADO ESPECIAL A RAMALLAH
Na movimentada praça dos Leões, coração da cidade palestina de Ramallah, na Cisjordânia, uma placa informa com precisão a curta distância até Jerusalém: 14,63 km.
Uma ameaça nuclear a Israel provavelmente teria repercussões devastadoras aqui e no resto dos territórios palestinos, mesmo que atingisse centros urbanos israelenses mais distantes que Jerusalém.
Apesar disso, entre os palestinos as opiniões e temores em relação à possibilidade de que o Irã venha a ter a bomba atômica são bem menos categóricos que em Israel, onde ela é vista pelo governo e pela maioria da população como nada menos que uma ameaça existencial.
Rachados entre o secular Fatah, que administra a Cisjordânia, e o movimento islâmico Hamas, que controla a faixa de Gaza, os palestinos parecem concordar em um ponto quando falam do Irã: se é para evitar a nuclearização do Oriente Médio, a pressão deveria começar por Israel.
"Armas nucleares são má notícia em qualquer circunstância, mas o Ocidente não tem credibilidade para pressionar o Irã enquanto faz vista grossa para Israel", diz Ghassan Khatib, político veterano, atualmente diretor do escritório de imprensa da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Israel mantém uma política de ambiguidade, jamais admitindo ou negando possuir armas atômicas. Entre os especialistas há consenso de que o país é uma potência nuclear há décadas. Alguns especulam que seu arsenal poderia ter 200 ogivas nucleares ou mais.
A ANP mantém relações turbulentas com o Irã devido ao apoio de Teerã ao Hamas, que inclui o fornecimento de armas. A liderança do Hamas já declarou mais de uma vez que retaliará com violência caso Israel cumpra suas ameaças de atacar as instalações nucleares iranianas. O libanês Hizbollah, misto de milícia e partido político e outro aliado radical de Teerã, fez o mesmo alerta.
Embora a hegemonia nuclear regional de Israel incomode a vizinhança, pesquisas de opinião mostram que, na maioria dos países, a perspectiva de um Irã armado com bombas atômicas é vista com temor.
A desconfiança tem muito a ver com uma enraizada rivalidade entre árabes, em sua maioria muçulmanos sunitas, e os persas, xiitas, mas é motivada principalmente pelo projeto de supremacia regional do atual regime de Teerã.
Os palestinos são a única exceção no mundo árabe: segundo as pesquisas, a maioria apoia as ambições nucleares iranianas e desconfia do Ocidente. Sobretudo depois que os EUA invadiram o Iraque sob a justificativa de que o país tinha armas atômicas, que depois se revelaram inexistentes.
"Acho que só querem um pretexto para atacar o Irã, assim como fizeram com o Iraque", diz à Folha o professor de ensino médio Faissal, interrompendo o passo apressado no agitado centro de Ramallah.
Apesar de manifestar solidariedade com o Irã, ele descarta a tese de que Teerã evitaria um ataque a Israel por medo de atingir muçulmanos. "Eles não estão nem um pouco preocupados com os palestinos, nós somos sunitas, lembra?".
FSP online (22/02/2010)
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Estadão (22/02/2010)
- ISRAEL - Notícias, Fotos e Vídeos sobre Israel
- Bibi autorizou assassinato de líder do Hamas, diz jornal
- Em 4 meses, Irã terá cápsulas de urânio
JB (22/02/2010)
- Netanyahu autorizou ação do Mossad, diz jornal - Pág. 23
- Israel mostra novo avião não tripulado - Pág. 23
CB (22/02/2010)
Terra (22/02/2010)
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G1 (22/02/2010)
- Mundo
- Israel
- Lieberman: não há provas contra Israel no assassinato de dirigente do Hamas
- Não há prova do envolvimento de Israel na morte de líder do Hamas, diz chanceler
- Israel quer embargo a petróleo do Irã, mesmo sem aval da ONU
- Israel apresenta nova arma para guerra contra terrorismo
Último Segundo (22/02/2010)
Aurora Digital (22/02/2010)
- Mundo Judío
- Oriente Medio
- Nacional (Israel)
Em Cima da Hora (21/02/2010)
- Força Aérea de Israel apresenta avião não-tripulado capaz de alcançar o Irã: A Força Aérea revelou que a aeronave foi usada pela primeira vez na guerra contra o grupo Hamas no ano passado. Não foi informado o número de aviões desse tipo que estão sendo produzidos.
BBC Brasil (21/02/2010)
- Israel
- Oriente Médio
- Israel incluirá locais santos da Cisjordânia em lista de patrimônio nacional
- Israel apresenta jato não tripulado que poderia alcançar o Irã
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- Vaad Hashoa Brasil - Comitê do Holocausto Brasil
- ROITBLOG
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- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
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