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Destaque 1
- El Reloj (20/07/2009): Judaísmo: Una pequeña diferencia: Hay muchas personas que estudian en Tisha BeAv (el ayuno del 9 de Av) las Agadot de la destrucción del Beit HaMikdash (El Templo). A veces, se nos ocurre pensar: ¡Tantos paralelos se pueden encontrarse entre lo que ocurrió en aquel entonces y lo que estamos viviendo hoy en día! Ya sea en el plano moral-social, o casos de corrupción en el gobierno, o en las relaciones entre las personas y en la relación del Pueblo Judío y su D’s. A veces, tal parece que parte de esas Agadot que describen la insensibilidad de la persona para con su prójimo, que pintan con colores negros la célula familiar y la falta de responsabilidad mutua – es como si hubiesen sido escritas para nuestra época. El odio gratuito y las diferencias sociales no nos son extraños, lamentablemente. Nuestro corazón se parte leyendo esas Agadot: ¿Quizás también nosotros nos encontramos – D’s no lo permita – frente a un destino semejante al de los habitantes de Ierushalaim en aquel entonces? >>> Leia mais, clique aqui.
Destaque 2
Youtube / FIERJ
FSP online (20/07/2009)
- "Brasil não é influenciado por país racista como Israel", diz embaixador do Irã: A um dia da chegada ao Brasil do chanceler de Israel, Avigdor Lieberman, o embaixador do Irã, Mohsen Shaterzadeh, reagiu à notícia de que o governo iraniano deve ser o principal assunto do encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com representantes do governo israelense. Shaterzadeh afirmou que o chanceler israelense não tem legitimidade para falar do Irã e afirmou que a diplomacia Brasil "não será influenciada por um país pequeno". O embaixador minimizou o fato de Avigdor se encontrar primeiro com o presidente Lula do que o presidente reeleito iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. >>> Leia mais, clique aqui.
- Lula foi corajoso ao reconhecer vitória de Ahmadinejad, diz embaixador do Irã: O embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, afirmou nesta segunda-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o primeiro chefe de Estado a receber uma visita oficial do presidente reeleito iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. O encontro --que foi adiado em maio diante de protestos em vário pontos do país-- ainda não tem data prevista. Shaterzadeh afirmou que o reconhecimento do presidente Lula à reeleição de Ahmadinejad foi uma posição "corajosa" e demonstra a preocupação da diplomacia brasileira em avaliar os "cenários reais". Ahmadinejad deve tomar posse em agosto. >>> Leia mais, clique aqui.
- Líder supremo do Irã pede à elite do país para que "fique na linha"
- Reino Unido reduz nível de alerta contra ameaça terrorista
- Em visita ao Brasil, chanceler israelense quer "alertar" país sobre o Irã
Último Segundo (20/07/2009)
- Nahum Sirotsky: O povo teimoso não mudou
A internet pode criar confusão – e, com freqüência, por obrigar pressa ao repórter. Há muito movimento em torno das questões do Oriente Médio porém pouca coisa mudando. Obama se comprometeu a promover a paz entre israelenses e palestinos nos próximos dois anos, mas é óbvio o interesse dele de criar condições de diálogo com o Irã.
Se obtidas, vã enfraquecer o esforço dos xiitas do Iraque de mais forte ligação com os xiitas persas, que são maioria, e o poder no Irã. Segmentos do Taleban do Afeganistão e do Paquistão verão um futuro sem apoio dos iranianos e tenderão a se inclinar a entendimentos com os americanos.
Concessões de Israel tenderão a ser entendidas como nova linha de Washington. Obama determinou aos israelenses que suspendam projeto de milionário americano, proprietário da área discutida, da construção de habitações para judeus em bairro de Jerusalém. O governo respondeu que Jerusalém é a capital de Israel, que é quem decide sobre o que convém. A questão do futuro dos territórios ocupados está aberta, mas Jerusalém, não.
Obama nada conseguiu da Coreia do Norte nem do Irã com sua tática. O paradoxo da nossa era é que pressionar pequenos países é mais problemático do que grandes potências se entenderem. São maiores os limites ao uso alternativo de modalidades de força.
Israel é um pequeno país no qual 14 partidos representam a população de seis milhões de judeus e 1 milhão e 500 mil muçulmanos no Parlamento de 120 lugares. O judaísmo tem inúmeras seitas, inclusive uma ultraortodoxa, fundamentalista, que nega legitimidade ao Estado por ter renascido sem a vinda do Messias esperado há milhares de anos. Mas a grande maioria dos judeus é de cidadãos que teimam como o povo escolhido descrito na Bíblia. Para eles, Jerusalém é o que justifica a própria existência. Obama talvez tenha errado na escolha do alvo.
G1 (20/07/2009)
- AJN
- CIDIPAL (El Centro de Información y Documentación de Israel para América Latina)
- El Reloj
- Iton Gadol
- Aurora Digital
- Haaretz (inglês)
- Israel News Now
- Israel21
- Israelinsider
- Jerusalem Post
- Newseum
- Yediot Achronot (inglês)
Veja mais:
20/07/2009
19/07/2009
- Israel alerta para a entrada do Irã com o Hezbollah na América Latina
- Giora Becher: Israel e Brasil: relações fortalecidas
- Gustavo Chacra: AMIA Parte 1 - O suposto envolvimento do Hezbollah no ataque em Buenos Aires
18/07/2009
17/07/2009
- Reação dos EUA e Israel: Revelação pela ISTOÉ de acordo entre Brasil e Irã constrange o Itamaraty
- Turquia fará tudo para que ONU reconheça Palestina como Estado
- Embaixada de Israel no Brasil: Reação à "Breaking the Silence"
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