Reinaldo Azevedo (02/02/2009)
- DE HOMICIDAS E COVARDES
- Hamas admite a execução de membros do Fatah
- Ehud Barak defende estado palestino e fala em túnel ligado Gaza à Cisjordânia
Não haverá protestos da ONU ou de entidades ditas defensoras de direitos humanos contra as execuções praticadas pelo Hamas na Faixa de Gaza. O relativismo moderno nos diz que facínoras têm o direito de assassinar o seu próprio povo, especialmente quando eles trazem a marca, como é o caso do Hamas, do “progressismo”. Afinal, sabemos, esses valentes comandam o que se chama “resistência” palestina. Também é de somenos que as execuções tenham sido sumárias, ao arrepio de qualquer formalidade legal — e, como não poderia deixar de ser, precedidas de tortura. Cada escola e cada hospital, tão logo Israel saiu de Gaza, foram convertidos em centros de interrogatórios. Quem não recebeu a pena capital levou tiros no joelho ou teve o braço quebrado como punição. A família era chamada para assistir às sevícias.
E não haverá uma maldita palavra a respeito. Jimmy Carter, o plantador de amendoim e mistificações, quer conversar com o Hamas.
Quando Israel ocupou Gaza, o Hamas acoitou-se entre os civis, procurando fazer o maior número possível de vítimas. Só mostrou a cara quando foi para se impor, de novo, pelo terror. Não haverá protestos. Para os progressistas, palestino matar palestino é parte da luta pela autonomia.
A ONU sabe condenar uma força militar por, involuntariamente, fazer vítimas civis numa guerra. Mas deve achar que caçar voluntariamente os adversários, eliminando-os, é parte do jogo. É o humanismo que recende a cadaverina.
FSP online (02/02/2009)
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G1 (02/02/2009)
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Último Segundo (02/02/2009)
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- Ministro israelense descarta nova ofensiva na região
Arquivo N (07/01/2009)
- Qual é a chave do conflito entre palestinos e israelenses?: A história dos palestinos e dos judeus na luta por um terra sem conflitos. Para ajudar a entender o assunto, Paulo Geiger, professor de história judáica e Arlene Clemesha, estudiosa em cultura árabe.
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02/02/2009
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