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Associação Beth-Shalom
- DVD - A Verdade Sobre o Conflito no Oriente Médio
- DVD Obsessão - A Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente
- Os árabes adotam mitos anti-semitas europeus
- "SBT Realidade" sobre Israel
- Terrorismo Islâmico - Enfrentando a dura realidade
- Terroristas islâmicos na América do Sul
Destaque 2
- La Nacion (18/07/2009): AMIA: admite el Gobierno que está en deuda con las víctimas
- La Nacion (18/07/2009): Video: AMIA: los que quedaron
- Página 12 (18/07/2009): LAS HORAS PERDIDAS: A 15 años del atentado a la AMIA - El estado de la causa después del último fallo de la Corte Suprema. La falta de tribunal, juez o fiscal que siga la pesquisa sobre Telleldín. El nombramiento de Palacios, que espera su procesamiento en el expediente sobre las irregularidades en la investigación del ataque.
- Clarín (17/07/2009): El ataque sigue impune, pero la Corte dio una luz de esperanza
- ATENÇÃO!!!! Veja ainda sobre o assunto: FIERJ / Youtube: AMIA 15 ANOS 2009 28 CTV
Destaque 3
- Roitblog (16/07/2009): Nazistas e Árabes
FSP (18/07/2009)
Atentado terrorista de 94 na Argentina permanece impune
Ataque a associação judia que matou 85 não gerou condenações e investigações quase não avançaram
THIAGO GUIMARÃES
DE BUENOS AIRES
O maior atentado terrorista da história da América Latina completa 15 anos sob o marco da impunidade: sem condenados, com a investigação quase na estaca zero e pedidos de captura internacional sem perspectiva de cumprimento.
Em 18 de julho de 1994, um carro-bomba explodiu, em Buenos Aires, o prédio da Amia (Associação Mutual Israelense Argentina), centro comunitário judeu. Deixou 85 mortos e 120 feridos. A Justiça argentina responsabilizou o governo do Irã e o grupo extremista libanês Hizbollah pelo episódio.
O atentado gerou o processo mais complexo da história judicial argentina. A investigação gerou 205 mandados de busca e apreensão, 1.465 depoimentos e 377 telefones grampeados em 292 mil horas de escuta.
As apurações se dividiram em três frentes. As relacionadas à conexão local, que investigaram a organização do crime, foram anuladas em 2004 porque um juiz do caso usou dinheiro estatal para obter a confissão de Carlos Telledín, acusado de fornecer a van que explodiu o edifício. Telledín, que passou dez anos preso, e outros 21 indiciados foram absolvidos.
O caso sofreu uma reviravolta em maio, quando a Corte Suprema mandou reabrir o processo, mas validando apenas a investigação feita até outubro de 1995 -a partir daí a atuação do juiz é considerada "viciada", e as provas seguem anuladas.
As investigações sobre a conexão internacional, com poucas provas, apontaram o Irã como autor ideológico e financeiro, motivado pela ruptura de um acordo nuclear com a Argentina, que possui uma comunidade judia de 300 mil pessoas, a maior da América Latina. A Justiça argentina pediu a prisão de nove iranianos, entre eles o ex-presidente Akbar Hashemi Rafsanjani (1989-97).
Em 2007, a Interpol (polícia internacional) expediu ordens de captura contra cinco desses iranianos -não incluiu Rafsanjani. O Irã nega envolvimento e reduziu sua representação na Argentina a um escritório.
Por medidas de prevenção contra a gripe suína, o ato realizado anualmente em memória ao atentado foi adiado. No prédio da Amia, reinaugurado em 2000, um muro de quatro metros protege o edifício e traz somente os nomes das 85 vítimas do atentado e a inscrição "lembrar a dor que nunca passa".
FSP online (18/07/2009)
Estadão (18/07/2009)
- Rafsanjani exige libertação de presos
- Mortos podem ser mais de 100
Encruzilhada política desafia futuro iraniano
ZH (18/07/2009)
- Iranianos voltam às ruas de Teerã para protestar (página 32)
Pletz (17/07/2009)
Leia mais:
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
17/07/2009
- Reação dos EUA e Israel: Revelação pela ISTOÉ de acordo entre Brasil e Irã constrange o Itamaraty
- Turquia fará tudo para que ONU reconheça Palestina como Estado
- Embaixada de Israel no Brasil: Reação à "Breaking the Silence"
16/07/2009
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