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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 6 de abril de 2010

João Pereira Coutinho: Israel ficará sozinho para enfrentar ameaça iraniana

Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • Mimona 2010: Para os judeus marroquinos, o final de Pessach é dedicado a festa de Mimona, uma grande festa em homenagem ao Rabi Maimon, pai de Moses Maimônides. Durante a noite da Mimona, as pessoas tradicionalmente fazem visitas umas às outras, oferecendo iguarias chametz recém-preparadas, como panquecas, doces e outras delícias. Mimona é uma celebração de liberdade, dos valores de comunidade, da amizade e união. Em Israel, os judeus do Norte da África depois que fizeram sua imigração nos anos 50 e 60 continuaram comemorando a Mimona em família.


Destaque 2

  • O novo site do escritor Moacyr Scliar contém vasto material de arquivo sobre o autor, vídeos de suas conferências e um canal para os leitores entrarem em contato com o escritor. >>> Clique aqui.


Destaque 3

  • Globo News (04/04/2010): Conheça mulheres-bomba que decidiram matar pela causa palestina: Conheça a história de mulheres que em algum momento das suas vidas tomaram a decisão de explodir o próprio corpo em nome de uma causa. São mulheres-bomba que elegeram Israel como alvo. São três histórias de vida e morte. Três mulheres que decidiram explodir o próprio corpo, morrer e matar em nome da causa palestina. Em “As três noivas de Alá: entre o céu e a terra”, o correspondente no Oriente Médio, Henrique Cymerman, mostra que uma alcançou seu objetivo, outra foi presa e a terceira desistiu da ideia a tempo.


Destaque 4

  • FSP online (28/03/2010): João Pereira Coutinho: Israel ficará sozinho para enfrentar ameaça iraniana: Os Estados Unidos exigem que Israel não continue a construir em Jerusalém Oriental. Em Londres, o governo expulsou um diplomata israelense em decorrência do uso de passaportes britânicos falsos durante o assassinato de um palestino em Dubai. Neste podcast, o colunista da Folha João Pereira Coutinho afirma que, à primeira vista, Estados Unidos e Inglaterra têm razões históricas para manter seus posicionamentos. "O Ocidente falhou nas suas intenções de travar o Irã, e o distanciamento operado pelas potências ocidentais em relação a Israel pode significar que, daqui para a frente, Israel estará sozinho para enfrentar a ameaça iraniana", diz o colunista.


O Globo (06/04/2010)


FSP (06/04/2010)


  • Consulado dos EUA é atacado no Paquistão
  • Karzai fala em se unir ao Taleban e irrita Casa Branca
  • Papel do arsenal nuclear dos EUA será menor, diz Obama
  • Amorim rejeita arma atômica para o Brasil: O chanceler Celso Amorim disse ontem que é contra o Brasil produzir armas atômicas, porque isso "tornaria o país mais inseguro e alvo de outras potências nucleares". Ele falou sobre o tema em aula inaugural da Coppe (Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia), da UFRJ. Indagado se o Brasil poderia "ser uma potência mundial do século 21" sem ter a bomba, o chanceler disse acreditar que sim, mas que seria preciso acabar com a "simetria indevida" que faz com que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido) sejam também as potências nucleares reconhecidas pelo TNP (Tratado de Não Proliferação). "Talvez o caminho mais claro para demonstrar que o exercício do poder não está ligado à posse de arma atômica passe pela reforma do conselho. Essa incidência dupla é fonte de desequilíbrio e de deslegitimação das decisões do CS. Se Brasil, África do Sul ou Japão e Alemanha entrarem, eles não têm armas nucleares." Amorim disse que o Brasil insistirá em metas de desarmamento na conferência de revisão do TNP, em maio. Na semana passada, a China indicou que está disposta a discutir uma quarta rodada de sanções contra o programa nuclear do Irã, em troca da distensão de crises com os EUA -o Tesouro americano adiou no fim de semana a publicação de relatório em que acusaria Pequim de manipular sua moeda para manter a competitividade de suas exportações. Questionado sobre essa aparente barganha chinesa, Amorim disse que não tem "nenhuma barganha a fazer" no caso. Ele voltou a pedir que o Irã seja "flexível", mas disse que o Brasil -que ocupa uma cadeira não permanente no CS - ainda não decidiu como vai votar. "É preciso que [os iranianos] demonstrem alguma flexibilidade. Mas, se você coloca no seu espírito que a única solução são sanções, então é uma profecia autocumprida, como aconteceu no Iraque." (CLAUDIA ANTUNES)
  • Diplomacia: Debate sobre novas sanções da ONU ao Irã é adiado


FSP online (06/04/2010)


Estadão (06/04/2010)


ZH (06/04/2010)


CB (06/04/2010)


GP (06/04/2010)


Paraná online (06/04/2010)


Terra (06/04/2010)


G1 (06/04/2010)


Último Segundo (06/04/2010)


Aurora Digital (06/04/2010)


BBC Brasil (05/04/2010)


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