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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 21 de julho de 2009

Gobierno venezolano rechaza la posición israelí


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

Danilo Vaz Curado Ribeiro de Menezes Costa
Mestrado em Filosofia (UFPE)
Data da defesa: 31/03/2007
Resumo: A tarefa da filosofia, enquanto pensamento pensante, é o desvelar do real, o qual tem por igual tarefa a religião. Filosofia e religião, enquanto saberes da totalidade são momentos indissociáveis, Hegel expõe como poucos como o conhecimento das figuras religiosas é importante à tarefa do filosofo. Nosso trabalho se constitui desde esta tarefa de reconstruir com Hegel, no caminho por ele percorrido nos anos de 1795 a 1800, a tensa relação de desvelamento do real desde a análise de sua gênese formativa, a qual se estende do nascedouro do Judaísmo e consuma-se com o Cristianismo. Refazendo o percurso de constituição das formas simbólicas ou figuras religiosas que constituem o ser do pensamento de seu tempo e do nosso, perguntamo-nos com Hegel as respostas às crises da liberdade a que como ele, também vivemos. Pensar a vida do todo afirmando a subjetividade que é um mundo é a tarefa que Hegel nos lega e nos comprometemos a enfrentar com nosso trabalho. Cuidamos de nosso intente em três textos [Das Leben Jesu, Die Positivität der christlichen Religion, e Der Geist des Christentums und sein schicksal] que trabalham a mesma temática desde perspectivas integrativas, dialéticas, onde religião, liberdade e moralidade se desdobram sobre si, confirmando a necessidade do saber que se sabe como sendo toda a realidade, do infinito que se sabe no saber do finito, da identidade da identidade da não-identidade. Se no nosso texto à luz de Hegel a filosofia não tem ainda a prioridade sobre a religião, é porque não foi chegada a hora quando da escritura destes textos de formação de Hegel de a coruja de Minerva lançar seu vôo, todavia o nosso já chegou e estejamos todos convidados a esta tarefa.



Destaque 2

Aleksandra Lavor Serbim Umbelino
Mestrado em Antropologia (UFPE)
Data da defesa: 28/04/2003.
Resumo: Este estudo trata do ritual judaico do Shabat, visto aqui como um rito de passagem do momento profano para o sagrado. Shabat, que em hebraico significa repouso, é o período correspondente ao sétimo dia, o sábado. Como no calendário judaico o dia se inicia no final da tarde, o Shabat tem seu início no pôr do sol da sexta-feira, indo até o pôr do sol do sábado. Por ser um ritual milenar, é mostrada a sua origem, sua descrição, o espaço que ele ocupa no ciclo semanal judaico, a sua vivência ao longo de todo esse tempo de existência, e de que forma ele colabora para a manutenção do próprio povo e cultura judaica. É analisado como esta tradição ainda pode servir de referência de identidade, apesar de todas as mudanças sócio-culturais ocorridas através do tempo, seja pelas diásporas ou pelas necessidades de transformações e adaptações existentes na sociedade moderna. Para isso o estudo tem na etno-história em elemento fundamental para as análises feitas, o que faz desta uma pesquisa de cunho diacrônico e sincrônico. Como o foco é o Shabat na atual comunidade judaica do Recife, para a construção desta etnografia é buscado o espaço que esse rito ocupa em Pernambuco, desde o período quinhentista, época dos cristãos-novos e cripto-judeus em meio à inquisição, passando pela posterior formação da primeira comunidade judaica de Pernambuco, no século XVII, até emergir a segunda (atual) comunidade. Assim é possível compreender a dinâmica do Shabat, com seus resquícios de interculturalidade da sociedade local e sua vivência na comunidade judaica. Foi escolhido o Grupo Renascer (atualmente denominado de Congregação Israelita de Pernambuco - CIPE), para a realização do estudo sincrônico. A idéia central reside na afirmação de que, apesar do Shabat se apresentar na atual comunidade de forma tênue, dando uma possível percepção de sua fragmentação devido às mudanças sócio-culturais, ele continua com a mesma força que sempre fez dele um rito de integração do povo e perpetuação dos valores judaicos. A sua mudança é tida como um fenômeno necessário para que ele permaneça. Deste modo, a compreensão do objeto é construída a partir dessa dialética entre mudança X continuidade. Os conceitos principais trabalhados são os de: identidade, tradição e memória social. Todo o âmbito da pesquisa é feito a partir do olhar da antropologia simbólica e do imaginário, sendo utilizados também os seguintes instrumentos da antropologia complexidade: a migração de conceitos e a metáfora. Através desses instrumentos é construída uma ponte entre os fenômenos antropológicos em questão com a história e leis da química. Deste modo, o escrever metafórico e os conceitos utilizados gerarão em torno do universo alquímico, especificamente os quatro elementos (fogo, água, terra e ar), a busca pelo quinto elemento (ou Quintessência), e o desenvolvimento da química moderna, destacando a Lei da Preservação da Matéria (de Lavoisier) para mostrar que embora a expressão da tradição do Shabat tenha se transformado, este ritual continua servindo como elemento fundamental para a conservação do judaísmo.



G1 (21/07/2009)


Aurora (21/07/2009)

  • Gobierno venezolano rechaza la posición israelí: Venezuela calificó de "absurdas" las declaraciones de la funcionaria israelí, Dora Shavit, y pidió, a través de un comunicado, que "los criminales de guerra israelíes comparezcan ante la justicia internacional, y sean severamente castigados". Shavit, directora para América Latina y el Caribe de la cancillería israelí, dijo recientemente que el grupo terrorista libanés Hezbollah tiene una célula en La Guajira, departamento de la frontera nordeste de Colombia con Venezuela.
  • Calderón reafirma vínculos con Israel frente al terrorismo: El vicepresidente de Colombia, Francisco Santos Calderón, reafirmó los estrechos vínculos con Israel, país con el que dijo compartir un enemigo común, el "terrorismo", y sus inquietudes de que organizaciones como Hezbolah echen raíces en Latinoamérica. En la que es la visita de más alto nivel que realiza un dirigente colombiano a Israel, Santos Calderón trata de relanzar los lazos bilaterales con un país que tiene en Colombia a uno de sus principales socios comerciales de la región latinoamericana.
  • Dos pilotos israelíes resultaron ilesos en Colombia


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